A Time Out na sua caixa de entrada

Procurar
Conteúdo patrocinado Zomato
Zomato Gold: um negócio de ouro

Zomato Gold: nestes restaurantes e bares em Lisboa o seu telemóvel vale ouro

São mais de mil os restaurantes e bares onde pode brilhar com o Zomato Gold. Escolhemos 25 em Lisboa para comer e beber com descontos. Basta ter o telemóvel à mão.

Time Out Lisboa em associação com a Zomato
Publicidade

Nem tudo o que brilha é ouro, mas vale a pena explorar este tesourinho que é o Zomato Gold.

Ainda não conhece? Trata-se de um plano de subscrição (tipo Netflix ou Spotify, mas de restaurantes e bares – e não de filmes, séries e música) perfeito para quem acredita que todas as desculpas são óptimas desculpas para comer fora e beber um copo.

Os subscritores podem usufruir de promoções únicas: nos restaurantes parceiros, nunca pagam o segundo prato mais caro da refeição; nos bares, ao pedir duas bebidas, têm sempre duas iguais de oferta.

Conteúdo patrocinado Zomato

E como é que se pode aderir? Fácil: basta clicar aqui e escolher entre os planos de duas semanas, três meses ou um ano. Durante esse período, os meninos d'ouro podem usar e abusar do Zomato Gold – todos os dias, a toda a hora, sem precisar de reservar antes. O Zomato explica. 

Conteúdo patrocinado Zomato passos

Ouro, senhores, ouro. E para melhoraros leitores da Time Out têm um desconto de 25% no acto da subscrição (aqui) com o código TIMEOUT.

Fique já a conhecer 25 dos restaurantes e bares em Lisboa onde pode aproveitar o Zomato Gold

De manhã é ouro – cinco pequenos-almoços a preço de amigo

  • Restaurantes
  • Português
  • Estrela/Lapa/Santos

Serve pequenos-almoços, almoços e brunches à la carte e é grande apologista do brinner (o pequeno-almoço ao jantar). O Fauna&Flora abriu em Dezembro de 2017 e desde então está no top dos cafés mais instagramáveis da cidade. As panquecas são as grandes estrelas da carta (que tem também uma variedade grande de bowls e tostas): são altas e fofas, há desde as de aveia e banana com iogurte grego e compota caseira da às de frutos vermelhos com doce de leite, com manteiga de amendoim, banana, frutos secos torrados e chocolate quente ou de matcha com lemon curd.

  • Restaurantes
  • Pastelarias
  • Chiado

A marca que há muito conquistou o Norte – tem quatro lojas espalhadas pelo Porto, Braga, Guimarães e Viana do Castelo – chegou a Lisboa pela mão de Liliana Trigo e serve um dos melhores brunches em Lisboa (se lhe apetecer brunchar às cinco da tarde, ninguém vai estranhar). Dele fazem parte uma sopa do dia ou um iogurte com doce de morango; um croissant ou um scone com manteiga e compota; uma sanduíche ou um prato de ovos mexidos; e ainda uma fatia de bolo, uma bebida fria e outra quente. Fora do brunch, há cheesecakes, tartes, sumos naturais, uma infinidade de quadradinhos de brownie, crepes salgados, saladas, panquecas e bolos caseiros.

  • Restaurantes
  • Chiado/Cais do Sodré

Seja um early bird ou não, o café-restaurante ao pé de São Bento tem pequenos-almoços para servir, da já very typical tosta de abacate aos ovos Benedict. O forte da casa, um franchising de um restaurante só de pequenos-almoços de Moscovo, é o menu do it yourself, ao qual chamaram Constructor: primeiro escolhem-se dois ovos, que podem ser estrelados, mexidos, escalfados ou em omelete, e depois dois acompanhamentos, entre guacamole, queijo grelhado, salada de vegetais, tofu, panquecas, bacon, batatas, tomate grelhado ou cogumelos. Com isto vem ainda uma salada, queijo creme e fatias de pão da padaria do Copenhagen Coffee Lab, com quem têm uma parceria. Há ainda três menus de brunch.

  • Restaurantes
  • Pastelarias
  • Campo de Ourique

Seja pelo toque do sino, seja pelo cheirinho a croissants quentes, não será difícil dar com o número 91 da Rua Coelho da Rocha, em Campo de Ourique. É aí que vivem, desde Novembro de 2017, uns dos melhores exemplares de croissants da cidade, responsabilidade de um moço chamado Manel Perestrelo. Há sugestões doces e salgadas – de chocolate Valrhona ou frutos vermelhos a presunto, cogumelos ou brie. A massa dos croissants é ainda usada para fazer pain au chocolat e dos fornos saem também mini-palmiers finos e estaladiços.

