A Time Out na sua caixa de entrada

Procurar
A Maravilhosa Sra. Maisel
©DRA Maravilhosa Sra. Maisel

As 20 melhores séries para ver na Amazon Prime Video

O catálogo dos vários serviços de streaming é cada vez mais vasto e variado. Estas são as melhores séries na Amazon Prime Video.

Escrito por
Editores da Time Out Lisboa
Publicidade

O serviço Amazon Prime inclui muitas e diferentes coisas, desde entregas gratuitas de produtos comprados na loja online até um catálogo de canções, livros, filmes e séries em streaming, entre outras vantagens. Mas nas linhas que se seguem vamos concentrar-nos nas suas melhores séries. No cardápio, há clássicos para rever, mas também títulos mais recentes e conteúdos originais que merecem o nosso valioso tempo, de The Office a Fleabag e O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder. Estas são as 20 séries que valem mesmo a pena na Amazon Prime Video.

Recomendado: As séries originais que tem de ver na Amazon Prime Video

As 20 melhores séries na Amazon Prime Video

A Maravilhosa Sra. Maisel

Anos 1950, Nova Iorque. Mrs. Maisel vive a vida perfeita até que descobre que o seu marido a trai com a secretária. Clássico, não é? Midge Maisel (Rachel Brosnahan) acaba um dia num bar, desgostosa e consideravelmente intoxicada, sendo levada pela polícia. O que ela não sabe é que momentos antes protagoniza um excelente espectáculo de stand-up enquanto se queixa da vida. A partir dessa noite, Mrs. Maisel passa a esconder a faceta de comediante da família e do seu ex-marido, ao mesmo tempo que se debate com episódios de sexismo, audiências amargas e competição feroz no circuito do humor nova-iorquino. Inspirada subtilmente na carreira da comediante Joan Rivers, a série com três temporadas é um dos maiores trunfos da Amazon. Prova disso são os prémios que tem arrecadado.

Downton Abbey

É a mais memorável e premiada série histórica feita na última década. Criada por Julian Fellowes, também o principal argumentista, Downton Abbey retrata o início do século XX (concretamente, o período entre 1912 e 1926) pelos olhos da aristocrática família Crawley e dos seus criados. O desastre do Titanic, a I Guerra Mundial, o surto de gripe espanhola, a luta pela independência irlandesa, entre outros acontecimentos marcantes, sucedem-se à medida que acompanhamos as vidas dos personagens.

Publicidade

Fleabag

Considerada uma das melhores séries originais da Amazon, a criação de Phoebe Walker-Bridge começou bem, mas tornou-se ainda melhor na segunda temporada. Venceu vários prémios Emmy e o título ilustra bem o que ali é narrado: uma mulher à procura de amor e estabilidade numa vida, por vezes, atribulada, que vai saltando de homem em homem. Tem tudo para ser a típica comédia, mas é muito mais do que isso.

Good Omens

Escrito por Neil Gaiman e Terry Pratchett em 1990, o livro de fantasia Good Omens chegou à plataforma de streaming em 2019, com o próprio Neil Gaiman como um dos showrunners. Ambientada no ano de 2018, a minissérie de seis episódios segue o demónio Crowley (David Tennant) e o anjo Aziraphale (Michael Sheen). Juntos, numa aliança improvável, vão tentar impedir o apocalipse, procurando impedir a vinda do anticristo e com ele a batalha final entre o Céu e o Inferno. Tudo porque estão habituados às suas vidas confortáveis em Inglaterra. Dissémos minissérie? Pois, a ideia inicial era essa, mas Good Omens foi renovada para uma segunda temporada, que talvez estreie no Verão de 2023.

Publicidade

Homecoming

A história começa com Heidi Bergman (Julia Roberts), que trabalha na Homecoming, uma instalação que ajuda os soldados a fazer a transição para a vida civil. Entretanto, Bergman decide sair, mas vários anos depois o Departamento de Defesa quer saber o porquê. É nessa altura que Heidi percebe que há toda uma outra história por trás da que ela achava ser verdade. Depois de terminada a temporada de estreia, a série retornou para a segunda vaga já sem Julia Roberts – que passou a produtora executiva. Agora, temos a cantora e actriz Janelle Monáe em destaque e uma nova história, com novos personagens. Mantém-se, no entanto, o mesmo universo da primeira temporada, em que ainda existe a instalação Homecoming, administrada pelo Grupo Geist. 

