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Ateliê Cata Vassalo
Fotografia: Francisco SantosAteliê Cata Vassalo

As melhores lojas e ateliês para comprar jóias em Lisboa

São as mãos que lapidam as mais bonitas colecções de joalharia da cidade. Inspire-se e complete a lista de desejos.

Escrito por
Editores da Time Out Lisboa
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Com cada vez mais marcas de jóias portuguesas em Lisboa, não há desculpas para não brilhar, quer em ocasiões especiais, quer para animar os dias cinzentos. Nesta lista, apresentamos as melhores lojas e ateliês para comprar jóias em Lisboa. Mas o melhor é mesmo não ser preciso endividar-se para levar uma peça para casa: há espaço para jóias acessíveis, sem descurar o design, mais orgânico ou mais geométrico, e para investimentos de uma vida. Brincos, pulseiras, colares, de todas as formas e feitios, em materiais nobres, mas não só. Tome nota da nossa selecção.

Recomendado: As melhores concept stores em Lisboa

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  • Artigos para noivas
  • Sintra
  • preço 2 de 4

Catarina Vassalo ficou conhecida graças aos toucados e grinaldas – para noivas e não só – mas na Primavera de 2018 resolveu arrojar e juntou aos ganchos, coroas, bandoletes, pregadeiras, chapéus e canotiers de todas as cores, uma colecção de brincos. A partir daí têm predominado as flores, folhas, pedraria e muitos dourados – um básico que serve para qualquer ocasião, seja para um dia de trabalho, ou para brilhar numa festa. 

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  • Areeiro/Alameda

Ora geométrica, ora com um toque tribal, o estilo de Joana Mota Capitão é assim, versátil. Dos brincos que quase tocam nos ombros e dos anéis que pedem mais do que um dedo às pequenas peças para trazer bem junto à orelha. Pelo meio, a joalheira também produz peças personalizadas e nem os homens ficam de fora, basta visitar o atelier (não se esqueça de marcar: joanamotacapitao@gmail.com). 

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Inês Telles
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  • Estrela/Lapa/Santos

Inês Telles dá nome à própria marca e ao atelier homónimo, agora localizado na Graça. Cada jóia é criada manualmente, em prata e em ouro, e produzida em pequenas colecções de edição limitada. A magia acontece no seu estúdio-oficina, aberto ao público mediante marcação prévia (jewelry@inestelles.com). 

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  • Campo de Ourique

Ninguém nesta cidade cruza melhor biologia e joalharia do que Carolina Curado. A aventura começou com as folhas de ginkgo biloba e zircões, mas hoje o trabalho da designer (a quem se juntou Fátima Reis) é uma autêntica dissecação da vida selvagem, só que banhada a ouro. Insectos, crânios de animais e caveiras humanas são aplicados a brincos, fios, anéis e pulseiras, um verdadeiro zoo dourado. Para vê-lo ao vivo, basta passar pelo atelier, em Campo de Ourique.

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HLC
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  • Moda
  • Princípe Real
  • preço 3 de 4

H de Helena. L de Lopes. E C de Cardoso. A HLC é o projecto de Helena Lopes Cardoso, que estudou Economia, mas acabou por se dedicar à veia artística, tirando também um curso de joalharia. Na loja da Embaixada, tem peças em prata (banhadas a ouro amarelo, ouro rosa ou prata) que dão para todas as mulheres e todas as ocasiões: de uma ida à praia a um casamento, de um jantar com amigos a uma reunião de trabalho. 

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  • Joalharia
  • Belém
  • preço 2 de 4

Podem não ser as jóias que mais dão nas vistas, mas que Juliana Bezerra soube agarrar-se bem ao conceito que ela própria definiu para as suas peças, isso até os adeptos do bling bling conseguem reconhecer. A inspiração vem directamente da botânica. Sementes, folhas, cascas – a natureza está por todo o lado, mesmo em referências quase microscópicas, apenas visíveis aos olhos dos mais atentos.

