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Borogodó
Fotografia: Gabriell Vieira

As melhores esplanadas em Lisboa

Quentes e boas. Finalmente já não estamos a falar de castanhas, mas das melhores esplanadas em Lisboa.

Escrito por
Editores da Time Out Lisboa
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Passamos o Inverno a sonhar com elas. Ao primeiro raio de sol primaveril voltamos a corrê-las, ansiosos, e durante o Verão instalamo-nos confortavelmente (ainda que com todos os cuidados que os tempos agora exigem), porque não queremos outra coisa a não ser esplanadas. Receitamos-lhe inúmeras doses para repor os níveis de vitamina D: das novidades do ano aos sítios para ver navios, para comer fora ou para rebolar na relva. Quiosques, rooftops, esplanadas de rua, interiores, enfim, as opções abundam consoante a vontade e também pode contar com sítios para abanar o corpo nestas que são as melhores esplanadas em Lisboa (e não só).

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As melhores esplanadas em Lisboa

  • Restaurantes
  • São Vicente 
  • preço 4 de 4

Há um oásis na Graça onde a portugalidade chega ao prato vinda do fogo. Um sítio em que a mesa aproxima pessoas num sonho materializado a céu descoberto e iluminado por velas. Plano, como foi baptizado, é a mais recente aventura do chef Vítor Adão a título individual, e nele percebemos que na cozinha, como na vida, também a loucura cabe num método. E numa esplanada.

  • Restaurantes
  • Grande Lisboa

O sotaque é francês, a banda sonora não se fica por uma só geografia e o que chega à mesa tem tanto de tradicional como de experiência. O Palma Cantina, no Intendente, tem a alma de um "old day café, tal como o Café Janis", mas há também "influências da América do Sul", explica Melissa Domingues, responsável pela comunicação. A carta de cocktails é jeitosa e inclui a hibiscus infused margarita, o smash verde, com gin, manjericão, sumo de limão, menta e Midori, ou o spicy cilantro mezcal. Mas os pratos, com opções para todas as horas do dia, também são a prata da casa. Para já, a carta aposta forte em refeições leves como os tacos de gambas e chipotle ou a spicy feta shakshuka. Também existe um menu matinal, para quem gosta de tomar o pequeno-almoço fora. Às quintas, entre as 18.00 e as 19.00, há happy hour.

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  • Restaurantes
  • Alcântara

O Café na Fábrica mudou de nome, de cor e de sabor. Ainda com Carol Henke ao leme do negócio, esta espécie de casinha de bonecas vintage transformou-se no Borogodó, que dantes tinha morada no Príncipe Real. Pois bem, esta cafetaria com comidas brasileiras instalou-se agora na Lx Factory com a esplanada de sempre. Está aberto de segunda a sexta entre as 12.00 e as 22.30, e aos sábados, domingos e feriados dá os bons-dias entre as 10.00 e as 13.00. 

  • Restaurantes
  • Asiático contemporâneo
  • Alvalade
  • preço 3 de 4

Dias de calor pedem esplanada e o Soão fez o favor de alargar a experiência asiática ao exterior, ainda em 2020, com meia dúzia de cadeiras e mesas mesmo encostadas ao restaurante, todas a cumprir a chamada distância de segurança. Mantém o serviço de take-away e entregas, mas já está aberto para a viagem pelo Japão, Índia, China, Vietname, Coreia e Tailândia. Conte ainda com paragens pela Indonésia e Laos, e com os cocktails de autor de Vasco Martins para brindar sem medos mas com cuidados.

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  • Restaurantes
  • Avenida da Liberdade
  • preço 4 de 4

É no filho mais velho dos restaurantes do grupo Amorim Luxury que está a novidade: o JNcQUOI Avenida ganha uma esplanada com mais de 30 lugares em plena Avenida da Liberdade – há um estrado onde antes estavam os lugares de estacionamento. A carta é assinada pelo chef António Bóia e traz ao espaço um menu à base de saladas, sanduíches e petiscos. É sempre melhor reservar (21 936 9900).

  • Restaurantes
  • Parque das Nações

O Honest Greens reabriu o seu restaurante enorme no Parque das Nações e tem a esplanada pronta para o receber – não é a maior novidade da cidade, mas é daquelas incontornáveis e onde o sossego é ponto forte. As propostas são todas sazonais, saudáveis e sustentáveis e a escolha é feita entre pratos com proteína como base (os market plates), e outros com salada na base (garden bowls). As mesas cá fora estão distantes entre si e há espaço para todos poderem encher a barriga junto ao rio. 

