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© Mariana Valle Lima

Vamos às compras? Estas são as melhores lojas no Chiado

Para compras, não há bairro como este. Prepare a carteira porque o roteiro das melhores lojas no Chiado já está feito.

Escrito por
Editores da Time Out Lisboa
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É o coração de Lisboa e, apesar das subidas e descidas estarem entre os maiores inimigos de quem passeia cheio de sacos nas mãos, o Chiado continua a ser o grande centro comercial ao ar livre da cidade. Paredes meias com casas centenárias, há marcas todas moderninhas, peças de designers, cadeias internacionais e boutiques cheias de charme. Dos sapatos às carteiras, da roupa aos óculos, passando pela decoração, esta é a nossa escolha das melhores lojas no Chiado. Trocado por miúdos, sítios onde é muito tentador abrir a carteira e passar o cartão.

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Vamos às compras? Estas são as melhores lojas no Chiado

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Esta foi a primeira loja d'A Vida Portuguesa a vir ao mundo. Hoje, continua de pedra e cal e é um corrupio de estrangeiros, mas também de lisboetas em busca de presentes originais com um quê de saudosismo. Um fenómeno que cresceu e que resultou na abertura de outros espaços muito portugueses. Do estacionário aos têxteis para o lar, dos utensílios de cozinha aos brinquedos e iguarias – prepare-se para viajar no tempo.

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Mais de três décadas depois da abertura da primeira loja, a André Ópticas abriu o seu sétimo espaço – uma loja virada para a rua, mas que esconde também um ateliê, onde a marca portuguesa fabrica os próprios modelos de óculos. É aqui que a magia acontece e que, de uma placa de acetato, nascem estes acessórios fundamentais à vida de tantos. Uma longa bancada ocupa metade da sala, com todas as ferramentas, apetrechos e maquinaria necessária ao ofício. O objectivo último é fazer com que o cliente se sinta especial. Aqui, fazem-lhe a papinha toda – da leitura anatómica à escolha da cor da armação. As possibilidades são infinitas e cada par é único.

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Claro que pode encontrar uma loja da cadeia livreira em vários centros comerciais, mas nada há mais épico que entrar na do Chiado, naquela que é a livraria mais antiga do mundo (de acordo com o livro de recordes do Guinness) fundada em 1732. Além da literatura local, oferece uma selecção razoável de romances ingleses, bem como guias e revistas estrangeiras.

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Tal como os caprichos de quem faz compras no Chiado, também a Breed tem o benefício da mudança. A roupa e os acessórios fazem parte da oferta da loja, mas os ténis também entram nesta equação de estilo urbano. Veja, Happy Socks, Herschel, Rains, Vans e Teva são algumas das marcas que integram esta montra de moda urbana.

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A Burel Factory aproveitou a familiaridade com o Chiado (até com a rua) para inaugurar uma segunda loja, pensada para fazer brilhar a matéria-prima nas suas 82 cores. Nas montras, a primeira pista do que podemos encontrar lá dentro — esta é uma loja dedicada à decoração e ao design de interiores, uma manifestação do crescimento desta marca criada em 2010, aquando da aquisição e recuperação da velha fábrica da Lanifícios Império, em Manteigas, por parte de Isabel Costa e João Tomás. O burel, esse material bandeira da Serra da Estrela, está presente nas mais variadas formas, das peças de tecido dobradas para criar a imagem de uma escala cromática, aos complexos pontos e recortes na origem de estofos, almofadas, biombos, cortinas e painéis.

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A Cantê pode estar meio escondida, mas os fatos de banho e biquínis não passam despercebidos: estampas florais ou mais discretas e alguns padrões geométricos. Mais de dez anos depois, a marca diversificou o catálogo e tem hoje oferta para o ano inteiro. Da My Intimate Cantê, a linha de roupa interior que partilha do mesmo ADN do swimwear à recente colecção de vestuário de exercício, sem esquecer os acessórios e a linha infantil.

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Funciona como a casinha de Hansel&Gretel para ouvintes de electrónica, ou uma diurna sala de convívio para DJ's e outros aficionados destes sons. Na Carpet & Snares, de portas abertas desde 2014, dá-se especial enfoque às novidades que vão surgindo dentro do género. São mais de 400 os títulos disponíveis para venda, com uma escala também no funk e no hip hop, sendo que é difícil levar a melhor ao house e ao techno. Seguindo a nova onda de produtores locais, a loja também tem sido fundamental no desenvolvimento de novos talentos, como André Leiria e Berllioz, bem como na criação de sinergias com artistas como Steve O’Sullivan, S. Moreira e Losoul.