  • Compras
  • Cais do Sodré

Quando a febre nova-iorquina dos bagels coloridos aterrou em Lisboa, o Montana Lisboa Café chegou-se à frente e coloriu as refeições dos alfacinhas. Mas há mais neste restaurante à beira-rio, um dos primeiros a servir café de especialidade na cidade: há baos, há cerveja artesanal com o selo da Oitava Colina, e há um menu de brunch que inclui panquecas, banana bread e bolo do caco com abacate e ovo. 

Em italiano diz-se "oro" – cinco restaurantes italianos para comer por dois e pagar por um

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Italiano
  • Grande Lisboa
  • preço 2 de 4
  • Recomendado

Disse o crítico da Time Out Alfredo Lacerda, depois de visitar a nova pizzaria do Bairro Alto: "No cada vez mais competitivo campeonato das rodelas de pão assado com cenas por cima, o Valdo Gatti foi o restaurante mais emocionante dos últimos tempos." Ao leme da casa de pizzas biológicas está o pizzaiolo António Menghi, um italiano da região da Apúlia, que trata das massas que ficam umas 48 horas, no mínimo, numa câmara de fermentação e são feitas com grão europeu, importado de Itália. Não saia sem adoçar a boca: para sobremesa há um belo tiramisù, bolo de chocolate e gelados da Nannarella. 

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Italiano
  • Campo de Ourique
  • preço 1 de 4
  • Recomendado

Bom, rápido e barato: eis três adjectivos que todos gostamos de usar na mesma frase e que descrevem na perfeição a La Focacceria Pugliese. Neste templo da street food italiana, com morada em Campo de Ourique (Rua Tomás da Anunciação) e em Benfica (Avenida do Colégio Militar), o forte são as pizzas, as focaccias e os panzerottos – um género de mini-calzone, mas frito em vez
 de feito no forno. Mas na carta encontra ainda pastas e sobremesas típicas, como panzerotto de Nutella, panna cotta com frutos do bosque e tiramisù.   

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Italiano
  • Bairro Alto
  • Recomendado

Tem mais de três décadas de história, mas mantém-se entre os melhores italianos da cidade. A cozinha de pastas e outros piatti italianos do Casanostra, no coração do Bairro Alto, mantém-se actual, a sala decorada estilo cozinha da avó continua a ser encantadora e nem o serviço falha. Decore: burrata, trofie al pesto, ossobuco e zabaglione.

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Italiano
  • Chiado
  • Recomendado

Esta pequena trattoria, de mesas com toalhas aos quadrados vermelhos, é um achadão para fanáticos de comida italiana autêntica. Na cozinha, é o vero italiano Marcello que trata de fazer grandes pratadas de boas pastas, como o spaghetti carbonara, o bucatini all’amatriciana ou os gnocchi alla sorrentina. O tiramisù é simplesmente de ir aos céus. 

  • Restaurantes
  • Pizza
  • Parque das Nações

A marca Luzzo está espalhada pela cidade fora – e até já ultrapassou as fronteiras de Lisboa, com restaurantes em Tavira, Guimarães e no Porto. No Parque das Nações, garante a carta de sempre, com pizzas de massa fina com um molho de tomate caseiro ou pizzas brancas como a Onassis, de vieiras e molho de champanhe – todas servidas na tábua circular de madeira, a imagem de marca da casa.

Mais valioso do que uma esmeralda – cinco restaurantes vegetarianos para explorar com o Zomato Gold

  • Restaurantes
  • Parque das Nações

Anaisa Rashul é uma cidadã do mundo. Nasceu em Lisboa, foi para Moçambique aos sete anos quando os pais, indianos, se mudaram para lá, estudou nos EUA e viveu no Dubai durante uma década. Quando regressou a Portugal, abriu o Ohana by Naz. “Sou coach de nutrição holística. Esta prática olha para o indivíduo por inteiro, ou seja, usa os alimentos para o bem-estar do corpo e da mente”, explica. Todos os dias entre as 12.00 e as 15.00, serve-se o buffet, do qual fazem parte três pratos quentes, dois acompanhamentos, alguns salgados, uma sopa e um hummus. Fora da hora de almoço, Naz, como é também conhecida, faz muitas outras coisas, como torradas com abacate, papas de aveia com fruta, panquecas, ou hambúrgueres vegan. Ao domingo há brunch. O espaço está decorado com cestos coloridos moçambicanos nas paredes, candeeiros do Médio Oriente, e desenhos de elefantes, os animais sagrados na Índia, que Anaisa pintou.