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  • Restaurantes
  • Asiático contemporâneo
  • Grande Lisboa
  • preço 2 de 4

Quem entrar pelas portas do Ajitama tem agora um novo espaço de refeições sem tecto – é isso mesmo, há agora uma zona de esplanada construída sobre o passeio num deck elevado para não haver riscos de ter o caldo entornado. Funciona entre as 12.00 e as 22.30 aos dias de semana, e entre as 11.00 e as 13.00 aos fins-de-semana, sempre com a ressalva de que é melhor reservar mesa (96 776 1997) para poder sorver o ramen sem problemas. 

  • Restaurantes
  • Asiático contemporâneo
  • Chiado
  • preço 2 de 4

É daqueles sítios perfeitos para comer à mão e de uma tigela, mas com estilo. O ambiente está sempre animado, da esplanada ao pátio interior – onde se está bem agora com um daqueles cocktails coloridos na mão servidos em copos exóticos. Peça os rolinhos primavera para começar a refeição, siga para o caril massamam de frango e coco e termine com o crème brûlée. Está aberto de segunda a sexta para almoço (12.00-15.30) e jantar (18.30-22.30), e aos sábados e domingos, entre as 11.30 e 13.00, há brunch asiático. Esta reabertura é feita sem reservas (as mesas são atribuídas por ordem de chegada). O take-away e delivery via Uber Eats continuam disponíveis todos os dias, ainda assim.

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  • Restaurantes
  • Petiscos
  • Campo de Ourique

Deixe-se de preconceitos: se nunca o fez, está na hora de provar pezinhos coentrada, torresmos ou salada de orelha. O ideal é fazê-lo no reino do porco, que é como quem diz no Pigmeu, que se dedica a explorar as várias partes da anatomia do bicho – lombo, cachaço, pernil, barriga – e outras zonas menos nobres. Uma grande porcaria agora com direito a esplanada.

  • Restaurantes
  • Alcântara

A cafetaria da clínica de terapias não convencionais da Lx Factory evoluiu para restaurante terapêutico, com um menu adaptado a diferentes necessidades e agora com nova carta de Verão. Das bowls salgadas e doces para cada um dos objectivos às panquecas, é tudo para aproveitar na esplanada ampla, a qualquer hora do dia, sempre rodeada de comidinha saudável para desintoxicar dos excessos do confinamento. Está aberta de segunda a sexta, entre as 09.00 e as 21.00, e aos sábados e domingos, entre as 09.00 e as 13.00. 

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  • Bares
  • Cervejaria artesanal
  • Cais do Sodré

Os petiscos de Leonor Godinho fazem render qualquer um que vá à Musa da Bica só para se refrescar com cerveja artesanal. A probabilidade de acabar sentado à mesa e a lamber os dedos, seja com a batata frita com maionese de chipotle, com os dadinhos de tapioca com goiabada picante, com a sandes Reuben ou com taquitos de lula frita, pickles e maionese de lima e coentros, é elevadíssima. Está convencido? A melhor das notícias é que alargaram o espaço de esplanada para o outro lado da estrada, para grandes finais de tarde com distanciamento e cabelos ao vento. Estão abertos de segunda a sexta, entre as 15.00 e as 22.30, mantendo também o serviço de delivery e take-away.

  • Restaurantes
  • Cafeteria
  • Cais do Sodré

Chama-se Quiosque do Cais mas toda a gente o conhece como “aquele quiosque vermelho”. Está no jardim da Praça D. Luís I mesmo ao lado do Time Out Market e de um parque infantil. Já foi Soundwich, já foi Maria Wurst, mas já há um bom par de anos para cá que concorre para ser um dos mais agitados quiosques lisboetas. Tem espreguiçadeiras, mais lugares sentados e um menu diferente onde se destacam as tostas aparadas (sem côdea) e waffles. A esplanada está aberta todos os dias das 11.30 às 21.30 com os cocktails do costume, pizzas, tostas, saladas e waffles para acompanhar.

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  • Restaurantes
  • Alvalade

Quando Jorge Saúde chegou ao Parque José Gomes Ferreira, plantado entre a Almirante Gago Coutinho e a Avenida do Brasil, pouco havia para gostar. Mas era precisamente ali que havia de nascer a Esplanada da Mata um abrigo natural, onde Jorge plantou árvores para criar sombras fazendo surgir ali uma espécie de bosque encantado que celebra no Verão de 2021 uma década. Há muitas bebidas refrescantes para o tempo quente e umas belas tostas (bacon, atum ou salmão) para matar a fomeca, mas para um lanche reforçado há iogurte, fatias de bolo e até empadinhas. Pode deixar os miúdos correr à vontadinha e tem mais que espaço para se esticar nos troncos que são a imagem de marca deste espaço. Estão abertos de segunda asexta entre as 12.00 e as 20.00, e aos fins-de-semana e feriados entre as 10.00 e as 20.00.

