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Praias desertas da Comporta
Manuel Manso

Há paraísos perto de Lisboa para explorar

Não faltam lugares paradisíacos em Portugal – e muitos ficam a menos de duas horas de Lisboa. Para ir e voltar no mesmo dia, ou para uma escapadinha de fim-de-semana, meta-se no carro e explore os recantos mais surpreendentes à volta da capital

Vera Moura
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Vera Moura
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Editores da Time Out Lisboa
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Estamos a leste do paraíso. E a Oeste, a Norte e a Sul também. Lisboa é tudo o que lhe mostramos todos os dias e é, sobretudo, uma cidade com uma localização privilegiada. À sua volta, há recantos bonitos, praias paradisíacas e vilas surpreendentes para uma escapadinha. Por isso (e porque não resistimos a ir laurear a pevide), seleccionámos sete destinos dignos de capa de revista em qualquer parte do mundo. São sete lugares de sonho que ficam já ali, muitos a menos de uma hora de distância – suficientemente perto para ir e voltar no mesmo dia. Ou não, o que sabe mesmo bem é ir e ficar sem pressa. Para um lisboeta, o céu pode esperar, que o paraíso está mesmo à porta. Boa viagem.

Recomendado: Spas em Lisboa - relaxar em plena cidade

Paraísos perto de Lisboa

Costa da Caparica – 22 minutos
Fotografia: Inês Calado Rosa

1. Costa da Caparica – 22 minutos

Do lado de lá da ponte, há areais e marés para todos os gostos, destinos clássicos e paragens menos óbvias. São 15 quilómetros de costa e muitas praias por onde escolher. A partir do momento em que o calor se começa a sentir, começam também os lisboetas a atravessar a ponte e os sítios onde estender a toalha a escassear. Ainda assim, não desista de partir à descoberta da outra margem. 

ONDE FICAR: Na Praia da Saúde fica um dos mais conhecidos parques de campismo da zona e é por isso que a praia também é chamada de Praia do CCA (Praia do Clube de Campismo do Concelho de Almada). As típicas casas de madeira de pescadores em cima da areia são a paisagem mais reconhecida da praia. Muitas delas foram recuperadas e podem ser alugadas. No Airbnb encontra algumas, como a adorável Cabana Zojora

ONDE COMER: O Irmão não foi o primeiro clube de praia na Costa da Caparica, longe disso, mas foi talvez aquele que criou uma dinâmica que é hoje bem representativa do que é a Costa: um destino boémio e com pinta, que vive para lá do Verão. Na carta destacam-se as pizzas de fermentação lenta, que podem ter base de tomate ou de queijo. Há concertos e actuações de DJs, festas que fazem furor nas redes, quase sempre ao fim-de-semana. É ficar atento porque nem no Inverno este Irmão acalma.

A NÃO PERDER: A última praia da Caparica, a da Bela Vista, tem uma zona naturista mais ou menos a 400 metros do restaurante da praia, o Casa da Praia, e foi uma das primeiras em Portugal a oficializar o nudismo. A Praia Dezanove, a duas paragens de comboio dali (ou a cinco minutos a pé), é uma das praias gays mais conhecidas da Europa, onde a prática do naturismo é legal, e o engate nas dunas funciona melhor do que as aplicações para telemóvel. Mas voltando à qualidade do areal: é melhor ficar já a saber que a área é muito fina e que, durante a máre baixa, se formam poças e pequenas lagoas. Mais praias da Costa da Caparica aqui

MOMENTO INSTAGRAM: A chegada do peixe à praia
é sempre um momento emocionante, principalmente para as muitas gaivotas que esperam na areia. O aparato é grande quando as peixeiras começam a separar o peixe para ser vendido na lota por caixas. Há curiosos e moradores que preferem comprar o peixe ali mesmo, na areia, ainda a saltar. Esta tradição de pesca, a arte xávega, consiste em puxar as redes para terra. Já foi feita à mão, já foi feita com a ajuda de bois, e agora são os tractores a tratar do assunto e a criar um momento digno de um quadro. É comum acontecer, por exemplo, na praia da Fonte da Telha.

