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Rita Chantre | Familjen, na Madragoa
Rita Chantre

Os melhores novos restaurantes em Lisboa (e arredores)

É difícil acompanhar o ritmo? Juntámos os novos restaurantes em Lisboa (e aqui ao lado) que não vai querer perder.

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As novidades multiplicam-se de tal forma que, quando descobrimos os restaurantes que abriram nos últimos meses, já temos novas mesas à nossa espera. Entre os espaços que ainda cheiram a novo há lugar para a alta-cozinha, para aproximações às culinárias asiáticas, clássicos da bela Itália, estéticas inspiradoras e, claro, para a moda das sandes – com tudo e mais alguma coisa entre duas fatias de pão. Preparámos um guia com os melhores novos restaurantes em Lisboa e arredores, abertos nos últimos meses. Não fique desactualizado e faça uma reserva – tem muito por onde escolher

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Os melhores novos restaurantes em Lisboa

  • São Sebastião

No bar da piscina do Ritz Four Seasons, não são só os hóspedes que se sentam à mesa. Desde o início de Julho (2025) que o Iki, espaço arejado e com vista desafogada para o terraço do hotel, convida a degustar alguns clássicos da cozinha japonesa. Neste pop-up estival, o chef Bruno Prazeres compôs uma ementa diversa – vai ao sashimi, ao katsu sando, aos makimonos e à tempura –, onde convoca a experiência dos últimos anos. No centro da carta está uma lula grelhada. No recheio, a cabeça da própria, com manteiga de miso queimada e cebolinho. O prato é finalizado com molho sukiyaki e com uma fermentação de cascas cítricas, malagueta e sal. O Kinoko ochazuke, um arroz de cogumelos com caldo, trufa e ovo a baixa temperatura, entra directamente para a lista dos mais pedidos. Na primeira parte, vai encontrar peças feitas com diferentes partes do atum, incluindo uma opção braseada a carvão, com peixes brancos, prateados, lula, gamba, vieira ou ostra.

  • Campo Grande/Entrecampos/Alvalade

Depois de uma primeira experiência apenas com take-away, Davide e Eros resolveram simplificar as receitas e abrir uma pizzaria de bairro, com porta para a rua, mesas e bancos corridos. A Sugardaddies abriu em Alvalade e ambos garantem que estas são as mais genuínas pizzas napolitanas. A ciência está na massa e Davide e Eros asseguram que estamos perante a prima pizza napolitana. A começar pela fermentação que dura, no mínimo, 24 horas, mas que pode chegar às 48. Fofa e alta quanto baste, resiste à moda das bordas insufladas. O resto é a magia dos ingredientes. Ao fim de um mês e meio, já há pizzas que se destacam no menu. É o caso da Italian Dream, que dá nas vistas pelo tom rosado da mortadela e pela burrata fresca desfeita antes de servir. O pistáchio dá-lhe o toque final e, acredite, faz jus ao nome.

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  • Estrela/Lapa/Santos

O menu é curto e está fixado na porta – três entradas, cinco pratos, uma sobremesa e dois cocktails de assinatura a somar a uma carta de vinhos naturais e de baixa intervenção. O chef, Petter Nyström, construiu uma experiência gastronómica centrada no sabor. Em Portugal, descobriu novos ingredientes, para trás deixa um rol de cozinhas nórdicas – do Bagatelle, o primeiro restaurante em Oslo a ter duas estrelas Michelin, ao Holzweiler Platz, onde ocupava o posto de chef executivo quando decidiu rumar ao sul da Europa com a família. Na mesma secção do menu, encontramos as azeitonas – grandes, verdes e gralhadas –, e ostras, também elas passadas pelas brasas, temperadas com um molho de endro, provavelmente a rainha das aromáticas na cozinha escandinava. A refeição prossegue com um sashimi de lírio, molho de pimenta-caiena e erva-príncipe. O prato a seguir chama-se Shish Squash, um ninho de curgete regado com molho zhoug e manteiga noisette e ainda gema de ovo, sementes de coentro, jalapeño e chalota. Not a Caesar Salad é outra das opções vegetarianas servidas pelo chef. São pequenas folhas de alface-romana grelhada com pistáchio e pétalas de rosa em pickle.