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  • Joalharia
  • Chiado/Cais do Sodré
  • preço 2 de 4

São jóias, mas algumas mais parecem fragmentos de natureza encontrados por aí. E não é por acaso. Tânia Gil é outra das tais joalheiras recolectoras, por isso, é pau, é pedra, é búzio, é concha, é o que aparecer pelo caminho. Esta artesã é pouco dada ao ouro. Fica-se pela prata e pelo bronze, uma combinação sombria, mas que resulta na perfeição nas mãos de Tânia. O espaço da autora, na Travessa dos Mastros, está aberta de segunda a sábado, das 11.00-19.00.

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A Vanglória é a prova de que a joalharia pode ir buscar inspiração a qualquer área. Neste caso, é a matemática a entrar em acção. Quando Fibonacci faz parte das leituras obrigatórias da criadora, Vanessa Pires, o resultado só podia ser à base de triângulos e espirais, valores acrescentados em peças de pequena escala, mas com detalhes suficientemente ricos para darem nas vistas onde quer que vão.

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Esta marca portuguesa de joalharia foi seleccionada para integrar a coleção de jóias da loja do museu holandês The Hermitage a propósito da exposição “Jewels! Glittering of the Russian Court”. O mérito é da designer Andreia Quelhas Lima, que se inspira na natureza e nas estações do ano para criar pulseiras, brincos e colares. À venda online, as suas peças também estão disponíveis em Lisboa, na Violet&Ginger, no número 29 da Calçada do Sacramento.

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  • Joalharia
  • Avenida da Liberdade

“Joalharia é a arte que desenha sentimentos”, e quem o diz é a própria Maria João Bahia. As suas peças são quase sempre assimétricas, ousadas, coloridas e muito tradicionais no que diz respeito ao processo de produção artesanal (é o caso da filigrana). As jóias estão expostas na loja magnificente da Avenida da Liberdade – uma obra assinada pelo arquitecto Gonçalo Vilas Boas que também é Loja com História – ou no site da joalheira.

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  • Joalharia
  • São Sebastião

É uma das grandes promessas do sector em Portugal e um nome que depressa entrou para a nossa lista de desejos. Beatriz Jardinha renunciou aos elementos clássicos da joalharia e construiu o seu próprio universo, algures entre o místico e o galáctico. As formas imperfeitas são já a sua imagem de marca e as peças são produzidas manualmente no pequeno atelier que mantém no centro de Lisboa.

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  • Lisboa

As formas orgânicas e ligeiramente imperfeitas fazem parte da linguagem criada por Raquel Poço. O sucesso desta joalheira (que deixou a carreira de fisioterapeuta para se dedicar inteiramente às jóias no final de 2019) é indiscutível. Já em 2021, juntou-se à marca de roupa BYOU e abriu uma loja a dois passos do Marquês de Pombal. Faça-lhe uma visita.

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Arcane
DR

13. Arcane

Pode não ter um atelier aberto ao público, mas não é por isso que a Arcane deixa de ter uma montra reluzente com várias propostas dignas de irem directamente para o sapatinho. Em prata simples ou com banho de ouro, as jóias feitas por Inês Morais são inspiradas na natureza, sejam elementos botânicos, espécies marinhas ou corpos celestes. Pode vê-las no Instagram.

As melhores compras, bairro a bairro

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O encanto da 10.ª rua mais luxuosa do mundo está nas lojas que enchem as belíssimas montras de peças de roupa, sapatos, jóias e relógios com preços com mais de quatro dígitos. Junte-se aos turistas mais ricos para ver as modas, cumprimentar o segurança à porta e estoirar o ordenado sem culpas, se por acaso é isso que lhe apetece fazer.

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As melhores concept stores em Lisboa têm morada no Príncipe Real, mas também há espaço para designers portugueses no bairro mais cool da cidade, onde há uma porta aberta a cada dois passos. É verdade que pode ir tropeçando nos turistas, mas há algumas portas onde tem mesmo de parar para entrar, seja para encher a casa, o armário e até o quarto dos brinquedos dos miúdos.

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  • Compras

Paços de Ferreira está para o móvel como Campo de Ourique está para as lojas de bairro, sobretudo as de família. Não há rua neste bairro sem uma montra que arranque suspiros babados e que não nos desperte uma vontade imensa de abrir os cordões à bolsa para comprar qualquer coisa para os miúdos, para nós ou lá para casa.

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