FICA A CAMINHO: Pare em Cacilhas para apreciar Lisboa ao longe e encher a barriga. O Atira-te ao Rio é um clássico no cais do Ginjal, famoso pelo marisco pela carne e pela vista, claro está.

Cascais – 33 minutos
©Duarte Drago

2. Cascais – 33 minutos

À distância de uma agradável viagem de comboio (que demora entre 33 e 40 minutos, quase sempre com o Tejo ou o oceano à vista), Cascais tem muito mais do que dezenas de praias para oferecer a quem a visita: há um bairro de museus, grandes restaurantes e passeios inesquecíveis. Também pode ir de carro, claro – se estiver com pressa apanhe a A5; se quiser desfrutar da vista, percorra a marginal – mas não é a mesma coisa. 

ONDE FICAR: No Verão de 2023, o palacete de Francisco Trindade Baptista, membro da corte do rei D. Carlos transformou-se num hotel artístico com muita pinta e uma fachada de Vhils (Alexandre Farto): o Artsy CascaisO charme do final do século XIX mantém-se, mas juntou-se-lhe uma nova ala, de traços contemporâneos e minimalistas, ligada por uma estrutura de vidro, onde é possível dormir dentro de uma instalação de arte urbana, que abraça as janelas do lado de fora dos quartos, deixando entrar a luz por pequenos orifícios.  

ONDE COMER: Os restaurantes de peixe em Cascais têm a fama e o proveito, mas se procura uma refeição animada, rume à Rua Amarela, onde vai encontrar opções para todos os gostos: comida mexicana no Malacopa, indiana no Chutnify ou asiática no Soya; mexilhões no Moules & Gin; brunch no Residente; ou carpaccios, tártaros e ceviches no La Contessa. Os sabores de Portugal não foram esquecidos: estão no Senhor Manuel e na popular Taberna Clandestina.  

A NÃO PERDER: Praias há muitas, do Guincho a Carcavelos – umas amplas, outras pequeninas, algumas perfeitas para surfistas, outras pedem mergulhos mais tranquilos. Mas nem só de ondas e areais se faz a vila. Troque o azul do mar pelo verde da natureza no Parque Marechal Carmona, um oásis no centro da vila, a poucos passos da Casa das Histórias Paula Rego ou do Museu do Mar.

MOMENTO INSTAGRAM: Ao final do dia, use o filtro natural da golden hour para fotografar a vista da única ponte da Europa sobre o oceano Atlântico. Fica logo depois da Marina de Cascais (onde não falta o que fazer e comer) e é o lugar para fotografar os coloridos Casa e Farol de Santa Maria (na fotografia). 

FICA A CAMINHO: Se veio de comboio, pode escolher uma das estações antes de Cascais para explorar o lado menos conhecido da linha. Saia por exemplo em São Pedro do Estoril e descubra as praias, restaurantes, bares e atracções da zona.

+ O melhor da linha está na Time Out Cascais

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Sintra – 46 minutos
Fotografia: Katia De Juan

3. Sintra – 46 minutos

É impossível falar em paraísos perto de Lisboa sem referir Sintra. Romântica, mística e inacreditavelmente bonita, tem muito para descobrir, quer no centro histórico, quer nas florestas e pinhais da serra. Se quiser aproveitar o sol, encontra também algumas das praias mais bonitas de Portugal, como a semi-secreta Praia da Ursa, em Colares.

ONDE FICAR: O Palácio de Seteais começou 2024 com uma novidade: mudou do grupo Tivoli para o grupo Valverde. Mas não se preocupe que o charme e o luxo de outros tempos mantêm-se e continua a ser uma oportunidade única de dormir como se fosse um rei ou como se estivesse num museu. 