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O nome é Cerâmicas na Linha, o apelido é Loiça ao Quilo. Sendo o quilo de loiça algo que anda entre os 3,80€ e os 7,80€ – estejam os pratos mais ou menos maduros. Começou por funcionar com algumas marcas apenas e com restos de colecções, mas o sucesso foi tal que tem cada vez mais fábricas de loiça a vender para a loja. Quase tudo é vendido a peso, mas há peças à unidade, como as loiças da Bordallo Pinheiro e Costa Nova.

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Além dos sabonetes, esta marca portuguesa centenária especializou-se numa outra coisa: lojas encantadoras. A mais recente abriu em pleno Chiado (não muito longe da primeira, na Rua da Misericórdia) e ocupa um espaço já por si emblemático da cidade, a antiga Livraria Aillaud & Lellos. Por trás da fachada original, a Claus Porto criou um universo perfumado, onde os elementos de art déco e um imponente lavatório em mármore de Estremoz são os grandes protagonistas. Além, é claro, das fragrâncias da casa.

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Fica em pleno Chiado e o que começou por ser um espaço dedicado aos calções de banho, é hoje uma loja portuguesa com outras opções. Criada em 2015, a DCK cresceu e evoluiu. Quando chega o frio, os calções não desaparecem, mas abrem alas para os casacos acolchoados. Estão disponíveis em cinco cores e são feitos com poliéster reciclado. Já os calções, mantêm-se sempre em loja, não vá dar-lhe uma súbita vontade de ir a banhos para outras paragens.

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Procura um presente original que não custe os olhos da cara? Vá ao Chiado e suba até ao último piso da Benetton. A marca italiana escolhe a dedo os projectos criativos mais especiais da Europa e junta tudo numa única loja. Dos livros de ilustração às loiças para levar à mesa, há muito design português pelo meio e, volta e meia, uma ou outra exposição.

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A Fora é portuguesa e tem uma loja pleno Chiado, onde expõe todas as edições limitadas, dos acetatos raros às lentes planas. Tem paredes brancas, estantes em madeira desenhadas com uma esquadria perfeita, um pé direito que mete respeito e até um jardim vertical no saguão. As lentes personalizadas e as graduações já não têm de ser recambiadas para a fábrica. A Fora tem a maquinaria no Chiado e trata de tudo aqui mesmo.

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O caminho para a praia passa pela Rua da Misericórdia, a casa das toalhas que conjugam arte da produção tradicional árabe com design português, sempre de olhos postos na sustentabilidade. As toalhas são, claro, a chave d’ouro da marca, feitas com fibras de algodão 100% naturais e o foco está nelas o ano todo. Mas a Futah, que nasceu em 2012, já é muito mais do que toalhas. Tem ponchos atoalhados para adultos e, este ano, lançaram também para crianças, mochilas, clutches, sacos, t-shirts e camisas de homem, sempre com os padrões das toalhas. 

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A Granado chegou ao Chiado para dar nas vistas. Durante mais de três anos, a marca centenária manteve um espaço de venda ao público no Príncipe Real. O charme da perfumaria é envolvido pela proximidade dos trópicos. Nas cartonagens, os motivos florais são o primeiro chamariz (e também estão no tecto, pelo traço do artista Gabriel Azevedo). Uma vez lá dentro, os frascos de perfumes, difusores, velas e colónias evocam o extenso acervo da Granado. Cheirá-los é a terceira etapa do rito de descoberta – na base de cada fragrância estão sempre ingredientes naturais brasileiros: magnólia, verbena ou flor de cajueiro, entre muitos outros.

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Eis a prova de que uma concept store não se mede aos palmos. A Icon pode ser pequena, mas além de central, está bem apetrechada de tudo o que é produto nacional. A cerâmica, a arte e a ilustração são só o cartão-de-visita. A moda está bem representada e há uma selecção apetecível de joalharia portuguesa contemporânea. Afinal, esta não é só mais uma loja para inglês ver. Há muito bom lisboeta que lhe devia fazer uma visita.

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É a última aventura de Branko, conhecido DJ e produtor musical lisboeta. A Komum fica em pleno Chiado e junta no mesmo espaço marcas de roupa locais e independentes, ténis de culto (com alguns modelos raros pelo meio) e discos da Enchufada. Um projecto independente, recanto dedicado à cultura urbana, à música e ao streetwear, a começar pela selecção de marcas de roupa: a linha recentemente lançada por Dino d'Santiago, a JAR Project, uma reinterpretação urbana e contemporânea de velhas máximas populares e as peças de edição limitada do próprio Branko, que destaca o espaço, algures entre as grandes marcas e as linhas de merchandising, como solo cada vez mais fértil para novas investidas criativas.

