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Praia da Samoqueira - Porto Covo
Fotografia: Arlindo CamachoPraia da Samoqueira

As melhores praias na Costa Alentejana

De Melides à Zambujeira do Mar, não faltam areais mais ou menos secretos para descobrir

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Rica em praias selvagens, rica em natureza no estado mais puro, rica em pores-do-sol fotogénicos e em muitos outros segredos, a Costa Alentejana é um destino de férias onde não nos cansamos de voltar.

Nos quilómetros de costa que ligam Melides à Zambujeira do Mar, vai encontrar praias para todos os gostos: dos areais desertos, secretos e amigos dos praticantes de naturismo, às praias vigiadas, com bandeira azul, restaurante e perfeitas para levar a família toda a reboque.

Escolha já em qual destas 26 praias da Costa Alentejana vai mergulhar este Verão. 

Recomendado: Guia de praias de Portugal

As melhores praias na Costa Alentejana

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Apesar de ser vigiada e ter um acesso fácil – e longo – a Praia da Galé não é assim tããão conhecida quanto isso. Os frequentadores habituais agradecem e são os mesmos que nunca se cansam de fazer sessões fotográficas com a falésia em tons laranja. A melhor vista é a da escadaria de acesso, que a Condé Nast Traveler americana recentemente imortalizou num bonito postal.

COMO CHEGAR: Na A2 sair para Grândola, apanhar o IP8, seguir as indicações para Melides e apanhar o IC33. Na N261 virar no primeiro cruzamento para Sobreiras Altas/Fontainhas, seguir até ao Parque de Campismo e descer a escadaria. 

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Para grande infelicidade de quem descobriu Melides há mais de uma década, a Aberta Nova deixou de ser, nos meses de Verão, aquele paraíso vazio e tranquilo. Ainda assim, continua a anos luz de uma Praia da Rocha em época alta. E há que ver o copo meio cheio: tem toldos, zona de chapéus de sol, banheiro, bar de praia e gelados – quem não gosta de um gelado de fim de dia?

COMO CHEGAR: Tudo igual à Galé, mas na N261, vire à direita assim que chegar ao cruzamento com o restaurante Tia Rosa (excelente pato no forno). Depois à esquerda, na seta para a praia.

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Praia da Vigia para quem é de lá; praia do cemitério para quem a descobriu há uns anos e sabe que lá chega através da entrada que indica cemitério à saída de Melides; e praia secreta de Melides para a Time Out, que segue este mesmo caminho, sempre (sempre, sempre) em frente, até chocar com uma duna. Nomenclaturas à parte, importa saber que é de facto uma das últimas praias selvagens da costa alentejana, com um mar transparente e areal a perder de vista. 

COMO CHEGAR: Na EN261 (não precisamos de repetir o caminho de Lisboa, pois não?), na direcção sul, de quem vem da Comporta, apanhar a estrada que indica o cemitério e seguir sempre em frente até a duna aparecer à frente. Atravessá-la e desfrutar da descoberta.

JÁ QUE AQUI ESTÁ: O número de carrinhas de caixa aberta à porta de um restaurante, nesta zona do Alentejo, é um bom indicativo para entrar. Pois entre na Quinta do Lourenço e escolha entre a carne especial à moda da casa (com amêijoas e camarão) e as cataplanas de peixe ou de marisco.

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A oficial, aquela onde tanto se pode banhar em água doce como em salgada, e dotada de um complexo de edifícios que ninguém sabe exactamente para que servem. Fora isso, é uma excelente praia, com vários lugares de estacionamento à porta e um restaurante simpático para petiscar uma cozinha portuguesa mais elaborada, o Flor de Sal by Melides.

COMO CHEGAR: Na EN261, direcção sul, apanhar a estrada de alcatrão que indica Praia de Melides. Aqui não há aventuras, nem margem para enganos.