  • Beato

Marin Colomès é um dos três sócios. E é ele quem está ao leme da pequena cozinha, juntamente com Marc le Rohellec – o primeiro a tempo inteiro, o segundo dividido entre Arroios e o restaurante que abriu em 2021 no Cais do Sodré. Conheceram-se no Boavista Social Club e partiram, este ano, à conquista de um novo bairro. No Alfredo, há uma tríade de clássicos que não pode falhar no menu. O croquete é um deles, a desfazer-se na boca, feito com chouriço de sangue e farinheira. O Arroz do Alfredo, o mais nutritivo dos pratos, é enriquecido com bochecha de porco e chouriço e pode ser servido em doses para duas, três ou quatro pessoas. Por fim, a tarte de limão, sobremesa sem rival que a clientela já não quer que vá a lado nenhum.

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  • Lisboa

Os hambúrgueres selados, em formato de nave espacial, são o cartão de visita do Taste Invaders original. Aqui também. Aliás, todo o menu é igual. Mas, embora a identidade da casa-mãe tenha sido transposta para esta localização, o espaço é muito maior e permite novidades de outro tipo. Com dois pisos à disposição, os sócios João Baptista e Nuno Mourão decidiram reservar o rés-do-chão para refeições e alargar o conceito no andar de cima, que funciona como uma espécie de sports bar e salão de jogos. Com um balcão de bebidas à disposição, snooker, máquina de flippers, uma de setas e três televisões ligadas em canais de desporto, é em si mesmo um novo espaço de lazer no coração da cidade.

  • Japonês
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

Com 36 restaurantes em sete países espalhados por três continentes, Olivier da Costa soma dez diferentes conceitos de gastronomia. O Yakuza era, até há pouco tempo, o único japonês do grupo (com moradas em Lisboa, Cascais, Porto, Algarve, Paris e Tenerife), mas o novo e luxuoso Mimi juntou-se à festa. Numa paralela da Avenida da Liberdade, onde antes morava o restaurante Otro, a filosofia é agora o omakase, expressão que se traduz para "deixo ao seu critério" ou "confio em si" – e que no Japão, à mesa, é uma experiência em que o cliente se entrega inteiramente ao chef. Sim, desta vez há um chef a dar o nome e a cara, coisa que não costuma acontecer nos restaurantes de Olivier: Alex Hatano é quem brilha atrás do balcão, orquestrando a pequena equipa (da qual também faz parte o chef Thalles Boniatti Dos Santos), trabalhando os enormes e fresquíssimos peixes e coordenando o jantar de 12 momentos (mais um – o tal mimi-nho) de forma discreta, calma e metódica, mas também próxima e descontraída.

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  • Lisboa

Em Lisboa, não há muitas casas dedicadas aos bagels, ícone do pequeno-almoço nova-iorquino, mas nas padarias DoBeco, tanto na Estefânia como em Santos, eles saem que nem pãezinhos quentes. Foi por isso que os irmãos Lourenço e António Mello, juntamente com o sócio Diego Haupenthal, decidiram dedicar-lhes uma loja própria. Na Avenida Álvares Cabral, que liga o Rato ao Jardim da Estrela, os bagels caseiros de fermentação lenta são cozidos ali mesmo e servidos abertos nas versões simples ou com sementes de sésamo e flor de sal. Também de produção própria é o queijo creme que os barra – normal, com cebolinho ou vegan – bem como outros recheios à vista na vitrine de vidro, como o pastrami, a tumaca (pasta de tomate) e a pasta de pistáchio. Até o salmão é fumado em casa. A carta divide-se entre bagels salgados e doces – e é possível pedir uma metade de cada. Nos primeiros brilham o de tomate coração de boi, o de presunto de porco preto ou o de pastrami, queijo raclette braseado e pickles de pepino. Já para os mais gulosos há do mais convencional bagel com manteiga de amendoim e doce de framboesa, aos frescos e surpreendentes manga, leite condensado e coco; papaia e lima; ou pistáchio. Para acompanhar há quatro sodas caseiras (de café, de maçã e flor de sabugueiro, tropical e cremosa de frutos vermelhos), um matcha bar com várias bebidas verdes, frias e quentes, e uma longa lista de café de especialidade e derivados, do básico expresso aos elaborados e instagramáveis lattes – de caramelo, pistachio ou coco e flor de sal.