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É dos que gostam de um boa colecção limitada? Ou de pisar as ruas com aqueles ténis que sabe que só outras três pessoas vão ter? A Latte é uma loja de streetwear cheia de pinta e onde muitas das peças são unissexo, mas o foco está nos ténis da Fila, com edições mega limitadas, onde a loja até costuma anunciar o lançamento dos modelos para dar alento aos sneakerheads – o nome que se dá às pessoas que coleccionam ténis. 

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É aquele sítio onde pode levar a sua avó a tomar café ao mesmo tempo que espreita as novidades (nós pelo menos já fizemos o teste) — enquanto se arrisca a escutar coisas "do tempo dela", do "seu tempo", e, enfim, do "tempo de todos nós", do ska ao punk, do indie ao funk, do rap ao jazz. É o tipo de incursão que convém programar com tempo. Uma vez lá dentro, ninguém sabe quando vai sair.

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Sempre foi e continua a ser a única loja em Lisboa especializada em luvas de pele. E não convém julgá-la pelo tamanho. Apesar de não caberem mais de três pessoas do lado de cá do balcão, é paragem obrigatória para quem procura um par de luvas com a qualidade de antigamente, para não falar nas mordomias do atendimento. Quem experimenta luvas, tem direito a uma almofadinha para apoiar o pulso. A casa abriu em 1925 e desde essa altura que mantém a produção própria. Aqui, cor não é problema: cor-de-laranja, amarelas, turquesa ou cor-de-rosa, há mesmo luvas de todas as cores.

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Não é preciso ter sintomas de comprador compulsivo para querer comprar tudo o que são soluções de arrumação e organização da Muji. Basta gostar de objectos simples, funcionais e com cores claras, sejam para a cozinha, quarto, casa de banho ou escritório. Na roupa, apresentam, entre meias e camisas, uns muito úteis casacos e coletes estilo kispo, a pesar menos que uma pena e a ocupar pouco espaço na mala. Em duas palavras, a Muji é a casa do design inteligente.

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A história de Teresa Braga começou lá atrás, há exactamente dez anos. De marca de pequeníssima escala, alojada num perfil de Facebook, a Tema cresceu e afirmou-se no mercado. Agora, chega ao Chiado através da Nossa, a concept store que esta empreendedora lisboeta abriu para dar espaço à sua, mas também a outras etiquetas portuguesas. Estamos na Rua da Misericórdia, que além de artéria movimentada é, por estes dias, um ninho de marcas nacionais. A marca da casa está em peso. O rol de marcas estende-se – as jóias da Matilda, as peças para a casa da The Room, a roupa de exercício físico da Dupla, o calçado da Friuli, a cosmética da MPL Beauty, a cerâmica de Cecile Mestelan, Mustique, Harper, 38 Graus e as flores frescas e secas da Flo.

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Dentro destas paredes, o tema óculos é levado muito a sério. Não é por acaso que muitos dos que procuram modelos de culto e marcas e designers de nicho, opções bastante distantes das modas mais massificadas, acabam por vir aqui parar. Se, em parte, o segredo desta óptica reside na curadoria, também é verdade que a atmosfera recatada tem contribuída para a lista de clientes fiéis.

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Podemos dizer que esta loja está para o Chiado como as pirâmides estão para o Egipto. A Paris em Lisboa é o reduto de um Chiado que já não existe, viveu ainda na era de sua majestade, assistiu às duas grandes guerras e à revolução, viu o fogo ao fundo da rua e foi-se moldando à passagem do tempo. No início, era loja e confecção, recheada das mais luxuosas importações parisienses, tinha 60 costureiras, uma modista francesa e uma freguesia que abarcava toda a nobreza da época, incluindo a própria rainha D. Amélia. A cidade e o país levaram uma reviravolta e a Paris em Lisboa especializou-se no tecido a metro até ao final dos anos 70, altura em que a chamada secção dos brancos passou para a linha da frente. Os lençóis e as toalhas mantêm-se até hoje. Os turistas são quem mais vibra da porta para dentro (afinal, todo o mobiliário da loja continua a ser o original), se bem que os lisboetas fiéis à casa continuam a aparecer.

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  • Lojas de segunda mão
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Esta loja de roupa em segunda mão não é uma loja de roupa vintage. É preciso pôr logo os pontos nos is antes do início desta história. São duas salas e há muito para absorver. As peças de roupa estão penduradas em andaimes, há cacifos com peças mais desportivas ou, pasme-se, um balcão de refrigeração desactivado, daqueles dos talhos, com óculos de sol e bijuteria. Tudo impecavelmente arrumado, a maior parte de marcas bem conhecidas, da Adidas à Marc Jacobs, passando por Prada ou Anna Sui. E tudo tem um ar novinho em folha, apesar de serem em segunda mão.