Monk

Um genial antigo detective da cidade de São Francisco torna-se consultor privado das forças policiais locais. Até aqui, parece uma série do género crime relativamente banal, mas a série Monk tem dois trunfos. Primeiro, o personagem principal sofre de um distúrbio obsessivo compulsivo, o que o torna sui generis. Segundo, é interpretado pelo brilhante actor Tony Shalhoub, que encarnou a pele de Adrian Monk entre 2002 e 2009, nesta série que lhe valeu três Emmys pela interpretação. Quando a série estreou, no canal por cabo USA Network, ainda não havia serviços de streaming, e por cá estreou no extinto FX, hoje FOX Comedy.

Publicidade

Mr. Robot

Chegou à televisão em 2015 e arrebatou a crítica com uma excelente primeira temporada. Elliot Alderson (Rami Malek), um jovem programador com um distúrbio de ansiedade, é recrutado para integrar um grupo de hackers anarquistas intitulado Fsociety. Tudo o que acontece em seguida pode ou não ser verdade. A lembrar um Fight Club (1999) feito para a televisão, as restantes temporadas não conquistaram a crítica de forma tão unânime. Mas Sam Esmail, criador da série, revolucionou o panorama da televisão com um enredo complexo e uma criatividade técnica que não se tinha visto até então. 

O Homem do Castelo Alto

O livro de Philip K. Dick deu origem a um dos mais aclamados conteúdos originais da Amazon Prime. Estreou-se em 2015 e chegou a Portugal um ano depois, altura em que o serviço ficou disponível no nosso país. Ridley Scott é um dos produtores da série que nos transporta para um mundo em que, no pós-Segunda Guerra, em 1962, a Alemanha nazi e o Japão controlam o território norte-americano. Quando a irmã de Juliana Crain (Alexa Davalos) é assassinada, ‘Jules’ dá por si a juntar-se à Resistência Americana. A maior esperança da resistência são filmes que mostram uma aparente realidade alternativa em que os Estados Unidos e os Aliados venceram a guerra. O Homem do Castelo Alto, como é conhecido no submundo que luta contra os ocupantes, é o responsável por estes vídeos que são encarados como propaganda mas, na verdade, podem ser muito mais que isso. 

Publicidade

O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder

Passada na Segunda Era da Terra Média, dois mil anos antes do que vimos nos filmes de Peter Jackson, a narrativa percorre essencialmente quatro eixos: a criação dos anéis do poder, a ascensão de Sauron, a queda da ilha de Númenor, e a Última Aliança Entre Elfos e Homens. No cruzamento de todos eles está Isildur (Maxim Baldry), o humano que acabará por cortar o anel da mão de Sauron e será intoxicado pelo seu poder, acabando por ser morto por orcs no início da Terceira Era – o ponto de partida dos filmes.

Parks And Recreation

Criada por Greg Daniels e Michael Schur, com Amy Poehler à frente de um elenco que inclui também Aziz Ansari, Rashida Jones, Nick Offerman, Aubrey Plaza e Chris Pratt, entre outros, Parks and Recreation é uma das melhores sitcoms americanas do século XXI. Uma sátira política formalmente inspirada em The Office, mas centrada nos desafios e elementos ridículos da administração política local, com uma enorme empatia e sem nunca ceder ao cinismo. 

Publicidade

Reacher

Jack Reacher, o herói solitário e espartano criado por Lee Child, não podia ter encontrado melhor actor para o interpretar do que Alan Ritchson. Ele é o Jack Reacher perfeito: uma montanha ambulante com uma musculatura de super-herói, um homem lacónico e nada dado a exuberâncias de afabilidade, dono de uma confiança que tanto pode transmitir tranquilidade como ameaça, e que aos poderes de dedução dignos de Sherlock Holmes junta o treino de ex-militar de elite condecorado. Reacher é do melhor que podemos ver por aí no seu género: o policial de acção quebra-ossos e esmaga-crânios de topo de gama.

Small Axe

O realizador de 12 Anos Escravo assina a série antológica Small Axe, que se debruça sobre a difícil vida dos imigrantes das “Índias Ocidentais” numa Londres não muito longínqua – as cinco histórias decorrem entre 1969 e 1982. O título é uma referência a um provérbio inglês (“If you are the big tree, we are the small axe”) que Bob Marley já havia vertido em canção. Música é, aliás, o que não falta por aqui, nem comida bem condimentada, para temperar a luta diária desta comunidade negra.