  • Restaurantes
  • Vegetariano
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

Prepare-se para ficar muito zen. Dentro deste espaço, perto do Marquês de Pombal, há tostas de abacate com ricota, aulas de yoga e, sobretudo, muito boa onda. A carta, que varia todos os meses, está cheia de coisas biológicas e deliciosas: há granola caseira, feita com aveia, óleo de coco, xarope de agave, sementes de abóbora e amêndoas, e servida com leite vegetal ao pequeno-almoço, taças de smoothies com fruta fresca e trigo sarraceno tostado, e tostas de ricota e abacate. Conte ainda com outras especialidades, como a sopa de abóbora assada para o almoço, salada de espinafres, castanhas e molho de tâmaras e limão ou paté de cogumelos com frutos secos acompanhados de arroz de couve-flor. Então e o docinho? Basta escolher entre o bolo do mês e o gelado caseiro de banana.

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Vegetariano
  • Chiado/Cais do Sodré
  • Recomendado

Há feijoadas de batata doce, castanhas à alentejana, croquetes, pataniscas com arroz de tomate e pimentos ou cogumelos à Bulhão Pato. Há uma belíssima ementa de sabores bem portugueses com assinatura de Luciano Cruz e sem rasto de carne ou peixe. Ora experimente o óptimo bacalhau à Gomes de Sá, feito tal qual o senhor Gomes de Sá faria acaso não tivesse bacalhau em casa. De terça a sexta, há um excelente menu rápido de almoço, e aos jantares, fins-de-semana a feriados tem sempre o buffet Terra. Acompanhe a refeição com sumos naturais, cocktails exóticos, chás e tisanas e remate com um brownie de chocolate ou um arroz doce conventual. A casa desdobra-se em várias salas, mas sempre que o tempo permitir, vá por nós e procure mesa no magnífico jardim interior.  

  • Restaurantes
  • Vegano
  • Santa Maria Maior

Quando Ceri era miúda preferia ficar em casa a cozinhar do que ir para a escola. É ela que está responsável pela carta deste lounge vegan na Praça da Figueira com uma loja a condizer no primeiro piso. Quando chegava a hora do jantar, como a mãe não era muito adepta da cozinha, ela e os irmãos tratavam do assunto. "Queria que a carta tivesse coisas fast food simples mas que fossem muito nutritivas", explica a proprietária, que carregou a ementa de shots de bem-estar, tostas, saladas e pequenos snacks doces sem açúcar ou mel adicionados: só frutinha saudável.

  • Restaurantes
  • Vegetariano
  • Chiado

Vegans deste mundo, rejubilai! Neste restaurante não entra nada de origem animal. Servem-se hambúrgueres gulosos em bolo do caco, cheesecakes de fruta variada e até bifanas de seitan. O Ao 26 – Vegan Food Project fica no Chiado e é daqueles sítios que promete conquistar até o mais céptico dos carnívoros. Para almoçar, lanchar ou jantar, tem uma carta de  petiscos e snacks, feita com influências do mundo. 

Tire as melhores jóias do cofre – cinco restaurantes para impressionar sem ir à falência

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Areeiro/Alameda
  • Recomendado

Justa Nobre é uma estrela da cozinha portuguesa e um marco na história da restauração lisboeta. Na casa que tem junto ao Campo Pequeno há uns bons anos, mostra o melhor da sua cozinha de inspiração transmontana, mas sempre cruzadas com outras regiões do país. Há de tudo, desde as iscas de cebolada aos ovos mexidos com tomate, desde o folhado de caça brava aos camarões de fricassé. E há uma família inteira a servir com um sorriso de orelha a orelha. Marido e filho na sala, irmãs a contribuir na retaguarda – sobretudo nas sobremesas. 

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Chiado/Cais do Sodré
  • Recomendado

A fama precedeu-o. Por causa do seu peixe fresco e bom marisco, o primeiro Monte Mar, em Cascais, conquistou tantos fãs que a gerência decidiu abrir um outro, desta vez virado para o Tejo. A carta manteve-se igualzinha, por isso, se amava os famosos filetes de pescada com arroz de berbigão, vá à confiança que por aqui também os fazem. E bem.