  • Coisas para fazer
  • Benfica/Monsanto

Pintado de vermelho vivaço não passa despercebido na renovada praça junto ao centro comercial Fonte Nova. O Quiosque Caricato nasceu da vontade de Salvador Melo, João Figueiredo e Gonçalo Dominguez em trazer o rodopio dos quiosques do centro da cidade para um bairro tão residencial como Benfica. “Saímos da rota comum dos quiosques, mas estamos numa zona onde mora muita gente”, aponta Salvador. Na carta do Caricato há tostas e saladas, mas a estrela da casa são as bowls de iogurte e açaí. Além das bebidas habituais, o quiosque tem um menu jeitoso de cocktails. 

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  • Restaurantes
  • Belém

A esplanada branca, com uma fantástica vista para o rio e com uma carta de cocktails bastante simpática – e de petiscos idem – é sempre uma boa opção para beber um copo a qualquer hora do dia. Se andar pela beira-Tejo, sente-se e fique literalmente a ver navios.

  • Coisas para fazer
  • Cais do Sodré

A Taberna da Rua das Flores está firme mas expandiu o seu negócio taberneiro ao Cais do Sodré, através de um convite de Catarina Portas e João Regal, proprietários do único quiosque privado em Lisboa, o Quiosque São Paulo. Com 30 lugares de esplanada, o quiosque ganha agora nova vida numa empreitada feita por André Magalhães e os seus sócios, Bárbara Cameira e Tiago Alves. Fazem toda a produção e confecção n’A Taberna e vendem depois no quiosque petiscos portugueses, bem conhecidos dos lisboetas mas muitos caídos em desuso. Começam logo às 09.00 a servir pequenos-almoços com galões e garotos, caldinhos, ou seja, café com cheirinho de aguardente (para começar bem o dia), bolos de arroz, rochas e pão-de-leite com marmelada. A ementa muda às 11.30 e mantém-se até à noite com várias sanduíches, como a de torresmos da Casa Cid. Os petiscos prosseguem com ovos verdes, pastéis de massa tenra e bolinhos de bacalhau e há saladinhas para ir picando.

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  • Restaurantes
  • Português
  • Castelo de São Jorge
  • preço 2 de 4

A tasca da Mouraria, renovada por José Paulo Rocha e Fábio Algarvio, reabriu com a sua cozinha tradicional portuguesa, à qual acrescentaram pratos do dia – por lá vão passando rancho à minhota ou chocos grelhados – e um menu de petiscos onde brilham caracóis e moelas, que com este tempo caem sempre muito bem. Têm uma agradável esplanada para poder comer sem preocupações se quiser voltar aos hábitos de pré-confinamento, mas convém reservar, não vá o diabo tecê-las e roubar-lhe o lugar.

  • Restaurantes
  • Cais do Sodré

Sentar-se à beira do rio com uma cerveja na mão e uns petiscos: é esta a proposta desta esplanada no Cais do Sodré. No mesmo edifício da Crack Kids Lisboa, loja e galeria de arte urbana, este é o segundo espaço dos donos do café Cotidiano. Mas desta vez, ao invés de brunches saudáveis, há junk food de influência americana para comer com as mãos sem vergonhas. Esta junção entre comida de conforto e graffitis oferece um ambiente descontraído para aproveitar a vista sem abrir demasiado a carteira. A esplanada do Ordinário de frente para o Tejo e sem preocupações com carros e barulhos citadinos é de visita obrigatória.

 

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  • Restaurantes
  • Alfama
  • preço 3 de 4

Marlene Vieira, a chef com presença no Time Out Market e com um restaurante no Tagus Park, em Oeiras, está agora à beira-rio com um projecto grandioso no novo Terminal de Cruzeiros de Lisboa. Do lado mais próximo da ciclovia, fica o Zunzum gastrobar, onde há espaço para a alta-cozinha a preço acessível, com uma carta com cerca de 20 propostas, todas para partilhar. As técnicas "são do mundo", diz a chef, mas os ingredientes e os sabores são bem portugueses. Das chips de peixe ao brioche com pasta de chouriço, passando pela feijoada de carabineiro e pela filhós de berbigão à Bulhão Pato. Para acompanhar há uma carta de vinhos jeitosa e cocktails de autor. 