  • Campo Grande/Entrecampos/Alvalade

O espaço pertence a quatro sócios e – surpresa das surpresas – nenhum se chama Amadeu.  Da microcozinha saem duas sanduíches – a da Avó Berta, com panado, maionese de sriracha e pickle de cebola roxa em pão ciabatta, e a do Frei Bernardo, com barriga de porco cozida a baixa temperatura, com molho hoisin, uma combinação extra saborosa servida em brioche de batata. As chamuças são já um ex-líbris. O menu inclui ainda três tibornas: a Amadeu, com um torricado de base, com pasta de tomate seco e ricotta; a Charnequeira que leva chèvre levemente gratinado e cebola caramelizada; e a tiborna à Ti Júlio com outros sabores – anchovas com manteiga de ervas.

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  • Lisboa

A Tosta abriu em Maio, nos Anjos, e apresenta-se como uma cozinha de sanduíches. O britânico Jake Goosen é o chef de serviço. Mais do que uma forma rápida de forrar o estômago, aqui a sandes é promovida a especialidade gastronómica. No fundo, como resume, é como pegar nos vários ingredientes de um prato e colocá-los entre duas fatias de pão. Com criatividade e alguma experimentação, o antigo chef da Tasca Pete junta ingredientes e trabalha-os na cozinha, até chegar às receitas de conforto que enaltecem a qualidade dos produtos. Há cinco sanduíches no menu e, em pouco mais de um mês, duas delas já se tornaram praticamente intocáveis. Cubano, a rainha das sandes, é uma mistura compacta e com camadas bem definidas de fiambre fumado, carne de porco desfiada, queijo provolone, maionese picante, salsa verde e mostarda. Tosta Mista, outro êxito da ementa, junta fiambre fumado, brie e provolone, maionese, pimenta e alho negro. Jerk Chicken completa o trio de sanduíches quentes, também conhecidas como tostas, com coxas de frango assadas, salsa de abacaxi, sour cream fumado e cheddar. A Smokey Veg e a Lemon Zuke, ambas servidas em focaccia, completam o cardápio. A primeira, vegana, leva cenoura e beterraba assada, pesto de miso fumado, alface, tomate seco, pepino e babaganoush. A segunda, a mais fresca das receitas, junta curgete, queijo de cabra e parmesão, limão, manjericão e noz pecan.

  • Carcavelos

Com refeições leves e comida saudável de partilha, a Vírgula é a irmã mais nova do restaurante Hífen de Cascais. Fica em Carcavelos, junto do túnel que dá acesso à zona oeste da praia, com um ambiente elegante e sofisticado e uma esplanada com vista para o mar e para a Marginal. Ali servem-se sampi's — sandes em massa de pizza — mas também saladas desconstruídas e opções variadas para pequenos-almoços reforçados, com destaque para os diferentes ovos. Acompanhe tudo com os sumos naturais e smoothies que ali se preparam.

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  • Belém

A Focacceria BM mudou-se para um espaço maior, muito perto do original, com mais lugares, horário alargado e um janelão com vista para o CCB. O menu inclui focaccias, tábuas, saladas e sobremesas (incluindo a grande novidade, os cannoli sicilianos). Nas focaccias, destaque para o pão macio e recheios generosos feitos com produtos italianos e locais (atenção à especial de figo, durante o Verão). A carta de vinhos nacionais é toda de pequenos produtores, pelo que o mais provável é que sejam experiências novas tanto para turistas (estamos na terra deles) como para locais.