Publicidade

Star Trek: Picard

É uma das séries de Star Trek disponíveis no serviço de streaming da Amazon, a par da comédia animada Star Trek: Lower Decks. O protagonista, como o nome indica, é Jean-Luc Picard (Patrick Stewart), o comandante da Enterprise em Star Trek: A Geração Seguinte, que reencontramos perto do fim da sua vida, assombrado pela destruição do planeta Romulus e pela morte de Data em Star Trek: Nemesis. A primeira temporada foi para o ar em 2020, a segunda em 2022 e a terceira deve estrear-se em 2023.

The Boys

Estreou-se em 2019 e é uma das produções originais mais interessantes da Amazon, baseada nos comics de Garth Ennis e Darick Robertson que satirizam a cultura de super-heróis. Billy Butcher (Karl Urban) é um tipo dedicado a destruir o grupo de super-heróis mais famoso do mundo, conhecido como Os Sete. Esta comédia negra levanta uma questão pertinente: e se os super-heróis fossem sociopatas? Há três temporadas para ver.

Publicidade

The Expanse

Depois de três temporadas produzidas pelo SyFy, The Expanse renasceu na Amazon Prime Video. Baseada nos livros homónimos de Daniel Abraham e Ty Franck, que escrevem sob o pseudónimo de James S. A. Corey, a premiada série de ficção científica, com laivos de policial, passa-se num futuro em que o Sistema Solar já foi colonizado pela humanidade e os vários planetas, em guerra entre si, disputam uma poderosa (e perigosa) tecnologia alienígena.

The Office

Da mente de Ricky Gervais mas adaptado ao lado de lá do Atlântico, The Office segue o quotidiano dos trabalhadores de uma empresa de papel com câmaras que os acompanham em formato documentário. Na equipa estão Michael Scott (Steve Carell), o chefe, que não é muito inteligente ou engraçado; Dwight Schrute (Rainn Wilson), um vendedor que leva o seu trabalho muito, muito, muito a sério; Jim Halpert (John Krasinski), um vendedor que é o brincalhão do escritório. E Pam Beesly (Jenna Fischer), a recepcionista que está noiva, mas que também é a paixão de outra pessoa no escritório. Com estes personagens é comédia garantida.

Publicidade

The Peripheral

Criada por Scott B. Smith (nomeado a um Óscar pelo argumento de O Plano, de Sam Raimi), e com produção executiva dos criadores de Westworld, esta série de ficção científica divide a sua acção entre dois futuros: num deles, a América de Flynne (Chloe Grace Moretz) e Burton (Jack Reynor) está em avançado processo de declínio; no outro, uma Londres semi-deserta é governada por gangsters. Entre ambos, um inesperado e misterioso portal – uma espécie de capacete – que leva os protagonistas de um para outro.

The Underground Railroad

Nesta série de dez episódios, com produção executiva de Brad Pitt, o oscarizado Barry Jenkins, realizador de Moonlight, adapta para o pequeno ecrã o livro homónimo de Colson Whitehead. Uma história alternativa em que a rede de rotas e esconderijos que os escravos usavam nos Estados Unidos do século XIX para fugir para estados livres, a Underground Railroad do título, é literal: uma ferrovia subterrânea a operar a todo o vapor.

Publicidade

Transparent

Mort Pfefferman (Jeffrey Tambor) decide assumir a sua verdadeira identidade e iniciar a transição de homem para mulher. Maura, como quer ser tratada, procura então apoio na família e amigos, mas nem sempre isso acontece. E à medida que a série evolui, os segredos dela e dos seus filhos vão sendo descobertos. Mais do que o processo de transição da protagonista, o que Transparent mostra é a convivência de uma família disfuncional de Los Angeles com problemas de relacionamento e como os seus segredos os afectam.

Undone

Criado por Kate Purdy e Raphael Bob-Waksberg (BoJack Horseman), Undone é uma série animada sobre uma jovem mulher que tenta desvendar o seu passado e descobrir como o seu pai foi morto. Rosa Salazar é Alma Winograd-Diaz, que é transposta para o pequeno-ecrã em desenho. A jovem leva a sua vida mundana, até que um acidente quase fatal lhe provoca visões do seu falecido pai. Nestas aparições, o pai convence-a a viajar no tempo na esperança de que consiga alterar o curso dos acontecimentos e evitar a sua morte. Tudo isto provoca alterações na suas relações e faz com que os que são mais próximos dela questionem o seu bem-estar mental. 

Mais séries e filmes para ver

  • Filmes

A televisão é hoje um vasto universo impossível de conhecer na totalidade. Mas não deixamos de tentar. Estas são as melhores séries que vimos em 2022.

Publicidade
Recomendado
    Também poderá gostar
    Também poderá gostar
    Publicidade