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Tarefa improvável: sair desta loja sem trazer nada para casa. A Poppies serve de montra a peças de autor e de design utilitário de marcas portuguesas e internacionais, pensadas para servirem o propósito de ser o presente perfeito. Gosta de se afirmar como uma gift shop, mas em bom – afaste a ideia de uma loja de souvenirs, daquelas que crescem que nem cogumelos na cidade. Até porque esta concept store escolhe a dedo cada marca que lhe entra pela porta.

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A definição correcta para a Skinlife, que à primeira vista muitos chamariam de simples perfumaria, é “boutique de beleza com marcas de luxo”. Quem o diz é Dennis, um dos proprietários desta loja com mais de uma década de história. Aqui, só há marcas que dificilmente se encontra noutro sítio em Lisboa, sejam cremes, maquilhagem, produtos para o cabelo, perfumes de nicho ou velas para casa. Além do espaço do Chiado, a Skinlife também está na Avenida da Liberdade.

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A The Feeting Room desceu até Lisboa e manteve-se fiel à nobre missão de servir de montra às marcas e designers nacionais. Do calçado (em tempos, o grande ex-libris desta casa) à roupa, passando pelos mais diversos acessórios, dá para sair desta loja com um look inteiro montado. Por estes dias, até uma bebida quente é possível tomar. Há uma cafetaria de serviço, pronta para aconchegar os clientes.

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Com um pezinho na Baixa Pombalina e onde outrora esteve instalada a marca portuguesa de calçado Eureka, abriu uma loja especializada em etiquetas portuguesas. Chama-se The Portuguese Concept e reúne cerca de 20 marcas nacionais. À frente do espaço estão Vera Torok e Diogo Morgado. Ele tem uma marca de meias, no mínimo, divertidas. Ela criou a própria marca de joalharia, a Mel Studio. Trouxeram ambos os projectos para a nova morada, mas juntaram-lhes mais uns pozinhos. Há óculos de sol em madeira da Pica Pau, as peças de vestuário da Le Mot, os lenços e acessórios da Ethical Legend, os cremes da Nally, os bonés da Imago ou as camisas da The Flying Dutchman, que têm estado a fazer sucesso entre o público masculino.

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(Together) by Anna Westerlund
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As loiças de Anna Westerlund andavam por aqui e por ali, entre redes sociais e concept stores da cidade. Faltava-lhes um palco para brilhar e serem as personagens principais, palco esse que nasceu em pleno Chiado. Mas elas não estão sozinhas na nova (Together): convivem com ilustrações, toalhas de linho, velas artesanais e flores secas, num cenário que inspira e faz suspirar.

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Da mesma maneira que, quando queremos loiça a sério, vamos à Vista Alegre, quando queremos ir à Vista Alegre, escolhemos, de preferência, a loja do Chiado. Tudo o que faz desta uma das mais históricas e carismáticas marcas portuguesas está aqui: as peças assinadas por artistas portugueses, as colaborações com a Christian Lacroix, as edições comemorativas, os cristais da Atlantis, o serviço de personalização de peças e a montra generosa da Bordallo Pinheiro. Deseja mais alguma coisa?

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O indicativo português continua a dar cartas no minimalismo, com prints que evocam o oceano e o logótipo a dar o ar da sua graça. Na paleta, predominam tons como o azul marinho, pretos, brancos e cinzas, em t-shirts, sweats, calças e casacos – básicos necessários, sem género e quase todos em algodão orgânico, mesmo à medida do estilo de vida deste país à beira mar plantado.

Mais coisas para fazer no Chiado

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É o coração da cidade, tomado de assalto pelos turistas, mas não desista. Ainda que o Largo esteja sempre cheio e o poeta esteja sempre com alguém ao colo, é possível reclamar esta zona da cidade para si sempre que quiser. Sugerimos que o faça através de um roteiro gastronómico, do pequeno-almoço ao jantar, sem esquecer os melhores sítios para beber uns copos – e aproveitar vistas panorâmicas, que as há e os olhos também comem.

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  • Cafés/bares

Não estamos aqui para enganar ninguém: se tem dificuldades em lidar com turistas e os seus paus-de-selfie, o Chiado pode ser um desafio. Mas não se deixe assustar e muito menos deixe de visitar esta zona da cidade. Afinal, o Chiado é muito mais do que isso e há tanto para ser descoberto e aproveitado. Há lojas vistosas que valem a pena e restaurantes que merecem uma visita. E há bares que, seguramente, lhe abrilhantam a noite. A lista que se segue junta os melhores bares no Chiado. Toca a beber. 

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