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Fortaleza Do Guincho (sala de jantar)
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Os melhores restaurantes para um jantar a dois em Lisboa

Esteja no início da relação ou de namoro consolidado, estes 14 restaurantes em Lisboa são sempre bons para um jantar a dois.

Escrito por
Editores da Time Out Lisboa
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Todos os restaurantes podem ser perfeitos para um momento a dois, mas há alguns que são promessa de noites melhores. Há aqueles que têm uma vista incrível e servem um fine dining perfeito para ocasiões especiais, com luzes baixas, ambiente intimista e música adequada. Mas nem todos os jantares a dois têm de ser necessariamente românticos e sossegados. Se optar pela vertente mais descontraída e quiser um encontro num sítio da moda, com boa comida e bom ambiente, aqui também encontra boas opções. O que interessa é estar sempre bem acompanhado. São os melhores restaurantes para um jantar a dois em Lisboa. 

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  • Restaurantes
  • Chiado
  • preço 4 de 4

A melhor coisa do Bairro Alto Hotel talvez seja o facto de estar mesmo no coração de Lisboa, na Praça Luís de Camões. O terraço tem uma vista impressionante e é ideal para um cocktail descomprometido num primeiro date. Se quiser mesmo (mesmo) impressionar, reserve mesa no restaurante BAHR. A cozinha de Bruno Rocha é atenta à sustentabilidade e aos pequenos produtores, resultando em pratos tão bonitos quanto saborosos.

  • 5/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Chinês
  • Parque das Nações

"A seguir ao beijo francês a sensação mais excitante que um adulto pode experimentar na boca chama-se ma la e resulta do ardente/dormente típico da cozinha de Sichuan, a província mais gourmet da China. O The Old House tem vários pratos com ma la, produzido através da combinação de malaguetas e pimentas de Sichuan." Quem o diz é o crítico Alfredo Lacerda. Haverá melhor teaser para um jantar quente de Dia dos Namorados? 

p.s. Reserve mesa na sala de cima onde existem várias mesas recatadas

 

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  • Restaurantes
  • Chiado

Boémio, vibrante e impactante. Ao centro, um majestoso balcão com 17 lugares, onde se evidenciam veludos, cores fortes e motivos florais. Ao lado, quase escondido, fica o Crudo, onde o marisco é acompanhado por champagne, espumante ou prosecco. Mas é na sala principal, de ambiente acolhedor em tons de madeira, com vista para a Terraza, que tem tantos lugares como no interior, que a magia acontece. De um lado a zona do grill, do outro a cozinha italiana e um menu ideal para degustar a dois.

  • Restaurantes
  • Cascais

À beira-mar plantada, a cozinha da Fortaleza do Guincho mudou para responder ao que a sua localização exigia – uma carta mais virada para o mar e assente na sazonalidade, privilegiando os produtos da zona. A sala é clássica e acolhedora, com grandes janelas para o oceano. Mas é dos pratos de Gil Fernandes que é difícil desviar o olhar. Vale a pena experimentar o Menu de Degustação (125€) e Menu Experiência (160€).

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  • Restaurantes
  • Haute cuisine
  • São Sebastião

Não há como falhar num plano a dois quando o Ritz faz parte da equação, mesmo que não seja para ali pernoitar. No Cura de Pedro Pena Bastos é difícil sair desiludido. O restaurante estrelado é clássico, mas não obriga a falar baixinho, alternando madeiras, pedras e tapetes, tudo colorido e luminoso. A cozinha, em fundo, é aberta e deixa-nos perceber o ritmo do serviço e quem a faz. A melhor forma de conhecer o trabalho do chef é através de um dos menus de degustação, como o Meia Cura (130€) ou o vegetariano Raízes (105€). Para os mais ambiciosos, o menu maior é o Origens (165€).

  • Restaurantes
  • Português
  • Santa Maria Maior
  • preço 3 de 4

Um clássico é sempre um clássico e poucos lugares têm a capacidade de deslumbrar alguém como o Gambrinus. Na mais célebre casa das Portas de Santo Antão, tudo acontece à boa maneira antiga, seja ao balcão ou nas mesas do restaurante. O ambiente e os pratos dos anos 80 nunca saem de moda e fidelizam clientes há anos. 

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  • Restaurantes
  • Petiscos
  • Cascais
  • preço 2 de 4

Com um bar no piso de baixo e música animada, pode não ser a proposta mais óbvia para um jantar a dois, mas isso é porque não está a ver as mesas à janela em pequenos varandins com vista para o mar e onde se sentam apenas duas pessoas (porque três, às vezes, é demais). A ideia é pedir petiscos para partilhar, e regá-los com os cocktails.

