Time Out Love Local Award 2021
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Amor presente: eis os vencedores Love Local Awards Time Out Lisboa 2021

Terminou o escrutínio dos (e)leitores para a actual edição dos Love Local Awards. Reunimos os espaços vencedores desta votação que, mais uma vez, destaca o que há de melhor em Lisboa.

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O mundo está a precisar de amor e a Time Out continua a sua missão de abraçar os melhores negócios locais das suas cidades espalhadas pelo mundo. E desafia os leitores a fazer o mesmo. Todos os anos também eles nos confessam as suas grandes paixões locais, do café onde começam o dia à discoteca onde passam a noite.

Em Novembro arrancou a votação da edição dos Love Local Awards de 2021 – e agora já temos os grandes vencedores para anunciar. Conheça os eleitos em Lisboa e espalhe amor pelas nossas cidades.

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Love Local Awards Time Out Lisboa 2021

  • Português
  • Marvila
  • preço 1 de 4

Nos últimos anos, o pulsar da zona ribeirinha de Marvila tem batido mais forte com o nascimento de novos espaços, das cervejeiras às galerias de arte. E a oferta gastronómica tem merecido especial atenção, não só da Time Out, como também dos seus leitores, que elegeram o Café com Calma como o melhor café de toda a cidade. Com uma decoração kitsch, abriu em 2015 (já um veterano da Marvila regenerada) pelas mãos de Rita Estanislau e aposta nos pequenos-almoços, almoços e bolos, com muitas opções vegan e sem glúten.

O segundo espaço mais votado pelos leitores na categoria Melhor Café foi o Scoop 'n Dough

  • Compras
  • Areeiro/Alameda

É num antigo quiosque de jornais na Avenida de Roma que os leitores dizem estar o melhor espaço cultural de Lisboa, provando que o tamanho não importa. Uma pequena galeria de arte que desde Março de 2020 (sim, aquele mês) promove o espírito comunitário e democratiza o acesso ao mundo da arte, entre serigrafias, litografias, stencil, fotografias, cerâmicas, óleos, acrílico ou colagens 3D, dos prints aos originais. São cerca de 70 os artistas representados nesta pequena galeria, uma ideia de Marina Borba e Manuel Mendonça de Oliveira, que querem divulgar bons artistas, nacionais e estrangeiros, que ainda não tenham encontrado o seu lugar ao sol. Desde Agosto que abriram um segundo espaço num quiosque cor-de-rosa no Saldanha, em frente ao Monumental, e têm ainda uma loja online para quem preferir comprar à distância. Mas avisamos já que a simpatia deste casal não tem preço.

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  • São Vicente 

No bar da Voz do Operário, nasceu no ano passado uma nova embaixada da música brasileira. A ideia foi das cariocas Amanda Menezes, produtora cultural, e Andrea Zamorano, também proprietária do Café do Rio e distinguida em 2015 pela Time Out como autora do Melhor Livro do Ano, A Casa das Rosas (Quetzal). Agora a história é outra e o Samambaia tem sido palco de artistas brasileiros, residentes em Lisboa ou que estejam de passagem. Engrandecer, diversificar e dinamizar o panorama cultural da cidade é o objectivo deste projecto complementado com almoços, jantares e brunches a qualquer hora do dia. Há bagels caseiros, pão de banana, pão de queijo, ovos Benedict e taças de açaí.

  • Compras
  • Princípe Real

No Brasil, existem dez Livraria da Travessa, divididas entre São Paulo e o Rio de Janeiro, a cidade-mãe deste negócio cuja história começa em 1975 como lugar de resistência política. 33 anos depois de abrir, a rede livreira atravessou o oceano em direcção ao Príncipe Real, mantendo o mesmo conceito. Uma livraria de bairro com curadoria literária, numa forte aposta nos autores portugueses e brasileiros, e programação cultural ligada ao mundo dos livros.

Curiosamente, o segundo lugar na categoria Melhor Loja foi para outra livraria: a Baobá, em Campo de Ourique. 

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  • Nepalês
  • Avenidas Novas

O restaurante fundado em 2010 por Tanka Sapkota (também dono do Come Prima, do Forno D’Oro e do Il Mercato) é um porto seguro para conhecer a cozinha nepalesa em Lisboa. Dizemos nós, apoiados pelas estrelas do crítico Alfredo Lacerda, e dizem os leitores que acreditam que este é o melhor restaurante da cidade. Na Casa Nepalesa podemos comer desde pratos que a avó e a mãe de Tanka lhe preparavam, como o caldo de cabrito, a momos recheados com carne de porco preto e frango do campo. Do Nepal vem o arroz, cultivado no sopé dos Himalaias, ou as sacrossantas especiarias, moídas diariamente para não perderem os aromas. E o que não pode vir de lá, escolhe-se a dedo por cá, do cabrito certificado de Trás-os-Montes às gambas selvagens de Moçambique.

O Velho Eurico e o Tico Tico ficaram em segundo e terceiro lugar, respectivamente.

  • Atracções
  • São Sebastião

Passear por entre as árvores e os arbustos, estender a toalha junto ao lago para uma leitura ou um piquenique, assistir a um concerto no auditório ao ar livre, e namorar os patinhos que moram neste espaço verde único em Lisboa. O jardim da Gulbenkian anda a conquistar os lisboetas desde 1969 e é uma relação tão séria que foi eleito o melhor espaço verde da cidade pelos nossos leitores. Um jardim emblemático do movimento moderno em Portugal que celebra a natureza com chamativas micropaisagens, tanto para humanos como para animais de várias espécies. Uma pérola verde desenhada pelos arquitetos paisagistas Gonçalo Ribeiro Telles e António Viana Barreto.

Para os leitores da Time Out, outro espaço verde que merece distinção é o Jardim da Estrela.

O melhor ainda está para vir

  • Coisas para fazer

É a típica pergunta de entrevista de emprego, uma oportunidade para quem quer o lugar brilhar, ou uma rasteira para quem foi mal preparado: “Se pudesse escolher, quem levaria a jantar?” Nós não estamos à procura de um novo trabalho nem pretendemos impressionar quem nos lê com clichés e lugares comuns, mas começamos o ano com um hábito antigo da Time Out Lisboa: a escolha das pessoas com quem queremos jantar no ano que agora começa.

  • Música
  • Música ao vivo

Se há coisa que a pandemia fez foi baralhar calendários. Assim como o Euro 2020 se jogou em 2021, boa parte dos melhores concertos pensados para 2020 só acontecerão em 2022 – alguns deles integrados em digressões que celebram efemérides com delay. Mas, depois de dois anos à míngua, parece que é desta.

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  • Viagens

Teletrabalho obrigatório. Escolas encerradas. E nós a pensar em viagens. Claro – vale tudo para não desanimar. E em 2022 não vão faltar razões para dar a volta ao mundo. Aberturas de museus impressionantes, exposições campeãs de likes nas redes sociais, peças de teatro imersivas, festivais de música e até um parque temático de Game of Thrones: todas são óptimas desculpas para apanhar um avião e conhecer uma nova cidade ou revisitar um sítio onde fomos felizes.

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