  • Restaurantes
  • Cais do Sodré

São poucas mas boas. Estamos a falar das mesas da esplanada ao estilo parisiense do Café Janis, na esquina da Rua da Moeda. Os donos, os belgas Pierre d’Andrimont e Margaux Marcy, sentiam falta de um café para petiscar e beber um copo depois do trabalho. E nada como um copo de vinho com uma tábua de queijos franceses e italianos para acabar o dia. Ou ao pequeno-almoço, é como quiser. 

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  • Restaurantes
  • Petiscos
  • Lisboa

O hotel Torel Palace tinha já uma cave – a Cave 23. No Verão de 2017 permitiu que se fizesse luz: formalizou-se o rooftop e a vista sobre o rio e a Baixa como lugar de petiscos e pratos para partilhar. A carta do Terraço 23 tem boas opções para beber se o assunto for cocktails e vinhos em abundância e, de vez em quando, há menus temáticos, vá estando atento às novidades aqui.

  • Bares
  • Cervejaria artesanal
  • Marvila

A Musa, cervejeira artesanal, abriu o seu pouso ao público em Agosto de 2017. Fica em Marvila e junta bar e fábrica, consumo e produção — os curiosos podem assistir a tudo das mesas do andar de cima com vista para os silos onde a cerveja se faz. São várias bocas de cerveja a sair direitinha da fonte, tudo em bom, quer para os lugares interiores como para as mesas de esplanada, agora renovada pelos artistas do colectivo Pandemónio. Não se esqueça é de acompanhar os copos com os petiscos de Pedro Monteiro, ao leme da cozinha, como é o caso do pão de alho, do guacamole de manga, do choripã com escabeche de berinjela fumada ou da sandes de picanha e chimichurri. Estão abertos de segunda a sexta entre as 15.00 e as 21.00.

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  • Restaurantes
  • Global
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

É fácil perder a noção do tempo assim que pisamos o espaço aberto da esplanada. A vista, das melhores da cidade, é tudo o que podemos querer para acompanhar uma carta que vai dos sumos naturais às sangrias, passando, claro, pelos vinhos e cocktails. O menu de comida está agora disponível todo o dia, seja no jardim ou no terraço panorâmico, e as reservas podem ser feitas aqui.

  • Restaurantes
  • Árabe e Médio Oriente
  • Cais do Sodré
  • preço 2 de 4

Abriu como o prolongar do legado que lá fazia morada — um restaurante de kebabs —, mas a reinvenção foi além da comida de mão. No Farès o sotaque é francês, mas o coração e os pratos chegam directamente do Médio Oriente, num espaço marcado pela crueza de materiais onde o cimento serve de pele às paredes. Há bancos ao balcão a denunciar o ADN de bar, mesas com sofás e ainda um espaço para se sentar à janela. Os efeitos da pandemia permitiram ao restaurante alargar-se para o passeio e montar uma mini-esplanada para dar resposta às necessidades. E que bem que se está à fresca, de falafel na boca e cocktail na mão.

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  • Restaurantes
  • Chiado

O elevador por perto, as ruínas na envolvência, a vista... No Topo Chiado os argumentos são muitos. Se por lá passar, conte com uma carta de cocktails abrangente e com a dose certa de sossego, entre a banda sonora da cidade e os shakers em agitação. Mas não deixe que isso seja motivo de inquietação, este é mesmo um bom sítio para descomprimir, mais que não seja pelo tamanho da esplanada, que dá para manter as distâncias à vontadinha.

  • Restaurantes
  • Cafés
  • Chiado/Cais do Sodré
  • preço 2 de 4

É uma espécie de restaurante-esplanada-miradouro, um conceito que o Noobai domina melhor que ninguém. Há três esplanadas, renovadas em 2018, ideais para beber um copo ou para almoçar com amigos – mesmo que eles tenham quatro patas. Aceitam animais, desde que “bem-comportados”, avisam.

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  • Restaurantes
  • Cascais

O ponto de encontro é no farol, seja para comer, beber ou para ver uma emissão de rádio a acontecer. O Lusophonica abriu dentro do Farol de Santa Marta, em Cascais, mesmo à beira-mar, com um espaço musicado pelo estúdio de rádio online que tem no seu interior a pescar sons da lusofonia. O acesso ao farol serve de terraço e é onde está instalada a esplanada do Lusophonica, que tem sido o local de eleição para muita gente que começa a desconfinar. Serve brunch todo o dia, petiscos ao final da tarde, gelados artesanais e café de especialidade. 