JÁ QUE AQUI ESTÁ: É obrigatório comer amêijoas n’O Fadista. É um snack-bar com esplanada na aldeia de Melides, com uma curtíssima ementa de petiscos onde imperam as saladinhas frias, os caracóis e as doses de amêijoas. Sempre carnudas, num molho apurado que só vai para dentro quando o cesto de torradas de pão alentejano barradas com manteiga desaparecer.

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Outro destino dois em um. Salgado e doce, agitado e calmo, recto e curvilíneo. Falamos do mar, em primeiro lugar, e depois das águas da lagoa. A Praia e Lagoa de Santo André dão a experiência completa e são feitas para gente desportista. Há sempre redes de vólei no areal e, do lado da lagoa, pode alugar pranchas para fazer paddle surf.

COMO CHEGAR: A2, IP8, EN261-2, que o leva até à EN261. Na Cascalheira (o restaurante homónimo, mesmo no cruzamento, é maravilhoso), virar para a Lagoa de Santo André e seguir sempre em frente até ao mar.

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Mais do que um aviso, a tabuleta de “praia não vigiada” é o prenúncio de um sítio que, regra geral, tem pouca gente. A Praia do Monte Velho, também conhecida como Praia do Porto das Carretas, é um desses casos, com muita areia para assentar arraiais e um mar semelhante aos das vizinhas praias de Melides e Santo André.

COMO CHEGAR: O caminho está assinalado numa rotunda da estrada que liga Vila Nova de Santo André a Sines e é só seguir em frente, em direcção ao mar.

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Os últimos são os primeiros e vice-versa. E esta é a última (ou a primeira) praia dos 65 km que ligam Tróia a Sines pela areia. Não tem a calmaria das praias que lhe antecedem a norte, tem águas frias e agitadas, mas é boa para quem gosta de apanhar sol em sossego.

COMO CHEGAR: A menos que seja uma pessoa muito desorientada, não há que enganar: apanhar o IP8 e segui-lo até se transformar em A26. Na última rotunda, sair na primeira saída, andar uns metros e deixar o carro, para depois descer até à areia.

JÁ QUE AQUI ESTÁ: No cimo da escarpa está o abrigo – perdão, o restaurante – Estrela do Norte, com uma ementa de comida de conforto – há feijoada de búzios, açorda alentejana e uma garrafeira com boas referências.

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E eis que, depois do Cabo de Sines, qual tormenta, tudo acalma. Até a areia é mais fininha – daquela que se cola aos pés e só sai no fim do Verão. Já se sabe que em São Torpes as águas ficam quentes com a proximidade da central termoeléctrica, que as pequenas ondas são propícias à iniciação do surf e que o areal é extenso e sempre com maiores enchentes do lado norte, junto ao molhe.

COMO CHEGAR: Seguir as indicações da praia anterior, mas na primeira rotunda da A26 apanhar o IP8 na direcção Sul/Algarve, até chegar à N120-1. Daqui, apanhar a estrada para Porto Covo e parar na primeira praia.

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Esclarecimento inicial: a Praia do Morgável, em Sines, não é nada secreta. Tem estacionamento alcatroado e tudo. Mas do lado sul, se atravessar as dunas na maré cheia ou as rochas na maré baixa, chega a uma praia semi-secreta, bem abrigada do vento por uma rocha de tons alaranjados. E o mar tem a mesma calmaria da vizinha São Torpes.

COMO CHEGAR: É tal e qual o caminho para a Praia de São Torpes, mas tem de parar uns metros à frente.

JÁ QUE AQUI ESTÁ: O sítio certo para um pequeno-almoço à base de torradas de pão alentejano, tostas mistas ou bolos, chama-se Vela D’Ouro e fica em Sines. Prove os vasquinhos, com amêndoa e gila.

