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Praia da Comporta
©Arlindo CamachoPraia da Comporta

As melhores praias na Comporta e em Tróia

De Tróia até Melides não falta onde mergulhar. Faça-se à estrada e a banhos com as praias na Comporta e em Tróia

Escrito por
Mariana Correia de Barros
e
Tiago Neto
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Agora que o calor já começa a pedir para salgar a pele, e que as restrições e cuidados a ter já são conhecidos, é altura de pensar em aventurar-se. E dizemo-lo não no sentido de fazer da praia a sua ostra e arriscar aquela festa de sunset. Longe. Dizemo-lo no sentido de explorar opções seguras, sítios como os que lhe damos abaixo; de Tróia a Melides o que não falta são boas opções, e tem até praias desertas (esperamos nós) para poder abraçar o Verão sem grandes públicos. Quebre a rotina, pegue nos miúdos ou nos livros, ou mesmo só no protector solar e conheça as melhores praias na Comporta e em Tróia.

Recomendado: Os melhores sítios para ficar na Comporta

As melhores praias na Comporta e em Tróia

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É a primeira praia de água salgada da Península de Tróia, com um mar calmo, como de resto todas as que se seguem na dezena de quilómetros para sul. Tem uma bonita curva protegida por dunas, vista para a encantadora Serra da Arrábida, e um apoio de praia simples, que serve bem o propósito de vender gelados e cervejas fresquinhas.

Como chegar: Não há grandes segredos. O caminho mais directo é o ferry (15,50€/ ida, carro e condutor) que atravessa o Sado. Em Tróia, estacione perto do Casino.

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Atenção, não confunda a praia da Galé de Tróia com a de Melides, uns quilómetros mais a sul. Apesar de serem dois paraísos da mesma costa, felizmente com poucos banhistas por metro quadrado, este fica dentro do resort de Tróia e é um daqueles sítios que quem já descobriu há mais tempo gosta de postar nas redes sociais só para que alguém comente: “Uau! Onde é?”.

Como chegar: Na Estrada Nacional 253-1, de Tróia para a Comporta, basta tirar um cartão de visitante no Atlantic Villas, seguir as setas e estacionar nos lugares destinados a visitantes.

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Isso, no plural. Contámos cinco, mas em boa verdade é só uma. Como assim? Entre o empreendimento Soltroia e a Comporta, existem cinco trilhos já traçados pela pegada humana por entre a vegetação rasteira das dunas. Mas na verdade é tudo a mesma praia: a língua de areia que liga Tróia a Sines, aqui com o mar muito calmo e o areal deserto (mesmo em Agosto, caro banhista). E não se esqueça de se abastecer em terra, é que isto de ir para uma praia deserta é bonito, mas convém ter sustento.

Como chegar: Saindo da Comporta, a partir da placa que indica fim de localidade, pare na berma à esquerda ao fim de 1,5 km, 1,8 km, 2,2 km, 3,5 km ou 4,8 km. Estes marcos correspondem aos trilhos. Depois é andar 10 minutos pela duna e já está.

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É a primeira praia oficial depois de Tróia e ponto de paragem para muita gente que vem do ferry disposto a conhecer os famosos areais da Comporta. Tanto que o descampado de terra batida antes do parque de estacionamento pago fica lotado bem cedo.

Como chegar: Se acalenta a eterna esperança de ver golfinhos, tente o ferry do Sado e, à saída, vire na direcção da Comporta. Há setas para a praia. 

Já que aqui está: Não leve lancheira e almoce no Comporta Café.

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Há uns anos, esta era daquelas praias que sabíamos que íamos encontrar praticamente imaculada de veraneantes, mas o Carvalhal ganhou fãs e hoje a conversa é outra. De qualquer forma, espaço não falta para respeitar a distância de segurança. Isto, claro, se não tivermos todos a mesma ideia de para lá fazer romaria. Conte com um parque de estacionamento generoso e passadeiras de madeira até ao areal.