  • Restaurantes
  • Lisboa

Serviu como casa de comes e bebes às gentes que davam vida ao mercado mas acabou perdida no tempo. Joana Amado pegou-lhe, mudou o espaço, nome e carta, e devolveu ao bairro de Arroios uma das suas casas mais emblemáticas agora cheia de novidades e misturas gastronómicas. O café, e todas as suas combinações, tem assinatura da Flor da Selva e é torrado a lenha em Lisboa. Para começar o dia, há granola caseira com iogurte grego ou panquecas de lentilhas e grão com salada e pasta de tomate. Os ovos são bandeira da casa, sejam eles estrelados simples ou com bacon, mexidos com tomate, ou em omelete. O pão, que chega fresco todos os dias dos vizinhos Terra Pão, é companhia para quase tudo. Depois vêm os petiscos, servidos até às 18.00, também na esplanada, e de onde não pode deixar de pedir os peixinhos da horta. 

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  • Bares
  • Cafés/bares
  • Cais do Sodré

O Quiosque da Ribeira das Naus é abençoado pela geografia e pela proximidade do Tejo, com uma esplanada ampla, espreguiçadeiras e chapéus-de-sol no Verão, e a escultura em bronze de homenagem a Almada Negreiros a emoldurar o rio. Além do serviço de cafetaria, serve bons cocktails e jarros de sangria, e pizzas, croissants e sandes para quando a fome aperta. 

  • Bares
  • Chiado/Cais do Sodré

É o parque de estacionamento mais famoso da cidade, principalmente por causa do sexto piso, onde metade de Lisboa se costuma estacionar no terraço com melhor vista. Agora as proporções de entradas e estadias são controladas neste rooftop bar onde pode acompanhar os cocktails com petiscos e música como pano de fundo. 

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  • Restaurantes
  • Português
  • Estrela/Lapa/Santos

Ewa Kubik deu nova vida ao antigo restaurante de cozinha tradicional portuguesa no Largo da Armada, em Alcântara. A esplanada chama logo a atenção de quem passa, com cadeiras tipicamente parisienses e uma estrutura com tecidos esvoaçantes. O lugar perfeito para dar conta da carta de petiscos, com carpaccio de bacalhau fresco, pica-pau de novilho, codornizes fritas com azeite, alecrim, tomilho e alho, ou clássicos como o prego de picanha em pão da padaria Gleba. Pode reservar para assegurar lugar (93 600 0244).

  • Bares
  • Estrela/Lapa/Santos

Fica mesmo ao lado do Museu de Arte Antiga e do seu jardim e tem uma vista privilegiada para o Tejo, a ponte e o Cristo Rei. A esplanada envidraçada convida a petiscos e refrescos quer no Inverno quer no Verão. Serve tanto refeições leves (saladas e hambúrgueres em bolo do caco) como mais completas (polvo à lagareiro ou bochechas de porco são duas das opções.) A carta de cocktails é bastante completa e, além dos clássicos, todas as semanas há um cocktail especial.

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  • Restaurantes
  • Português
  • Oeiras
  • preço 2 de 4

Ainda antes de saber datas e normas, Miguel Gonçalves aproveitou a quarentena de 2020 para fazer uma limpeza profunda ao seu Sítio, para voltar a receber Gente Feliz. Foi pintado e remodelado, criadas pequenas ilhas mais protegidas e a esplanada espaçada, que é o que se quer. A comida é caseira e bem portuguesa e, como sempre, não há menu mas com uma nota de 20€ come e bebe bem, com acepipes, entradas, prato principal repetido, sobremesa e bebidas. Não há multibanco, vá precavido. 

  • Restaurantes
  • Italiano
  • Campo de Ourique
  • preço 2 de 4
O italiano Memoria, do grupo Non Basta, abriu para apelar às recordações de almoços em família na infância, um restaurante com mais produtos italianos, pratos diferentes dos outros restaurantes do grupo e uma valorização do aperitivo Spritz.  O espaço não podia ser mais diferente dos outros restaurantes do grupo: o interior é mais estreito, em tons rosados, com mesas com tampos de mármore. Mas o ex-líbris são os dois logradouros que foram transformados numa enorme esplanada, para estar à grande lá fora enquando pede queijos e enchidos italianos, para começar a petiscar, entradas como a burrata cremosa e fresca e bruschettas.
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  • Restaurantes
  • Libanês
  • Princípe Real

O Sumaya, um restaurante do grupo Atalho no Príncipe Real, tem um menu muito grande, muito completo, para dar a conhecer ainda mais (e melhor) os pratos típicos de forno e os grelhados do Líbano  a maior parte são receitas da avó de Tarek Mabsout, o dono. Outra das grandes apostas deste restaurante é também o vinho: além dos nacionais, que não poderia deixar de haver, têm quase 20 referências libanesas, entre tintos, rosés e brancos, cultivados no vale de Bekaa, considerado o coração verde do Líbano. Uma boa maneira de conhecer um pouco de tudo é pedir um dos combinados e regar então com um copinho de vinho, tudo no pátio interior ao ar livre, como se quer. 