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Português
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real
  • preço 3 de 4
  • Recomendado

Viveu tempos áureos nas últimas décadas do século XX, altura em que chegou a ter uma estrela Michelin, e navega numa velocidade de cruzeiro, com uma cozinha portuguesa contemporânea, segura e sem grandes invenções. Ao leme está o chef João Pereira, na ementa estão ainda alguns pratos de outras eras e a sala mantém-se com aqueles toques de decoração modernos, dentro do clássico que é o restaurante. Prove o escabeche de perdiz, o leitão com crosta crocante e beba um dos bons vinhos da garrafeira.

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Frutos do mar
  • Campo de Ourique
  • Recomendado

Quando transformaram a Cervejaria em Peixaria da Esquina, Vítor Sobral, Hugo Nascimento e Luís Espadana explicaram que era uma ideia que andavam a marinar nas suas cabeças há algum tempo. Nem de propósito, os marinados estão entre os melhores pratos da casa – prove o de salmão com maracujá, gengibre e coentros. Peça também um choco frito com alioli, um espadarte curado e depois finalize com um prego (igualmente bons o do mar e o da terra). Para apreciadores de peixe grelhado, aqui também se pode comer. 

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Português
  • Alfama
  • Recomendado

O chef Hugo Brito tem queda para a disrupção. Quando todos os seus pares estavam a abrir restaurantes nos bairros da moda, ele trotou por Alfama em cima do Boi-Cavalo; quando todos apostavam em menus de degustação a preços elevados, ele escolheu fazê-los a 35€ e rodá-los todas as semanas. Aqui não há duas semanas iguais, não há pratos-estrela, há, isso sim, um laboratório de experiências numa cozinha de base nacional, que apela à memória dos portugueses, mas pode viajar para outras latitudes. 

Ouro em estado líquido – cinco bares para beber mais e pagar menos

  • Restaurantes
  • Chiado

Não é só uma esplanada com bons cocktails: o Topo Chiado é um dos melhores miradouros da cidade, com uma vista panorâmica sobre Lisboa altamente convidativa a selfies e um enquadramento perfeito para vislumbrar o Elevador de Santa Justa. Vá por nós, ao fim da tarde e à noite é uma beleza. 

  • Hotéis
  • Pensão com pequeno-almoço
  • Chiado

Fica dentro do hotel com o mesmo nome e serve alguns dos cocktails mais bonitos da cidade – tão bonitos que até dá pena beber (mentira: basta tirar uma fotografia para a posteridade e beber de seguida). Não é de estranhar: afinal o Le Consulat, em plena Praça Luís de Camões, mistura hotel com obras de arte. Estas, bebem-se.  

  • Bares
  • Bares para ver desporto
  • Cais do Sodré

Onde antes habitavam os discos, vivem agora os jogos. No lugar da extinta loja Trem Azul nasceu o The Couch, um sports bar com 32 ecrãs, duas led walls e mais de 3000 canais onde pode ver quase todo o desporto do mundo. Há cerveja, há petiscos e entradas para dividir – e há muitos nerds desportivos. 

  • Bares
  • Campo Grande/Entrecampos/Alvalade

Deve ser o único sítio em Lisboa onde se pode comer uma sandes de foie gras com pickles às duas da manhã. Tem sofás de veludo vermelho e, em cada lugar, um botão para chamar o empregado e outro para regular a luz do candeeiro. Está aberto até às 03.00 e é um dos mais curiosos bares históricos da cidade.

  • Bares
  • Bares
  • Chiado

Neko Pedrosa e a mulher mudaram-se do Rio de Janeiro para Lisboa. Na bagagem trouxeram uma ideia, a de abrir um Delirium Café, como os do Brasil, da Holanda, Bélgica ou França. A ideia concretizou-se e o bar abriu em pleno Chiado — e já bateu recordes. Em Lisboa — e por muito que se esforce — não vai encontrar nenhum sítio com tanta oferta de cerveja. Há 25 torneiras, a maioria de cerveja belga. Quem dá nome à casa é a marca Delirium, conhecida pelo elefante cor-de-rosa no rótulo e que tem franchisings em vários lugares.

PROMOÇÃO ZOMATO X TIME OUT LISBOA

Recomendado
    Também poderá gostar
    Também poderá gostar
    Publicidade