Como chegar: Depois da Comporta, apanhar a EN261 e virar para o Carvalhal, seguindo as direcções que indicam praias. Na segunda rotunda seguir pela primeira saída.

Já que aqui está: Faça uma pausa para almoço no novo bar da praia do Sublime Comporta e peça o cachorro de lavagante. 

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Areia branca, palhotas, espreguiçadeiras e mar calmo. Vira o disco e toca o o mesmo, pensará o leitor. De facto é o mesmo areal, o mesmo mar, o mesmo estilo de praia das vizinhas Carvalhal e Comporta. Mas quem é que se importa com isso quando está num paraíso destes?

Como chegar: As indicações são as mesmas da Praia do Carvalhal, mas na rotunda, seguir pela segunda saída, sempre em frente até ao parque de estacionamento – que enche cedo em Agosto, fica o aviso, para evitar dissabores e ajuntamentos.

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Nesta zona, as praias mudam ligeiramente de ondulação e cenário – quanto mais para sul, mais agressivo é o mar –, mas estamos a falar da mesma extensão de areia. A Praia da Torre é só mais uma das semidesertas, acessível para caminhantes que não se importam de fazer tudo por uma praia sossegada, mas também para quem tem (ou arrenda) casa na Comporta e tem um cartão de acesso.

Como chegar: Depois de largar o carro na localidade da Torre, entre a Comporta e os Brejos da Carregueira, na N261, andar pelo meio dos arrozais em direcção à duna, atravessá-la e chegar ao mar.

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Sim senhor, tem o mesmo nome do Estabelecimento Prisional de Pinheiro da Cruz (EPPC) e é acessível apenas pelos areais das praias vizinhas – Pego (norte) e Aberta Nova (sul). Para lá chegar é preciso andar um bom pedaço. Pode também pedir uma autorização no EPPC e esperar que lha concedam. Escusado será dizer que está sempre vazia.

Como chegar: Há pouco mais a acrescentar – calce uns quilómetros pelo areal do Pego e da Aberta Nova. 

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É uma boa sugestão para quem faz tudo por um dia de praia onde o único barulho que se ouve é o das ondas a bater na areia (ideal numa altura destas, ou não?). E um bom motivo para comentários como “linda” ou “tu é que vives” nas redes sociais.

Como chegar: Na EN261, sentido Melides, entrar numa estrada alcatroada à direita, 9 km depois da intersecção para Santiago do Cacém/ Melides. Ir sempre em frente, entrar numa propriedade e seguir até a estrada se transformar em terra batida. Quando vir areia, mais vale parar. Ande em direcção ao mar – 5/ 10 minutos – e desça a duna até à areia.

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Para grande infelicidade de quem descobriu Melides há mais de uma década, a Aberta Nova deixou de ser, nos meses de Verão, aquele paraíso vazio e tranquilo. Ainda assim, continua a anos luz de uma Praia da Rocha em época alta. E há que ver o copo meio cheio: tem toldos, zona de chapéus de sol, banheiro, bar de praia e gelados.

Como chegar: Tudo igual à Galé, mas na N261, vire à direita assim que chegar ao cruzamento com o restaurante Tia Rosa. Depois à esquerda, na seta para a praia.

Outras praias

  • Viagens

São (só) 212 quilómetros que separam Lisboa de um paraíso de águas cristalinas, areias soltas e formações rochosas imponentes. São muitas, são boas, para naturistas e para famílias, para surfistas, para levar os patudos ou para torrar na companhia de um livro e nada mais. São as melhores praias (próximas) da Zambujeira do Mar.

  • Coisas para fazer

As praias fluviais, menos conhecidas ou de difícil acesso, são uma boa alternativa a ponderar e de certo com menos ajutnamentos. Basta estar disposto a fazer uma viagem de carro para uma destas 12 praias fluviais perto de Lisboa. Não se preocupe, que só há uma ou duas a mais de uma hora. Sim, é um esticão, mas vale a pena.

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