  • Restaurantes
  • Princípe Real

Neste recanto do Príncipe Real a carne é o grande argumento, mas nem só para carnívoros está pensado o Atalho. Se o sol brilhar, aproveite a esplanada, virada para o Jardim Botânico, para se mandar para cima de um dos muitos pufs e pedir uma fresquinha – ou várias, não estamos cá para julgar. Há cerveja, croquetes e cocktails para festejar o bom tempo, sempre. 

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  • Bares
  • Chiado/Cais do Sodré

A Madame Petisca é uma das melhores opções para petiscar com vista. O único problema da esplanada é não ter sombra nas horas de maior calor. Pode ser bom para quem se quer bronzear, mau para quem não gosta de torrar. Seja como for, conte com uma carta de bebidas bastante generosa e uma variedade de petiscos que vai pelo mesmo caminho

  • Restaurantes
  • Italiano
  • Princípe Real

Esta pizzaria tem uma das melhores e mais surpreendentes esplanadas interiores da cidade, silenciosa, com vista para o Jardim Botânico e onde nem parece que está no meio da agitação do Príncipe Real. O telheiro cobre a maior parte da esplanada – não vá apanhar um escaldão. Pode sentar-se para beber uma simples imperial ou aventurar-se nos cocktails com prosecco.

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  • Restaurantes
  • Cafeteria
  • Castelo de São Jorge

O Quiosque das Portas do Sol é bom para assistir ao nascer do sol, ao pôr-do-sol e a tudo o que acontece nos entretantos. O menu tem tudo o que precisa para sobreviver à canícula: sangria, cerveja, cocktails e garrafas de água. Sim, vamos destacar as garrafas de água porque somos responsáveis e não queremos que ninguém se desidrate. 

  • Hotéis
  • Parques de campismo
  • Sintra

O argentino Pablo Bash comprou os terrenos da antiga colónia de férias da CP e meteu mãos à obra para criar uma verdadeira aldeia com espaço para parque de campismo, glamping e hostel. Além de supermercado e restaurante/bar, há vários conceitos de street food, uma garrafeira e um bar de cerveja artesanal, com uma esplanada enorme feita de mesas corridas, ideal para aquele pós-praia-sunset-instagram.

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  • Restaurantes
  • Princípe Real
  • preço 3 de 4

O BouBou’s, uma pérola escondida no Príncipe Real, é um três em um: tem uma zona de bar, uma cozinha aberta com balcão para comer à frente do chef e uma bonita esplanada interior, suficientemente fresca nos meses quentes e acolhedora no Inverno. Tem muito por onde escolher, mas vá em família e peça os “go big or go home”, tábuas grandes com polvo ou o kebab do it yourself, de cordeiro. O bar abre a partir das 17.00 e o jantar é servido a partir das 19.00. 

  • Restaurantes
  • Japonês
  • Alcântara

Poderíamos falar da proximidade do rio, da carta cheia de novidades ou do facto de podermos juntar cocktails, sushi e sol mas, no fundo, tudo isto só acontece porque a esplanada do Izanagi, agora renovada, está lá para nos fazer querer rumar às Docas. Aproveite a vista e cultive esse lado voyeurístico de óculos de sol postos enquanto leva à boca um bom sushi e uma boa gyoza. 

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  • Restaurantes
  • Italiano
  • Belém

O grupo Sana renovou os edifícios da antiga discoteca BBC e do Piazza di Mare, na vizinhança do MAAT, e fez nascer um local para receber grandes eventos privados e festas temáticas: o SUD Lisboa Hall. No Piazza di Mare está o Sud Lisboa Terrazza, com uma piscina e pool bar à noite no primeiro andar, e um restaurante com dois espaços diferentes, esplanada e quiosque no rés-do-chão. Fica difícil esplanadar melhor.

  • Coisas para fazer
  • Campolide

Campolide tem uma praça central renovada, um vermelhinho quiosque a dar-lhe vida e um amarelinho a acrescentar cor e alegria: o Eléctrico 24, que retomou a circulação em Abril de 2019, tem ali a sua estação terminal. As refeições, que podem ser servidas ao balcão ou na esplanada, são leves, e as quiches e os wraps são os mais pedidos pelos vizinhos – o nome que aqui se usa para chamar os fregueses. A Junta de Freguesia gosta de dinamizar eventos por aqui e juntar o povo em volta da mesa e entre copos. E isso é bonito.  