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Foi, em tempos idos, quando a maioria das praias do litoral alentejano era selvagem, um segredo bem guardado, também por ter uma grande rocha no meio que abriga do vento. Hoje é denunciada pelos carros parados no início do caminho de terra – não convém aventurar-se mais para a frente, sob risco de atascar –, das várias pessoas que encontraram nesta Praia da Foz um sítio de descanso.

COMO CHEGAR: Na estrada junto à costa que vai de Sines para Porto Covo, 1100 metros depois da placa de chegada a Porto Covo, virar na estrada de terra batida à direita e seguir em direcção ao mar.

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Quem defende que o mais parecido que temos com as cores de um mar dos trópicos em Portugal são as praias da Arrábida é porque nunca espreitou, mesmo do alto da falésia, para a Praia da Samoqueira. A água tem um tom esverdeado, há várias enseadas divididas por formações rochosas e a praia, quando se vai andando para sul, parece não ter fim. Só falta a temperatura dos trópicos na água, mas esta ao menos refresca.

COMO CHEGAR: Fica na M1109, a estrada da costa entre Sines e Porto Covo, e tem um grande parque de estacionamento.

JÁ QUE AQUI ESTÁ: As passadeiras e estruturas de madeira da zona de Porto Covo, perto do centro, formam novos miradouros, bem bonitos para assistir ao pôr-do-sol – o clichê obrigatório do Verão dos portugueses.

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Era uma praia muito engraçada, não tinha banheiro não tinha nada. Todos podiam entrar ali, porque há escadinhas e não é preciso fazer um rali. Não aplauda estas rimas, mas sim esta pequena praia em forma de concha, bem abrigada do vento e altamente instagramável.

COMO CHEGAR: Na estrada M1109, que liga Sines a Porto Covo junto à costa, estacionar o carro assim que encontrar a placa indicativa da Praia do Serro da Águia, já perto da povoação.

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Fica na Ribeira da Azenha e está longe de ser uma praia selvagem (é ir lá em Agosto e ver que está compostinha), mas o facto de não ter qualquer seta a indicar o caminho faz com que não tenha tanta afluência como as vizinhas Malhão, para sul, e Grande de Porto Covo, para norte. Citando o Beacham, tem “vários picos de direita e esquerda”, o que a torna muito procurada por surfistas.

COMO CHEGAR: Na estrada que liga Sines a Vila Nova de Milfontes, passar a localidade de Porto Covo e virar à direita numa estrada de terra larga após a Ribeira da Azenha.

JÁ QUE AQUI ESTÁ: Para uma escapadinha de fim-de-semana, marque o Três Marias: um sítio tranquilo e cheio de pinta bem perto dos Aivados.

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Depois de um 2015 de acesso quase interdito devido às obras e de um 2016 a cheirar a novo, com um parque de estacionamento supimpa e vários miradouros, o Malhão está agora bonito como sempre, em boa forma, e sem precisar de qualquer recauchutagem. É verdade que os 600 lugares de estacionamento vieram organizar a coisa, mas continua a ser uma praia com muito espaço para, não se encontra melhor verbo, espraiar à vontade.

COMO CHEGAR: Fazendo o mesmo caminho da praia anterior, é só virar onde diz Malhão.

JÁ QUE AQUI ESTÁ: Dá para ir à Tasca do Celso em dois modos: ou ao petisco puro e duro, ou ao “eu não quero dividir”, seguindo pelo bife à pimenta, as plumas de porco preto ou os peixes grelhados. Atenção também à carta de vinhos.

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Quem faz férias em Vila Nova de Milfontes está habituado a ver um conjunto de praias com aspecto selvagem e vazio que aparece ao lado da Praia das Furnas, do outro do rio. O que muitos não sabem é que há um caminho para racers – ou melhor, para quem tem um carro que não corre o perigo de ficar atascado. Vai encontrar um conjunto de várias praia selvagens, com um areal gigante na maré vazia, perfeitas para um grande passeio. 

