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Ruvida
©Manuel Manso

Os melhores restaurantes italianos em Lisboa

Esqueça o Marco Bellini e embarque numa viagem pela verdadeira cozinha nos melhores restaurantes italianos em Lisboa.

Escrito por
Editores da Time Out Lisboa
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A viagem é longa. Do norte ao sul, de costa a costa, Roma, Nápoles, Milão, Génova, a gastronomia italiana em Lisboa chega de todos os pontos, sem que precise de apanhar aviões para a degustar. E desengane-se quem pensa que Itália é sinónimo apenas de pizza. Pastas, risotos, polentas, ossobucos, lasanhas, tudo tem espaço nas cartas, sem esquecer as burratas, focaccias e os preceitos associados. A massa de fermentação lenta, pasta fresca, ou sobremesas como tiramisù e pannacotta. Nos últimos anos há cada vez mais – e melhores – espaços que nos trazem o melhor da cozinha do país em forma de bota e nós agradecemos. A lista abaixo dá-lhe alguns dos melhores sítios da cidade para treinar o sotaque italiano enquanto gesticula de prazer a cada garfada. São os melhores restaurantes italianos em Lisboa. Mamma Mia!

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Os melhores restaurantes italianos em Lisboa

  • Restaurantes
  • Italiano
  • Estrela/Lapa/Santos
  • preço 2 de 4

No Ruvida "áspero" na tradução para português o dia começa com um pedaço de massa de tamanho considerável e tudo é feito à mão. Valentina, uma das figuras do negócio, define o conceito como uma cozinha atípica que procura trazer receitas ultra tradicionais só possíveis de encontrar em determinadas zonas de Itália, numa viagem que quer, aos poucos, dar a provar todo o país. Começou com apostas na gastronomia do Norte, mas a sazonalidade é um factor que aqui levam bem a sério. Alfredo Lacerda, crítico da Time Out, aprovou com cinco estrelas.

  • Restaurantes
  • Alcântara

Depois da pasta artesanal, a focaccia – um conceito diferente, mas nem por isso distante. Michel Fant e Valentina Franchi, que em 2019 abriram em Alcântara o Ruvida, o restaurante italiano que não demorou a destacar-se entre os melhores da cidade, têm agora também o Pausa & Crescente, uma salumeria e focacceria, que como o nome indica aposta na charcutaria e nas focaccias. Mas há mais: um aperitivo italiano de terça a quinta-feira e pizzas. De um lado fica a fábrica e um pequeno balcão de vendas para fora, do outro a charcutaria, com meia dúzia de mesas e uma esplanada a convidar a ficar. A focaccia é o centro de tudo, recheada de variadas formas. No menu, há várias combinações, simples ou mais mais complexas. 

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  • Restaurantes
  • Italiano
  • Grande Lisboa

No Libertà não vai encontrar pizza ou carbonara. Aqui a ideia é trabalhar com a autêntica comida italiana, sem floreados, mas de maneira pouco convencional. O italiano da região de Bérgamo Silvio Armanni, ex-chef executivo do Octavium, em Hong Kong, com uma estrela Michelin, é quem assume as rédeas na cozinha, aqui sem pretensão a estrelas. Na sua carta, dá muito destaque à massa, fresca e preparada no restaurante, mas também brilham pratos de carne e focaccias. A isto junta-se um menu de almoço que vai sendo alterado regularmente. Para acompanhar, pode optar por um dos cocktails: clássicos italianos ou de assinatura. 

  • Restaurantes
  • Italiano
  • Xabregas
  • preço 1 de 4

Cozinheira de mão cheia, Erica Porru tem a quem sair, ou não fosse filha de Maria Paola Porru, que fundou o Casanostra, o mítico italiano do Bairro Alto, e o Casanova, as pizzas do rio. No Clube de Vídeo, situado mesmo em frente ao Hub Criativo do Beato, está livre de regras. No menu do dia entra o que lhe apetecer cozinhar, dependendo também do que houver no mercado e no frio. Há sempre um prato vegetariano e não costumam faltar as lasanhas. Antes disso, há couvert e sopa. Nas contas, entra ainda a sobremesa, onde se destaca a mousse de chocolate já elogiada pelo nosso crítico Alfredo Lacerda.