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  • Restaurantes
  • Cafés
  • Chiado/Cais do Sodré

Plantado ali bem perto da azáfama do Campo de Santa Clara – talvez azáfama seja exagerado, mas em dias de feira encaixa bem –, este canto escandinavo serve como refúgio perfeito se os bons negócios já estiverem todos feitos ou se quiser fazer uma pausa. Cá fora ou lá dentro, há espaço para um café sem pressas e muita coisa para trincar.

  • Restaurantes
  • Cervejarias
  • Lisboa
  • preço 2 de 4

É provável que nos dias mais quentes, a piscina/lago desta cervejaria a caminho da Estrela lhe pareça uma boa solução para se refrescar. Apesar do nome, há que ter alguma vergonha na cara e mergulhos não se aconselham. O restaurante, que abriu no espaço do antigo italiano Spianata, tem esplanada no espaço exterior, que é também um miradouro secreto com vista para a cidade, e que faz valer de trunfo. Isto para não falar no peixe e marisco que vem para a mesa. Não lhe chega? Faça reserva (96 107 7250) para não se arriscar a perder o lugar.

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  • Restaurantes
  • Italiano
  • Princípe Real
  • preço 2 de 4

Se a ementa deste franchising de Jamie Oliver pode ser igual tanto no Príncipe Real como em Covent Garden, as duas esplanadas com vista para a colina do Castelo, são únicas e valem um almoço (marcado com antecedência) no restaurante da moda. Alfredo Lacerda, nosso crítico gastronómico, deu-lhe umas valentes 4 estrelas e na crítica nem referiu os encantos das esplanadas. Ficou convencido com a pizza funghi. Por isso, mais vale aproveitar.

  • Bares
  • Martim Moniz

É um dos pontos mais concorridos da Baixa alfacinha e com razão. A música e as bebidas são frescas, a esplanada dá para sentar e mesmo para deitar e também não fica sem comer. A vista, já sabemos, é mais do mesmo: o Castelo, a Mouraria e o Martim Moniz propriamente dito estão totalmente ao alcance.

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  • Restaurantes
  • Global
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

O restaurante de carnes de Olivier da Costa mantém-se discreto na Rua do Salitre mas depois do confinamento de 2020 ganhou uma esplanada, com um deck elevado no exterior e uma espécie de pequeno bosque que tapa a vista a mirones e abriga do vento. As cadeiras são almofadadas e há lugar para 16 comensais. Aqui servem-se carnes boas, algumas maturadas, oriundas da Austrália, Irlanda, EUA ou Japão. Assim que chegar, pergunte pelos cortes do dia e mostram-lhe as peças na mesa. Comece a refeição com um dos carpaccios, assinatura de Olivier, e siga depois para o ataque, de faca de serrilha em riste. O linguini de trufa ou o puré trufado são ambos boas opções para acompanhar as peças de carne. Entre as novidades há alguns pratos best seller do restaurante irmão Olivier Avenida. A ementa está disponível por QR Code e aconselha-se a que faça reserva (93 400 0949).

  • Bares
  • Chiado

O Entretanto Rooftop Bar, no cimo do Hotel do Chiado, é daqueles em que a vista se paga bem, mas paga-se bem porque é incrível. Na lista de bebidas há gin fizz, martinis, mojitos, margaritas e tudo o que combina com um bom pôr-do-sol na cidade. Nada como ir às alturas ver como é a cidade lá de cima. 

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  • Restaurantes
  • Grande Lisboa

O grupo Capricciosa tem já 12 restaurantes no seu portefólio mas faltava-lhe um conceito mais saudável. O Selllva – os três L’s não são erro, precisa de os imaginar como uma garra –, na rua Mouzinho da Silveira, perto do Marquês de Pombal, junta-se ao clã como um restaurante saudável sem ser fundamentalistas, com opções vegetarianas e veganas mas também boas propostas para quem não quer abdicar da proteína animal. Agora, de volta à nova normalidade, o restaurante criou uma zona de esplanada ampla, à entrada, para fazer face às necessidades. Ficam assim 48 lugares no interior e 16 no exterior, tudo com as devidas distâncias. 