COMO CHEGAR: Não é fácil. Depois de passar a ponte sobre o rio Mira, virar à esquerda quando chega a uma tabuleta que indica proibição de circulação nas dunas. Quando chegar a uma bifurcação, vá pelo lado esquerdo. Seguir em frente até nova bifurcação e escolher caminho à direita. Andar até a estrada se transformar em duna. Ir em direcção ao mar e dar de caras com uma bonita praia, outra para o lado sul, outra ainda para sul e mais uma. Desce-se com cuidado pela segunda, que tem ligação às restantes. A boa notícia ficou para o fim: na maré baixa há acesso pela Praia das Furnas (escusa de ligar já ao reboque).

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É verdade que o Brejo Largo deixou de ser uma praia selvagem e deserta, é verdade que até o Google Maps ensina o caminho para lá chegar, mas há duas coisas que a protegem de possíveis invasões maciças: 1) o perigo de atascar o carro; 2) o longo caminho a pé que é preciso percorrer até meter os pés em areia firme. Mas acredite que vale a pena. A praia é lindíssima.

COMO CHEGAR: Entrar na Longueira, virar na segunda à direita, seguir em frente até à torre do depósito de água, virar à esquerda numa estrada de terra e seguir até uma casa. Deixar o carro, atravessar as dunas à esquerda e voilá.

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Fica à direita (de quem olha para o mar) da Praia de Almograve e é uma das praias mais difíceis de descobrir desta costa (ou melhor, de aceder), devido ao trilho acentuado que leva à areia. Ainda assim, vale o esforço para dar umas braçadas numa praia abrigada e muito, acredite, muitíssimo sossegada.

COMO CHEGAR: No parque de estacionamento da Praia de Almograve seguir para a praia à direita (de Nossa Senhora) e apanhar o trilho da Rota Vicentina pelas dunas. Seguir até à segunda praia, que tem uma ribeira no meio. Há uma descida uns metros à frente.

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O nome é, evidentemente, inventado por nós. Já a praia foi inventada pela mãe natureza, que anda a corroer esta escarpa há milhares de anos para deixar à vista uma pequenina baía com aquela pinta das praias desta zona do Alentejo: mar transparente, algumas rochas no fundo do mar e uma encosta a proteger do vento.

COMO CHEGAR: É a última enseada antes do bonito porto Lapa das Pombas e o acesso faz-se pelo lado esquerdo de quem olha para o mar, num trilho de duna, primeiro, e depois numa curva em cotovelo que entra na zona de rocha. Vá com cuidado, sim?

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É mais uma das praias pitorescas, pequeninas e encantadoras (bonitas, fotogénicas... É escolher qualquer elogio adequado ao assunto) do litoral alentejano. É também conhecida como Praia da Carraca, é a última antes do Cabo Sardão e não é vigiada.

COMO CHEGAR: Na estrada que vai para o Cabo Sardão, poucos metros depois da indicação Almograve e Milfontes, virar numa estrada de terra batida à direita e seguir sempre em frente.

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Pode correr o risco de chegar lá e a praia estar com muito cascalho, mas também pode não acontecer e ter um dia de praia bathing solo. A dificuldade na descida torna-a imprópria para cardíacos e é melhor ir preparado com uns sapatos adequados a caminhadas.

COMO CHEGAR: Saindo do Porto das Barcas em direcção a Almograve, virar na estrada que leva à Herdade do Touril e seguir sempre na direcção poente até à ravina.

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É uma grande praia na maré vazia, e uma pequenita amostra na maré cheia. Ainda assim, é das mais selvagens que pode encontrar, porque descer até à areia não é para qualquer um. Vá por nós e deixe toda a tralha em casa.

COMO CHEGAR: Saindo da Zambujeira do Mar em direcção ao Cabo Sardão (CM1158), parar o carro junto aos primeiros bancos de madeira do lado esquerdo, andar em frente e, assim que a praia aparecer à direita, começar a descer.