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  • Restaurantes
  • Italiano
  • Beato
  • preço 2 de 4

No A’paranza estamos na Itália do Sul e do mar, com pescado das lotas de Sesimbra e Peniche. Uma Itália que tem petinga e lulas fritas embrulhadas em papel. E tem pacheri, massa antiga de sêmola de trigo duro, como um macarrão grande, aqui com espadarte, tomate cereja e beringela. E tem fettuce com ovas de tainha secas (petisco raro em Portugal, mas célebre no Sul da Itália, onde são conhecidas como bottarga).

  • Restaurantes
  • Pizza
  • Cais do Sodré

Pizza não tem de ser uma coisa complicada. E farinhas e ingredientes italianos não são garantia de qualidade absoluta. Duda Ferreira abriu uma pizzaria no Cais do Sodré para demonstrar isso mesmo, enfrentando de caras quem não gosta de ananás na pizza e quem ainda pega em talheres para a comer: na Lupita as pizzas são feitas com massas de fermentação lenta e natural. É para comer com as mãos, lamber os dedos no final, beber vinhos naturais e divertir-se. 

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  • Restaurantes
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

A avó não está louca. Na verdade, é quase uma figura mitológica que inspira Matteo, um italiano a viver em Portugal e que de um dia para o outro, em Outubro de 2020, criou a Nonna Goes Crazy. A ideia era entregar massa fresca e pronta em casa e o sucesso foi tal que a ambição já não cabia apenas no Instagram, onde tudo parecia acontecer. A Nonna Goes Crazy é agora um pequeno restaurante, quase escondido, entre a Avenida da Liberdade e o Príncipe Real. Há poucos lugares sentados, mas uma esplanada que se estende à escadaria em frente da porta. Para comer, há sempre quatro pastas, entre elas uma de tomate-cereja, burrata, pistáchio cremoso e crocante, e a inusitada “carbobora” – uma representação da carbonara – com abóbora, panceta crocante, burrata e nozes torradas. As focaccias, uma com pesto de beterraba e outra com pistáchio crocante, burrata e pesto, são uma óptima forma de começar a refeição. Já para terminar, há o tiramisù da Tiramisusi.

  • Restaurantes
  • Italiano
  • São Sebastião

As pizzas são todas feitas em forno de lenha e há muita variedade. Afinal, o Buonapizza é a casa das pizzas parziale, que combinam uma pizza e um calzone num só. Nestas, há escolhas como a Diavola, a Hawai, a Della Terra, com presunto, fiambre, parmesão, mozarela fior di latte e molho de tomate San Marzano ou a Gamberi. A provar há ainda os risotos, al ragu e funghi ou o risoto gamberi. Nas pastas, o tagliatelle salmone ou o spaghetti vegetariano são outras das apostas e pode terminar com uma panna cotta de frutos vermelhos, feita na casa. Se preferir, os gelados da Buonapizza são da Nannarella.

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  • Restaurantes
  • Campo Grande/Entrecampos/Alvalade

Pensar num restaurante italiano sem queijo pode parecer uma incoerência, mas o novo Giulietta é prova do contrário – e também a confirmação de que se pode esperar de um restaurante vegan tudo o que se espera de qualquer outro restaurante. A carta tem a divisão clássica de um menu italiano: antipasti, insalate, risotti, pasta, second piatti, pizze e dolce. Tudo o que a completa é que pode surpreender. Há por exemplo um spaghetti alla bolognese (12,50€), que em vez de carne leva cogumelos e tofu biológico. Ou uma lasanha (12€) feita com esta mesma bolonhesa, com um molho béchamel e mozzarella vegetal. Nas pizzas, a Giulietta (13,50€) leva tomate, mozzarella vegan, cebola roxa caramelizada, cogumelos, rúcula e nozes.

  • Restaurantes
  • Italiano
  • Cais do Sodré

Na cozinha aberta para a sala há dois fornos a lenha: um para pizzas napolitanas, de massa alta feita a 500 graus, outro para romanas, finas e crocantes, a 300 graus. Lado a lado, mano a mano. Na carta, as pizzas estão todas disponíveis em ambas as versões. Se precisar de indicações, a Margherita DOP deve ser napolitana, a de figos e prosciutto de Parma (disponível na época) fica mesmo bem à romana. Mas o Mano a Mano é mais do que uma pizzaria. Também lá estão as massas e toda uma carta italiana para todos os dias, da burrata sobre geleia de pimentos vermelhos com anchovas, aos capelli recheados com cogumelos porcini e trufas negras ou ao risotto falso com tomate, burrata e manjericão.