  • Chiado/Cais do Sodré

Há sempre um disco a girar no novo italiano da Rua da Boavista. Chama-se Fratelli Brutti, abriu em Maio de 2025 e aponta a mira ao traço comum de todos os pratos tradicionais italianos, o conforto. Bruno Contreras é quem assina o menu, a começar pelos arancini. Ainda a caminho dos pratos principais, tropeçamos numa burrata com salada de curgete e pistáchio – mais fresca, menos intensa no palato. Há cinco pizzas na ementa e em todas elas seguem à risca a tradição napolitana. As opções vão das clássicas Margherita, Quatro Queijos e Marinara às receitas Lardo & Rocola e Frutti do Mare. Bem guarnecidas, mas não atafulhadas. Pratos como Tagliatelle alla Bolognese ou Spaghetti alla Carbonara reforçam a refeição. Rica em sabor, a lasanha segue o receituário clássico, feita com bolonhesa de novilho, tomate, bechamel e parmesão.

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  • Parede

Foi em Junho de  2025 que o Páteo do Petisco, uma marca com 15 anos de história em Cascais, abriu um restaurante no renovado Mercado da Parede. A carta, naturalmente centrada nos petiscos portugueses  mas também com bifes, pratos de peixe e marisco  é rigorosamente a mesma dos outros espaços da marca. Aqui, o Páteo do Petisco tem cerca de 80 lugares  entre a sala, o balcão e a esplanada  e uma televisão para ver os jogos da bola. O vizinho Burguês, de hambúrgueres, é dos mesmos donos e abriu na mesma altura.

  • Benfica/Monsanto

Com passagens por espaços de renome como a Taberna do Calhau ou a Isco, André Andrade e Victor Hugo Sintra decidiram mudar de vida e tomar conta de uma cafetaria no mais inusitado dos sítios, no interior do Complexo Desportivo de Benfica. É uma cafetaria, mas a dupla não conseguiu ficar longe dos tachos e criou um menu de almoço, com pratos do dia, sandes e sopa, que seduziu de imediato a população do bairro. Os pratos mudam todos os dias e são anunciados semanalmente. Pode ser moqueca de pescada, ervilhas com ovos escalfados, moussaka, brandade de bacalhau, arroz de moelas, xerém de cogumelos, caril japonês, croquetes de rabo de boi… A sopa pode ir do tradicional creme de legumes à ajoblanco espanhola e ao gaspacho. Já as sandes, com o pão da Massa Mãe, podem ser de ovo com farinheira, porco à portuguesa, couve-flor assada, tuna melt, manteiga de alcaparras e mortadela, sardinha braseada, beringela e teryaki... Tudo feito ali, tudo com produtos comprados nas imediações (é esse o conceito por detrás do nome). E a compor tudo isto estão os preços anti-gentrificação que André e Victor fazem questão de praticar.

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  • Alcântara

Entrar neste hotel histórico é um privilégio. E desde o início de Junho que tem um bom motivo para o fazer – sem pernoitas milionárias, muito menos por mera e descarada bisbilhotice. O Soi, restaurante que há oito anos serve a melhor street food asiática do Cais do Sodré, foi convidado a instalar-se aqui durante todo o Verão. Na Casa do Lago by Soi, o novo restaurante sazonal do Pestana Palace, o cenário pode evocar o romantismo de outros tempos, mas à mesa são os sabores asiáticos que dominam a experiência.