  • Restaurantes
  • Alfama

Tons escuros, meia luz, música ambiente, mas escolhida a dedo, quase cinematográfica, a cozinha no centro de tudo, rodeada de um balcão. De fora, pouco se vê, no interior está tudo à vista, mesmo que troque o balcão pelas mesas discretas. O menu não se anuncia, pede-se entrega à chef. À mesa, chega apenas uma apresentação quase em forma de declaração. São dois os menus, o maior com 12 momentos (130€, a que acresce a harmonização com seis vinhos por 85€) e o mais curto, com sete (95€, com harmonização de quatro vinhos, por 65€). 

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  • Restaurantes
  • Italiano
  • Avenidas Novas
  • preço 3 de 4

Se há coisa que o clássico infantil A Dama e o Vagabundo nos ensinou é que a cozinha italiana é sinónimo de romance, mesmo num beco escuro, o que nem é o caso deste Provincia. Não só o restaurante tem uma decoração bem romântica, em tons rosa e vermelho, com a meia-luz a compor o ambiente, como a carta, agora assinada pelo italiano Francesco Ogliari, do Tua Madre, em Évora, é uma verdadeira declaração de amor aos produtos locais e sazonais.

  • Restaurantes
  • Chiado

No novo restaurante de Carlos Duarte Afonso, ex-O Frade, o ambiente é requintado e, nas mesas recônditas, há um botão para pedir champanhe – é difícil fazer um brilharete melhor do que este. Acresce que a comida, de raiz tradicional mas com o toque do chef, é boa. Dos tempos de O Frade há pratos como o pato de escabeche, laranja e gema de ovo braseada, ou o arroz de pato com laranja, que ganhou fama em Belém. 

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  • Restaurantes
  • Pizza
  • Bairro Alto

Não é arriscado dizer que o Esperança é um dos restaurantes com as luzes mais baixas da cidade – e isto não é uma crítica. Pelo contrário, está dado o mote. Pouca luz, muitas velas, e óptimas pizzas, num espaço pequeno em pleno Bairro Alto. 

  • Restaurantes
  • Asiático contemporâneo
  • Alvalade
  • preço 3 de 4

O ambiente é o de uma típica taberna asiática, com madeira tosca e candeeiros que são redes de pesca, mas no andar de baixo há pequenas salas privadas para refeições a sós. A carta é extensa e tem propostas do Japão, Índia, China, Vietname, Coreia ou Tailândia e com direito a cerimónias de chá.

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  • Restaurantes
  • Cafés
  • Chiado

Parece um café saído de um filme de autor europeu – e a referência não é um acaso, basta ver os cartazes de filmes que decoram as paredes do Kaffeehaus. Em tons escuros, este restaurante austríaco, no coração do Chiado, convida a refeições prolongadas, especialmente ao jantar. A carta está repleta de especialidades austríacas, das salsichas aos panados. Nas sobremesas, a sachertorte ou o apfelstrudel são perfeitos para partilhar.

  • Restaurantes
  • Cais do Sodré

A porta fechada, a meia-luz, os tons de madeira que se fundem com o vermelho das paredes e do veludo, o balcão imponente com 26 lugares, as mesas quase escondidas onde se sentam discretamente 30 pessoas, o bar vistoso. Não é déjà vu de qualquer coisa que já foi, é o novo restaurante do chef Luís Gaspar, depois da Sala de Corte e do Pica-Pau. Como principais, além do bife à Brilhante (22€/vazia, 28€/lombo), há ainda linguado meunière (38€), beringela alla parmigiana (18€) e arroz de lavagante (45€).

Mais restaurantes em Lisboa

  • Restaurantes
  • Haute cuisine

Não foi a noite que se esperava, mas foi ainda assim melhor do que a edição anterior quando apenas dois restaurantes saíram premiados (o 100 Maneiras, de Ljubomir Stanisic, e o Eneko, do basco Eneko Atxa, ambos em Lisboa). Na gala de 2021 do Guia Michelin para Portugal e Espanha, que aconteceu em Valência, foram cinco os restaurantes portugueses a conquistarem uma estrela. O maior destaque vai para o restaurante da Herdade do Esporão, em Reguengos de Monsaraz, liderado pelo chef Carlos Teixeira, que não só conquistou a primeira estrela como venceu uma estrela verde, pelo compromisso com a sustentabilidade. Em Lisboa, só o Cura, no hotel Ritz, do chef Pedro Pena Bastos foi distinguido nesta edição.

  • Restaurantes

Não são moda de agora – ainda nos lembramos de ver as mimosas e mesas fartas em séries como O Sexo e a Cidade –, mas continuam a ser uma tendência na cidade. Um maravilhoso mundo de possibilidades que tanto serve de pequeno-almoço reforçado como almoço ou refeição para qualquer hora. Se começaram por ser uma opção de fim-de-semana, são cada vez mais os sítios com cartas para qualquer dia, afinal um prato de ovos ou panquecas sabe sempre bem. Mas nem só disso se faz o brunch.

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