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  • Restaurantes
  • Pizza
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

Tanka Sapkota é das figuras mais improváveis da restauração lisboeta. Basta dizer que é nepalês, especialista em comida italiana, cuja arte aprendeu na Alemanha e pratica em Portugal. Depois de ter feito o restaurante Come Prima, na Estrela, Tanka decidiu abrir uma autêntica catedral dedicada ao culto da pizza. Na carta, além das entradas e dos pratos de carne e de pasta italiana, as pizzas são as rainhas e há muitas opções em conta. Da ricotta salami funghi à burrata e foglia d'Oro. E sim, foglia d'Oro é exactamente isso, folha de ouro.

  • Restaurantes
  • Italiano
  • Avenidas Novas
  • preço 3 de 4

Francesco Ogliari é o mais recente convidado do Grupo Non Basta. O chef italiano, que se tem destacado pela relação estreita com os produtores locais e pela selecção de vinhos naturais no seu restaurante – o Tua Madre, em Évora –, é o responsável pela reformulação da carta do Provincia, junto ao Campo Pequeno. Na base de ambos os restaurantes está a gastronomia italiana. Alguns dos ingredientes vêm directamente da horta que apoia o restaurante, em Oeiras.

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  • Restaurantes
  • Chiado

Dificilmente haverá sítio mais instagramável e vibrante na cidade neste momento do que o restaurante do The Ivens Hotel. Ao centro, um majestoso balcão com 17 lugares. É aqui que fica o Gastrobar, com uma garrafeira suspensa e uma carta que quer recuperar a tradição de se comer ao balcão refeições completas ou simplesmente tábuas de queijos e enchidos. É também possível pedir alguns dos pratos disponíveis na sala de baixo, o Ristorante, ou no Crudo, um recanto ao lado, onde o marisco é acompanhado por champagne, espumante ou prosecco. Mas é na sala principal, de ambiente acolhedor, com vista para a Terraza, que a magia acontece. De um lado a zona do grill, do outro a cozinha italiana, entregue ao chef Ricardo Bolas, que estava anteriormente na Zero Zero. Os pratos são “mais do Norte de Itália, Veneza, Milão”, e as pastas feitas à mão.

  • Restaurantes
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

Instalado no cinco estrelas Epic Sana Marquês, o Allora é uma trattoria italiana que conjuga sofisticação e descontração nas doses certas. Tanto se pode fazer uma refeição completa, como optar por um lugar no grande balcão de mármore com vista para a cozinha e pedir um copo de vinho ou vermute para acompanhar uma selecção de queijos ou charcutaria italianos. É tudo preparado no momento, com todo o cuidado que a alta-cozinha exige, mas sem as regras apertadas da mesma. Na cozinha, está o chef Francesco Francavilla, que trabalhou nos últimos anos no Vetro, o restaurante italiano do hotel de cinco estrelas The Oberoi, em Mumbai (Índia). Francavilla é natural de Roma, mas na carta tem pratos de várias zonas do seu país. Na dúvida, deixe-se aconselhar pelo chef e guarde espaço para os doces, ou será que consegue resistir ao cannolo siciliano, com mousse de ricota e granola de pistacho?

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  • Restaurantes
  • Italiano
  • Chiado/Cais do Sodré

Quando no Verão de 2018 viajou por Portugal, Igor Penna, natural da região Piemonte, no Norte de Itália, soube que o seu destino passaria pelo nosso país. Foi depois dessa viagem que o cozinheiro e pizzaiolo decidiu fixar-se em Lisboa e começar tudo de novo. Em Abril deste ano abriu o Veramente Pizza & Vino, um restaurante tipicamente italiano, que serve pizzas, enchidos e vinho italiano. A atenção recai sob as pizzas de fermentação lenta que saem da cozinha. A massa é fina e os rebordos arredondados, com uma textura suave, que pode experimentar, por exemplo, na pizza Diavola, com salame picante spianata, mozzarella fior di latte, tomate San Marzano e beringela. Se preferir, peça a tábua de enchidos tavola mista, recheada a burrata, presunto de Parma, mortadella, queijos gorgonzola e grana padano, com focaccia caseira a acompanhar, feita com a mesma massa utilizada nas pizzas.