ONDE COMER: Não se deixe enganar pelo facto de ficar na praia: o Bar do Fundo é paragem obrigatória em qualquer altura do ano. A vista sobre o mar bravo da Praia Grande impressiona em qualquer estação – e no Inverno sabe bem a lareira e o cozido à portuguesa servido todos os domingos. 

A NÃO PERDER: Um dia perfeito em Sintra tem de passar pelos óbvios travesseiros da Piriquita, pelo colorido Palácio Nacional da Pena, pelas muralhas do Castelo dos Mouros e pelo passeio de eléctrico até à praia das Maçãs. Mas está proibido de voltar a descer a serra sem passar pelo exótico Palácio de Monserrate. Agora, até os cães são bem-vindos!

MOMENTO INSTAGRAM: O poço iniciático da misteriosa Quinta da Regaleira é um dos cenários mais repetidos com o hashtag #sintra.

FICA A CAMINHO: O Cabo da Roca é o ponto mais ocidental da Europa ou, como disse Camões, o lugar onde a terra se acaba e o mar começa”.

Arrábida – 57 minutos
Caminhando | Serra da Arrábida

4. Arrábida – 57 minutos

Caraíbas?, Sardenha? Ilhas Baleares? Não, não e não. Para estender a toalha e mergulhar em praias de areia branca e águas cristalinas, rodeadas de vegetação, não é preciso ir mais longe. Vá até à Arrábida, um verdadeiro paraíso a uma hora de Lisboa. A Praia dos Coelhos é um dos melhores argumentos para se pôr
a caminho. Mas há muito mais. Tudo parece um sonho, excepto a temperatura da água.

ONDE FICAR: Nada melhor do que dormir num moinho para arejar as ideias. Na Quinta dos Moinhos de São Filipe, na encosta da Serra da Arrábida, a vista para o mar é de ficar a ver navios. O proprietário, António, tal como os seus cães de estimação, 
costuma conquistar os hóspedes que por lá ficam e prometem voltar. 

ONDE COMER: Todos os pretextos são bons para passar por Setúbal a caminho da Arrábida, mas o peixe assado talvez seja o melhor. No Batareo o processo é o seguinte: entrar, escolher, pesar, sentar e comer. São vários verbos para falar de um só substantivo: o peixe, um ilustre nesta casa onde só se servem almoços. Além de de salmonetes, robalos e sargos, há tortas de laranja a coroar o repasto e vinho oriundo de Palmela para regar.

A NÃO PERDER: Espíritos radicais, esta é para vocês. O coastering mete natação, escalada, rapel, saltos para a água, caminhada, e tudo o que vier à rede pelo meio. E a Arrábida é um dos lugares de eleição em Portugal para o fazer. A empresa de turismo activo Vertente Natural é uma das que organiza a actividade. Boca do Tamboril, a Enseada da Mula ou a Pedra Furada, rochedos que dão nome aos percursos.

MOMENTO INSTAGRAM: A praia de Galapos ou a de Galapinhos (depende da 
sua preferência por diminutivos) e a sua água transparente dão óptimas fotos e hashtags como 
#natureporn ou #amarportugal. Sim, esperamos que seja mais criativo.

FICA A CAMINHO: Insista em fazer o desvio por Azeitão no regresso a casa. É aí, no quilómetro 17 da Estrada Nacional 10, que vai encontrar a Fábrica das Tortas de Azeitão, ideal para ir buscar a sobremesa de um dia perfeito.

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Ericeira – 1 hora e 8 minutos
Fotografia:Ana Luzia

5. Ericeira – 1 hora e 8 minutos

É desde 2011 a primeira reserva de surf da Europa, o que significa que todas as ondas – boas e más ondas – são protegidas. Também significa que esta praia a uma hora de Lisboa é um dos destinos mais procurados da Costa Oeste, mesmo por aqueles que não usam fatos de neoprene.