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Para quem gosta de praias pequenas, não vigiadas, mais abrigadas do vento, a de Nossa Senhora, que partilha o estacionamento com a Praia Grande de Almograve, é uma boa opção. Estude as marés e aproveite-a na maré baixa, quando se formam algumas piscinas nas rochas – sim, sim, os miúdos podem levar um camaroeiro às costas.

COMO CHEGAR: Através das escadas à direita do estacionamento da Praia Grande de Almograve.

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Em dias de muito vento, e caso não se queira aventurar por uma das praias secretas do litoral alentejano, o melhor é escolher a Praia dos Alteirinhos, do lado sul da Praia da Zambujeira do Mar. Tem uma escadaria até à areia, e muito areal para percorrer – daí ser bastante procurada quer por famílias, quer por nudistas.

COMO CHEGAR: É a primeira praia depois da Praia da Zambujeira do Mar, na direcção sul, na estrada junto à costa.

JÁ QUE AQUI ESTÁ: Ainda na vila está a Mabi, que depois de ganhar fama em Vila Nova de Milfontes abriu este espaço sazonal. Atire-se sem remorsos aos gelados e croissants.  

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Antes de descobrirmos omseu nome ofical, já tinha sido amor à primeira vista, uma aproximação feita com cuidado, porque chegar até ela não é pêra doce. Houve até uma desilusão amorosa, quando as águas subiram e foi preciso esperar na rocha que a maré voltasse ao normal. Mas continua a ter um lugar no coração da Time Out.

COMO CHEGAR: Na estrada de terra batida que vai da Zambujeira ao Carvalhal, antes de começar a descer, entrar para uma zona que tem uma casa (Quinta da Altavista do Carvalhal) e estacionar.A descida faz-se num caminho na encosta esquerda.

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Foi capa da nossa revista mas não nos venha acusar de a termos enchido de gente. Culpe o Google Maps que, no graças aos seus “daqui a 200 metros virar à direita” ou “permanecer à esquerda na bifurcação”, leva até lá sem enganos. Depois só tem de decidir se desce pelo trilho que inclui uma corda na parte final (e suja os pés com lama) ou o caminho do lado esquerdo, mais exigente para o físico, mas menos acidentado.

COMO CHEGAR: Deixar o carro ao pé dos animais da Herdade do Carvalhal da Rocha à saída da Praia do Carvalhal, seguir o caminho de terra batida a pé, sempre com o zoo ao lado, até chegar ao mar. São cerca de 30 minutos.

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À excepção dos dias de MEO Sudoeste, esta praia é um verdadeiro oásis de sossego, com muito espaço para a toalha. Quando a maré baixa, umas rochas lindíssimas dão ganas de ligar para a equipa de produção d’A Guerra dos Tronos a convidá-los para filmar ali. Abrigada do vento, tem um trilho mágico para lá chegar.

COMO CHEGAR: Na estrada do Brejão para a Azenha do Mar, virar à direita assim que encontrar uma enorme flor amarela. Andar até à casa com um muro branco. Depois é seguir pelo trilho da esquerda, por canaviais e rochas.

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Ainda a tentar desenhar o roteiro da descida da costa? Ponha um pin em Sines e descubra a Costa Alentejana. Pela comida ou pelas praias, o que importa é ir. 

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Tornou-se tão cliché como inevitável cantarolar a “Porto Covo” de Rui Veloso quando passamos por aqui. É um clássico, tal como é um clássico não falhar uma ida a banhos na Ilha do Pessegueiro ou parar no Zé Inácio para comer um bom peixe grelhado. 

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Duas horas. Não demorará muito mais a chegar a Vila Nova de Milfontes e uma coisa conseguimos garantir: demorará menos ainda a esquecer-se que há vida em Lisboa. Não se fala do melhor da Costa Alentejana sem mencionar Vila Nova de Milfontes, seja pela praia e pelo rio, como pela gastronomia – e que bem que se come aqui. 

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