  • Restaurantes
  • Chiado/Cais do Sodré

A massa das pizzas da In Bocca al Lupo, no Príncipe Real, é fina e estaladiça e aparece no menu coberta de combinações clássicas feitas com bons produtos e outras mais fora da caixa mas sempre bem esgalhadas, da mozzarella biológica à muxama. Há também várias opções vegan e vegetarianas, como a de abóbora assada com amêndoas. Nesta pizzaria, de ambiente tranquilo e boa para ir em família, trabalha-se apenas com fornecedores orgânicos, portugueses e italianos, e se pedir atempadamente (até às 18.00 do própria dia) a massa da pizza pode até ser sem glúten.

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  • Restaurantes
  • Italiano
  • Chiado

Era uma pequena trattoria ao pé do metro da Baixa-Chiado, com toalhas aos quadrados vermelhos e brancos e mesas corridas. No final de 2017 mudou-se para um sítio maior, também na Baixa, mas 2023 marca uma nova vida, agora em Alcântara. A autenticidade, porém, mantém-se. Como se mantém o propósito na cozinha: massas al dente frescas e caseiras, como o spaghetti carbonara e o bucatini all’amatriciana, os gnocchi alla sorrentina ou as almôndegas, sempre em doses generosas. Tem duas sobremesas absolutamente obrigatórias: o tiramisú e a mousse de Nutella.

  • Restaurantes
  • Italiano
  • Grande Lisboa

Difícil é não querer pôr os pés nesta casa mais do que uma vez por semana. A Valdo Gatti é uma pizzaria biológica no meio do Bairro Alto – sim, já não são só copos para estes lados – com uma carta de pizzas polvilhadas com produtos nacionais naturais e italianos DOP. A massa das pizzas, feita pelo pizzaiolo António Menghi com farinha semi-integral, fica 48 horas numa câmara de fermentação antes de ir para o forno de lenha. Para acompanhar há sumos prensados a frio e o vinho da casa, também ele biológico.

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  • Restaurantes
  • Italiano
  • Bairro Alto

A clientela do mundo da política ou das artes ajudou a torná-lo num ícone mas, no final de contas, é a vera cucina italiana que se serve aqui que merece todos os títulos, começando pela burrata que vem de Andria e é servida com lâminas de trufa na época dela. Nos pratos há todos os clássicos, como o rotolo di ricotta e spinachi, a lasanha de carne, o spaggheti alla carbonara com um toque de alecrim picante, nos segundos pratos há pratos de peixe e de carne, onde está o ossobuco alla milanese.

  • Restaurantes
  • Italiano
  • Princípe Real

Traduzido do dialecto napolitano, Obicà significa “aqui está” – uma expressão mais do que apropriada para dar nome ao novo restaurante italiano do Príncipe Real. “Aqui está” o novo mozzarella bar da cidade. “Aqui está”, também, uma boa maneira de partilhar comida com amigos e família. Uma fórmula já testada em Roma (onde nasceu a cadeia, em 2004), e noutras partes do mundo, inclusive no Porto, onde se estreou em Portugal. No menu estão representadas as regiões de Génova, Pádua, Florença, Puglia e Campana. 

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  • Restaurantes
  • São Vicente 

Acenda a lâmpada vermelha para pedir as pizzas de massa fina e estaladiça, feitas em forno de lenha. Se a espera for grande, quando chegar às mesas corridas não se contenha e peça também os arancini tradicionais da Sicília, recheados com risoto de açafrão e, bem no centro, carne picada e mozarela. Um bom aperitivo. Isso e o prossecco com cremolato, boa bebida para todas as estações.

