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A Morte do Corvo
© Arlindo CamachoA Morte do Corvo, de Nuno Moreira

As melhores coisas para fazer em Lisboa este mês

Quer aproveitar a cidade e não sabe por onde começar? Descubra as melhores coisas para fazer em Lisboa este mês.

Escrito por
Editores da Time Out Lisboa
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Com Abril pela frente, a agenda da cidade continua ao rubro, e não há razão para ficar em casa a olhar para as paredes. Está na hora de se organizar e decidir onde é que quer passar o seu tempo livre. Entre concertos, exposições, oficinas para toda a família e espectáculos de teatro, o difícil é mesmo escolher. Mas não se preocupe. Fomos à procura das melhores coisas para fazer em Lisboa este mês e encontrámos mais de duas mãos cheias de sugestões, incluindo iniciativas gratuitas. Aproveite e viva a cidade ao máximo.

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Coisas para fazer este mês em Lisboa

  • Teatro
  • Cais do Sodré
O popular monólogo Todas as Coisas Maravilhosas, escrito por Duncan Macmillan e interpretado por Ivo Canelas, já não é uma estreia no Time Out Market. A peça recorda a importância de reconhecermos e nos deslumbrarmos com as coisas que nos rodeiam, através de uma lista– a de todas as coisas maravilhosas que há no mundo – que um miúdo decide começar a fazer aos sete anos para combater as tentativas de suicídio da mãe.
  • Teatro
  • Marvila
Um homem que sonha ser escritor é obrigado a trabalhar numa fábrica de sapatos para sustentar a sua mãe e irmã, refugiando-se no álcool, no cinema e na literatura. O Teatro Meridional regressa a Tennessee Williams para levar a palco um texto assombrado por temas como o abandono e a esperança num futuro melhor. A encenação é de Natália Luiza e as interpretações de Ana Catarina Afonso, Carolina Cunha e Costa, Diogo Martins e Rodrigo Tomás.
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  • Teatro
  • Estrela/Lapa/Santos
Em cena na nova House of Neverless, o espectáculo imersivo A Morte do Corvo leva-nos até ao ano de 1924. Fernando Pessoa está vivo e recomenda-se. Quem também anda por aí – ainda que, na realidade, tenha morrido 75 anos antes, em 1849 – é Edgar Allan Poe. Nesta versão ficcional, o norte-americano tem de tal maneira ciúmes do poeta português que imagina a sua morte. É essa a trama principal, mas haverá vários acontecimentos secundários a decorrer em simultâneo, como as aventuras de Mário de Sá-Carneiro. Com um loop pelo meio, o espectáculo dura cerca de duas horas e os visitantes têm livre arbítrio para seguirem as personagens que quiserem ou para as ignorarem completamente e concentrarem-se antes na exploração dos cenários, projectados por Rui Francisco e decorados por Susana Fonseca.
  • Coisas para fazer
  • Exposições
  • preço 0 de 4
  • Areeiro/Alameda
Com curadoria de Pedro Moura, o projecto é o resultado de um desafio lançado a artistas de diferentes formações e contextos para que criassem uma imagem que representasse aquilo que gostariam de ver das suas janelas. A exposição reúne um conjunto de desenhos, ilustrações, pintura, linogravura e outras artes gráficas, dando a conhecer as visões e perspectivas de artistas como Alexandre Camarao, Ana Maçã, Ana Margarida Matos, Ana Torrie, Ciço Silveira, Inês Cóias, Isabel Baraona, João Carola, João Fazenda, João Sequeira, Joana Mosi, Marta Teives, Nicola Lonzi, Marco Mendes e Patrícia Guimarães. Mas não é só de arte gráfica que este evento se faz. Conversas, encontros, leituras, ateliês para famílias e concertos também constam do programa. A entrada é gratuita para toda a programação, mas sujeita a marcação prévia.
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  • Teatro
  • Infantil
  • Santa Maria Maior
A versão mais conhecida é a do escritor francês Charles Perrault, de 1697, que, por sua vez, é baseada num conto da tradição oral italiana La Gata Cenerentola. Agora chegou a vez de Filipe La Féria realizar a sua Cinderela como o Musical dos Seus Sonhos. Após A Pequena Sereia, Rapunzel e Aladino, o Teatro Politeama realiza este ano uma produção inteiramente original deste clássico.
  • Teatro
  • Campolide
O segundo espectáculo da mais recente criação de Rita Calçada Bastos – uma trilogia que teve início com Se Eu Fosse Nina e termina com À Procura de Chaplin – evoca a vida e obra da escritora brasileira Clarice Lispector. Com interpretação de Clara Maciel, Eu Sou Clarice desafia os espectadores a reflectir sobre as fronteiras entre a biografia e a obra do biografado, bem como sobre o ser humano como objecto de inquietação.
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  • Teatro
  • Chiado
Num quarto de hotel um homem de 40 anos e uma mulher de 20 conversam quando são subitamente interrompidos. Ele é um jornalista alcoólico, racista, misógino e homofóbico. Ela é uma rapariga burguesa inocente. A peça da dramaturga inglesa Sarah Kane, aqui encenada por João Telmo, estreou-se no ano passado no Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica, no Porto, e chega agora a Lisboa. 
  • Teatro
  • Princípe Real
No novo espectáculo dos Artistas Unidos, José Raposo encarna um homem no fim dos seus dias. É um pintor a fazer contas à vida, a reflectir sobre a sua existência. O solo, escrito por Jon Fosse e traduzido por Pedro Porto Fernandes, é encenado por António Simão.
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  • Teatro
  • Chiado
Última Memória fica em cena até 2 de Abril na black box do São Luiz – Teatro Municipal, em Lisboa, que terá uma disposição diferente do habitual. Sara Carinhas quer aproximar o público de si enquanto desfia memórias da própria infância, enquanto lhe vai falando de efabulações, enquadramentos, exclusões e esquecimentos. Ou seja, do que escolhemos lembrar e de como essas memórias nos moldam; de como é mais fácil lembrarmo-nos das coisas que doem; de como adoptamos recordações alheias, ficções até (“Não acabamos nos nossos limites”, diz às tantas); e de como, por vezes, nos vemos encurralados em curiosidades insanáveis sobre as memórias de quem já não existe. Parece um exercício sobre o passado, ou de um saudosismo estéril. Não é. É geografia emocional.
  • Coisas para fazer
  • preço 0 de 4
  • Cascais
O Clube de Leitura de Cascais está de volta à Biblioteca Municipal, na Casa da Horta da Quinta de Santa Clara. Com curadoria de Margarida Rebelo, há pelo menos uma sessão por mês, que também decorre online, através da plataforma Zoom, acesso a indicar mediante inscrição através de margaridarebelo.livros@gmail.com). A participação é gratuita e os livros escolhidos são indicados no site do Município.

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