  • Restaurantes
  • Italiano
  • Estrela/Lapa/Santos
  • preço 2 de 4

No Ruvida — "áspero" na tradução para português — o dia começa com um pedaço de massa de tamanho considerável e tudo é feito à mão. Valentina, uma das figuras do negócio, define o conceito como uma cozinha atípica que procura trazer receitas ultra tradicionais só possíveis de encontrar em determinadas zonas de Itália, numa viagem que quer, aos poucos, dar a provar todo o país. A carta abriu a jogar em casa, com apostas na gastronomia do Norte, mas a sazonalidade é um factor que o Ruvida vai levar a sério. E tem direito a um terracinho jeitoso para aproveitar a refeição ao ar livre.

 

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  • Restaurantes
  • Português
  • Bairro Alto

Depois do sucesso do pequeno Tapa Bucho da Rua dos Mouros, com apenas 20 lugares, os donos do restaurante de petiscos portugueses e espanhóis decidiram abrir mais um gastrobar ali nas redondezas, com mais de 100 lugares (agora reduzidos segundo as regras das autoridades de saúde). Só a esplanada, com cadeiras de realizador e vista para os outros prédios do Bairro Alto, tem a mesma capacidade do restaurante original. Um bom sítio para picar uma tábua de queijos, enchidos e compota da casa ou uns nuggets de pato com mostarda.

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  • Cascais

O que antes era uma zona de solário, é agora o novo espaço de esplanada da Fortaleza do Guincho. É aqui, no Spot, com vista-mar privilegiada, que Gil Fernandes, chef do icónico restaurante desde 2018, quer servir uma cozinha menos formal, mas sem nunca prescindir da qualidade do produto. A carta é eclética, com comida de partilha, e ideal para um longo dia a contemplar as vistas do mar revolto do Guincho. Da antiga carta de bar, ficou a salada de polvo com batata doce, mas de resto é tudo novo: o gaspacho alentejano, o ceviche de peixe da lota, berbigão à Bulhão Pato ou o bacalhau à Guincho. Com a abertura do espaço de esplanada, o foco, tal como antes, está nos locais, que estão convidados a subirem à esplanada apenas para um copo ou cocktail, para petiscar ou para fazer uma refeição. Além dos petiscos, há pratos principais como o clássico esparguete de lavagante ou um prego no pão.

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  • Restaurantes
  • Francês
  • Avenidas Novas
  • preço 2 de 4

Absurdos, geniais, insensatos, deliciosos, perfeitos, únicos, escandalosos. Todas as descrições das especialidades da L’Ecláir são hiperbólicas e imprecisas, como a sensação andar na lua ou a maternidade – é daquelas coisas que só quem passa por isso é que sabe. E a esplanada em plenas Avenidas Novas? O sonho. 

  • Restaurantes
  • Cafés
  • Campo de Ourique

A Amélia Lisboa já se tornou um dos sítios mais concorridos de Campo de Ourique. O espaço é do mais instagramável que há, com direito a um néon com o nome Amélia na parede e comida saudável que se presta a hashtags para as redes. Com o calor, e à falta de praia, vale a pena aproveitar o pátio exterior. Agora aceitam reservas, por isso pode ligar (21 385 0863) para guardar lugar. 

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  • Cafés
  • Chiado

Tem esplanada no largo mas é a de lá de dentro que aconchega: nos dias de Verão vem uma brisa que ajuda a superar o calor intenso num ambiente tropical-urbano digno de jardim interior. Desde 2006 que oferece uma cozinha criativa com ingredientes mediterrânicos, frescos e sempre com atenção à sazonalidade. Há saladas, tostas, massas vegan ou pica-pau de novilho e ainda há brunch para encher o bucho com o sol a bater no alto. Se for em modo lanche não se atreva a passar à frente os scones.

  • Bares
  • Cafés/bares
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

O BananaCafe do Jardim do Torel continua a ser um dos preferidos dos alfacinhas para
 o Verão. Há música para acompanhar os copos, e uma vista desafogada sobre a Avenida, o Marquês e que se estende até ao rio.

Viver a cidade ao ar livre

  • Atracções
  • Parques e jardins

O sol pede programas e passeios ao ar livre. Em Lisboa há parques e sombras para todas os gostos e nós escolhemos os melhores para brincar com os miúdos, ler um livro ou fazer um piquenique nos intervalos dos dias de praia. São estes os melhores parques e jardins em Lisboa para a Time Out.

  • Coisas para fazer

E quando achávamos que já estava bom, eis que nascem novos quiosques, com refeições saudáveis, cadeiras para praticar o bronze e um cartaz de festas diversas. Na dúvida, são estes os melhores quiosques em Lisboa para começar bem o dia ou para o terminar com um brinde à cidade. 

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