  • Restaurantes
  • Italiano
  • Princípe Real

É usual ouvir falar da ZeroZero pelas boas pizzas feitas em forno de lenha com produtos de qualidade, as tábuas de queijos e enchidos italianos para as petiscadas de fim de tarde, os cocktails também eles incríveis e, podendo, é juntar a esta equação a esplanada com buganvílias, coisa que mais parece um jardim, tanto no restaurante do Príncipe Real como no do Parque das Nações, que tem risotos no menu. O tempo de espera na fila vale a pena, acredite, e pode em ir sem medos numa romaria em família.

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  • Restaurantes
  • Italiano
  • Chiado/Cais do Sodré

As doses do Il Matriciano, que deve o nome à famosa maneira de fazer massa alla matriciana, estão pensadas para fazer uma verdadeira refeição italiana: começar com os antipasti e seguir depois para os primi e secondi e não sair sem os dolci. As pastas frescas são confeccionadas na casa e tudo como manda a regra, mas o menu não é estanque e volta e meia há pratos novos com produtos sazonais.

  • Restaurantes
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

O chef nepalês mais italiano de Lisboa, Tanka Sapkota, quis que o Il Mercato fosse mais do que um restaurante italiano- Deve o nome à parte de mercearia, onde tem uma selecção de produtos de charcutaria e queijos para escolher e comer numa das mesas do lado ou levar para casa. Há aqui máquinas artesanais onde se produzem vários tipos de massa fresca para provar no restaurante em receitas do dia ou da carta mas também para take-away – nesse caso, antes de se armar em chef, tome atenção ao tempo de cozedura ideal e aos molhos e acompanhamentos recomendados.

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  • Restaurantes
  • Pizza
  • Cascais

Há uns bons anos, Humberto, o brasileiro dono desta Lambrettazzurra Pizzeria, deixou o negócio dos biquínis que o tornou famoso na vila de Cascais e resolveu ir estudar para Nápoles para ser um pizzaiolo a sério. No regresso aplicou tudo o que sabe neste restaurante e serve agora pizzas napolitanas excelentes, como a jóia da coroa La Pulcinella (, com cogumelos porcini, tomate seco, pasta de trufa branca, queijo taleggio, queijo pecorino e azeite. De tempos a tempos vai fazendo novas combinações com ingredientes italianos que importa.

  • Restaurantes
  • Italiano
  • Estrela/Lapa/Santos

Esta cucina de amici, como lhe chama Chiara Ferro, a cozinheira italiana de mão cheia à frente deste restaurante, é o equivalente à nossa tasca portuguesa – em vez de camisolas de clubes, há posters italianos, as cadeiras são como as antigas de escola, é apertadinho mas nem por isso menos confortável. A comida é italiana genuína, da focaccia e lulas fritas à moda de Roma para entrada aos pratos de pasta fresca, como o ragu de bolonhesa e a de pesto de beterraba (que convence até aqueles que não gostam do sabor a terra) aos cremosos risotos. A lasanha de pão siciliano, na versão vegetariana ou de carne com pancetta, e as almôndegas também são aqui servidas, qual comfort food italiana.

Cozinha do mundo em Lisboa

  • Restaurantes
  • Mexicano

No país dos tacos, aguachiles ou tequilas, tudo sabe melhor quando acompanhado por uma margarita (ou um cocktail com mezcal), até por causa do nível de picante (não aconselhado a bocas mais sensíveis) – atenção às malaguetas assinaladas nas cartas, que não estão lá para enganar ninguém. As maiores influências desta cozinha vêm dos povos pré-colombianos e dos costumes dos colonizadores espanhóis, mas os pratos típicos variam consoante a zona (a partir da cozinha mexicana surgiu, entretanto, a tex-mex, que reúne os sabores do estado do Texas, nos Estados Unidos, com o México). 

  • Restaurantes
  • Japonês

A cozinha japonesa apareceu em Lisboa nos anos 1980 mas só nos anos 2000 atingiu o seu boom. Nos últimos anos a oferta de restaurantes tem crescido por toda a cidade, em parte por culpa dos buffets de sushi que democratizaram a relação dos portugueses com estas pecinhas de arroz e peixe cru. Nem tudo o que abriu, porém, tem a qualidade de matéria-prima desejada ou mãos que a saibam tratar como merece. E desengane-se se pensa que comida japonesa é só sushi. Na lista que se segue provamos-lhe que há muito mais a descobrir.

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