  • Estrela/Lapa/Santos

Para Alexandre Leão, as sandes estão intimamente ligadas a memórias de infância. Era a típica refeição leve de domingo, feita pela mãe. Há dois anos, este luso-descendente trocou Paris por Lisboa e, na hora de abrir um negócio próprio, não teve dúvidas. Sem grandes opções para quem quer comer uma valente sanduíche com ingredientes cozinhados, abriu o Duíche. No menu, o destaque vai para as receitas de conforto. A de carne assada é a favorita do proprietário – com carne de vaca a desfiar-se a cada dentada, queijo flamengo, pimentos vermelhos e pickles de pepino, tomate fresco, chimichurri, molho gravy e coentros. Uma sandes de sabor intenso, que ainda assim não rivaliza com o best-seller da casa, a chicken piri-piri, que além do frango assado e do doce de bacon, traz uma dose extra de maionese picante que cada um pode dosear a seu belo-prazer. O pão vem da Crust, uma padaria em Alcântara, e os acompanhamentos também brilham à sua maneira, especialmente a salada de pepino, molho de iogurte e hortelã. Em dias soalheiros, os piqueniques começam a ser um clássico por estas bandas. Há cada vez mais pessoas a pedirem a sua sanduíche e a levarem-na para o Jardim da Estrela, mesmo ali ao lado.

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  • Cascais

Numa ruela típica da vila, a Enoteca 19 nasceu como wine bar, mas em poucos meses transformou-se num restaurante a sério, italiano e autêntico, com especialidades que vão das tábuas de 'salumi e formaggi' às pastas e pinsas. O menu é servido ao longo de todo o dia, a partir das 11.30 e as provas de vinhos italianos repetem-se regularmente – basta estar atento às redes sociais. 

  • Bairro Alto

Na rua, só o menu com o novo nome bem legível à porta denuncia a mudança. O Decadente, no hostel Independente, no Miradouro de São Pedro de Alcântara, chama-se agora Gandaia Club. Em busca de uma nova vida e dos clientes de sempre, está de cara lavada. É um novo restaurante, acolhedor e boémio na mesma medida. A transformação aconteceu com a entrada do grupo Paradigma, que já soma no portfólio restaurantes como o Canalha ou o Ofício, e que aproveitou aqui para afinar a casa, sem cortar necessariamente com o passado. Na cozinha, mantém-se o chef David Vieira. No topo, e com a vista de sempre, também o Insólito renasce como The Hidden Rooftop.

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  • Avenida da Liberdade

É difícil de acreditar que no meio da Avenida da Liberdade se esconde um jardim tão verdejante como este. As mesas, tapadas pelos chapéus de sol, rodeiam-se de árvores e inúmeras plantas, como estrelícias e também buganvílias. Isto porque estamos no Bougain, o restaurante de Miguel Garcia que, em Cascais, ocupa o jardim da Casa da Pérgola, e que abriu no hotel Valverde. De Cascais, vieram alguns dos clássicos e a vontade de apresentar uma cozinha descomplicada, para todos os dias. Na carta, encontramos o lírio curado, o beef Wellington, o steak tartare e o arroz de carabineiros e citrinos. Mas também novidades como o carpaccio de vieiras, os tártaros de beterraba fumada e de atum picante, o papillote de robalo do mar ou o ribeye maturado. As sobremesas vão das mais doces, como os profiteroles chouquette, às mais salgadas, de que é exemplo o doce de queijo de cabra.   

  • Chiado/Cais do Sodré

No espaço, no Cais do Sodré, onde antes morava o Planto, de Vítor Adão, temos o Intenso, onde a tradição portuguesa está por todo o lado – da mesa às paredes e à música que toca todos os dias. A chefiar a cozinha está Mateus Freire, que nos traz a herança da sua terra, como o Bacalhau à Assis e a tigelada beirã, prometendo “portugalidade” acima de tudo. A carta inclui outros clássicos do receituário português, como peixinhos da horta, acompanhados de maionese de pimentos vermelhos, salada de caras de bacalhau, salada de polvo, pica-pau de lombo, que leva um molho de 62 horas, lula grelhada, com molho de caldeirada e açorda de coentros, e frango piri-piri.  

Mais que comer

Não são moda de agora – ainda nos lembramos de ver mimosas e mesas fartas em séries como O Sexo e a Cidade –, mas continuam a ser uma tendência em Lisboa. Um maravilhoso mundo de possibilidades que tanto serve de pequeno-almoço reforçado como almoço ou refeição para qualquer hora.

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