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Centro Interpretativo da História do Bacalhau
©Câmara Municipal de LisboaCentro Interpretativo da História do Bacalhau

Coisas para fazer em Lisboa até 5€

Há muito para fazer em Lisboa sem comprometer a saúde financeira. Estas sugestões não o vão fazer gastar mais do que 5€.

Escrito por
Time Out Lisbon editors
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É verdade que é cada vez menos fácil respeitar a fasquia da nota de cinco euros, mas se puxar pela cabeça ainda descobre muito para fazer na cidade sem ultrapassar este valor. A vida anda mais cara, bem sabemos, mas felizmente em Lisboa há sempre opções para todos os bolsos e feitios. Se já explorou as nossas sugestões de coisas grátis para fazer em Lisboa, está na altura de abrir os cordões à bolsa, mas sem puxar muito a corda do orçamento mensal. Desde um bom museu a um bom filme na maior casa dos clássicos do país, há muitas coisas para fazer em Lisboa até 5€.

Recomendado: As melhores coisas para fazer com crianças este mês em Lisboa

Coisas para fazer em Lisboa até 5€

  • Atracções
  • Alcântara

A ponte inaugurada em 1966 tem 14 pilares, mas o pilar que interessa agora fica na Avenida da Índia, nas traseiras do Village Underground. Agora que já ninguém se perde, um dos aspectos mais essenciais: o Pilar 7 da Ponte 25 de Abril promete levar os visitantes ao seu interior para uma experiência sensorial. E a entrada não custa mais que 5€ por pessoa.

  • Museus
  • Militar e marítimo
  • Santa Maria Maior

No Centro Interpretativo da História do Bacalhau poderá recuar séculos na história que começou na Terra Nova, no século XV. São muitas as salas para explorar ao longo de dois pisos, incluindo um espaço partilhado com uma selecção de objectos históricos utilizados na pesca do bacalhau, cedidos pelo Museu Marítimo de Ílhavo, um dos parceiros do projecto, assim como o Newsmuseum. Há ainda uma experiência imersiva onde pode sentir, por um minuto, a solidão dos pescadores a bordo de uma réplica de um pequeno bote, dóri. E sim, vai sentir muito frio.

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  • Atracções
  • Campo de Ourique

A casa para onde se mudou Fernando Pessoa em 1920 fica num prédio adquirido nos anos 80 pela Câmara Municipal de Lisboa que na sua posse tinha parte relevante do espólio pessoano. Como a cómoda que fazia parte do quarto do poeta ou a estante onde guardava os seus livros. Depois de ter estado fechada durante um ano para obras, reabriu no Verão de 2020 com uma área expositiva maior, dividida pelos três pisos. Há um núcleo dedicado aos heterónimos do escritor português, um andar ocupado pela sua biblioteca pessoal e uma zona de exposições temporárias, e, por último, uma recriação do apartamento de Fernando Pessoa. A entrada? 5€.

  • Filmes
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

Quando der por si a queixar-se do balúrdio que custa uma ida ao cinema, pense que há sítios onde pode ver um filme por 3,20€. É certo que não estamos a falar do último blockbuster de acção mas não é menos verdade que para clássicos, raridades e outras pérolas da sétima arte, não há destino como a Cinemateca Portuguesa.

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Vestir-se a rigor para uma aula de moda
  • Museus
  • Lumiar

A história do traje acompanha a história da humanidade. E a história no Museu Nacional do Traje começa no século XVIII, contada através de uma vasta colecção de trajes e acessórios, dos corpetes, saias e sobressaias, casacas e coletes, passando pelos loucos anos 20 do século passado, quando proliferavam vestidos de linhas direitas com cintura descaída ou os casacos cintados de tweed. É toda uma aula de corte e costura, por isso vista-se a rigor e rume ao Palácio Angeja-Palmela, no Lumiar, onde mora este museu desde 1976.

  • Museus
  • Chiado

A história do Museu de Arte Contemporânea do Chiado remonta a 1911 mas nem é preciso recuar tanto na cronologia para apreciar os trabalhos que mais relevam por estas bandas (o contemporâneo não está no nome por acaso, entenda-se). É aqui que artistas como Júlio Pomar, Paula Rego ou Helena Almeida se cruzam com outros expoentes do nosso passado recente.

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  • Museus
  • Estrela/Lapa/Santos

Além de uma enorme colecção de marionetas portuguesas tradicionais, este Museu da Marioneta tem no seu acervo uma significativa coleção de figuras do sudeste asiático, bem como outras respeitantes à ancestralidade africana e brasileira, e não fica nada a dever no que diz respeito à oferta pedagógica, com visitas e oficinas quer para adultos quer para crianças.

  • Atracções
  • São Sebastião

A Estufa Fria começou por ser só um local de abrigo para plantas, mas hoje é possível passear por entre os seus lagos, estátuas e uma colecção que compreende centenas de espécies vindas de todo o mundo. Na verdade, a Estufa Fria é apenas a área principal deste jardim, onde não existe qualquer sistema de aquecimento, mas sim ripas de madeira amovíveis que controlam a intensidade da luz e, por consequência, a temperatura do espaço. Há também uma Estufa Quente, com 3000 e uma cobertura em vidro que aquece o ambiente para  as plantas dos climas tropicais como a mangueira ou a bananeira. E ainda uma terceira área, a mais pequena, chamada Estufa Doce. Esta é a casa das cactáceas, cujo membro mais famoso é o cacto.

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  • Museus
  • Alfama

O Fado foi declarado pela UNESCO Património Cultural Imaterial da Humanidade em 2011, mas desde 1998 que tem casa no Museu do Fado, em pleno coração de Alfama. E porque nem só de turistas deve viver este endereço, conheça as colecções cedidas por centenas de intérpretes, autores, músicos, compositores, construtores de instrumentos, investigadores e simples amadores que para aqui convergem com um pouco da sua história. O bilhete custa 5€.

  • Museus
  • Beato

No Museu Nacional do Azulejo, instalado no Convento da Madre de Deus, estão representados alguns dos mais significativos exemplares da azulejaria nacional, do século XV até aos nossos dias. Alguns dos pontos altos da visita são a Igreja da Madre de Deus, que integrava o convento, e um gigante painel de azulejos chamado Grande Panorama de Lisboa, da autoria do pintor Gabriel Del Barco. Mostra a vista mais completa de Lisboa a partir do rio Tejo, antes do terramoto de 1755, ao longo de 23 metros de comprimento. O bilhete custa 5€.

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  • Museus
  • Campo Grande/Entrecampos/Alvalade

É um dos museus mais bem humorados da cidade e contextualiza a vida e obra de Rafael Bordalo Pinheiro, artista dos sete ofícios, entre eles o de ceramista e caricaturista. É o pai da famosa figura do Zé Povinho e neste museu pode conhecer um acervo com cerca de 1200 peças de cerâmica, 3500 exemplares de gravura, 3000 originais de pintura e desenho e 1300 publicações, para além de um significativo acervo documental. O bilhete custa apenas 3€.

Agora sem gastar dinheiro

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  • Noite

O que não falta em Lisboa são sítios para dançar até de manhã. E o programa das festas para este mês é bem recheado. Há de tudo: festas que apelam a reggaetoneros, aos amantes da electrónica, aos que têm o samba no pé, e até aos que não vivem sem a música de outros tempos.

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