ONDE FICAR: Nos melhores hotéis da Ericeira dorme-se com o mar à vista. Um bom exemplo é o primeiro cinco estrelas da região. Completamente camuflado pelo verde do vale onde está plantado e pelo horizonte azul do Atlântico, uma cortesia da Praia de São Lourenço, o Immerso, que abriu em 2022, tem o slow living e a sustentabilidade como pilares, e o chef Alexandre Silva (do LOCO, com uma estrela Michelin) como chef consultor dos dois restaurantes dedicados à cozinha atlântica. 

ONDE COMER: O peixe é rei, mas não tem de ser servido da forma mais tradicional. O Uni Sushi já é um clássico da Ericeira, quer pela qualidade – o peixe chega fresco e variado do mercado todos os dias – quer pelo atendimento. Pela carta conte encontrar niguiris, temakis, hosomakis ou combinados.

A NÃO PERDER: As praias da Ericeira, pois claro. Da Calada à Foz do Lizandro passando por Ribeira D'Ilhas, são muitos os areais onde vai querer estender a toalha. A água é fresca (talvez demasiado fresca, dependendo da escala de coragem e da resistência) e as ondas podem ser intimidantes, mas as praias do Oeste são irresistíveis. 

MOMENTO INSTAGRAM: A Praia da Ribeira de Ilhas fotografada a partir de uma das colinas que a ladeiam. 

FICA A CAMINHO: A Aldeia Típica José Franco, uma espécie de Portugal dos Pequenitos em miniatura, fica entre a Ericeira e Mafra, na localidade do Sobreiro. Para contar a sua história é preciso recuar até 1920, ano do nascimento do oleiro José Franco, que viria mais tarde a recriar uma aldeia etnográfica, onde as suas memórias de infância se cristalizassem, através das antigas oficinas, lojas e espaços comuns, decorados por objectos reais, onde se reproduzem os costumes locais. Descubra esta e outras aldeias de sonho para visitar perto de Lisboa aqui

Lagoa de Óbidos – 1 hora e 20 minutos
©Dipl. Ing. Guido Grassow

6. Lagoa de Óbidos – 1 hora e 20 minutos

Podíamos começar por gabar a diversidade avifaunística ou a riqueza piscícola da Lagoa de Óbidos, mas vamos parar um pouco para contemplar a vista. Afinal, esta é a maior lagoa da Península Ibérica e, na nossa opinião, a mais bonita. Fica perto da vila histórica de Óbidos e tem uma mão cheia de praias à mão de semear: Foz do Arelho, Estrela, Bom Sucesso, Rei do Cortiço e Baleal. Em tempos a lagoa tinha como actividades lúdicas apenas a pesca e os passeios de gaivota (o barco a pedais, não a espécie), mas hoje faz-se vela, windsurf, canoagem, kiteboard e stand up paddle.

ONDE FICARCom suites completamente integradas na paisagem, o Rio do Prado é um óptimo destino para descansar e namorar. Tem cinco lagos, duas piscinas, um spa e um restaurante, bem como um jardim e uma horta biológica. 

ONDE COMER: Amêijoas à Bulhão Pato.
Se estas quatro palavras são suficientes para dar vida às suas papilas gustativas, então tem de visitar o Covão dos Musaranhos, uma barraca de madeira à beira da lagoa. As amêijoas são apanhadas mesmo ali e há quem jure que são as melhores do país. As outras especialidades são a enguia frita, os lingueirões e outras amostras da riqueza piscícola da lagoa. 

A NÃO PERDER: Bem pode tentar, mas mesmo queira evitar a bebida típica da região, não vai conseguir. A Ginjinha de Óbidos é omnipresente e surge na sua variação normal – “com elas” ou “sem elas” – e em copo de chocolate, uma invenção mais recente a que é igualmente difícil de resistir.

MOMENTO INSTAGRAM: O pôr-do-sol na lagoa, um cenário livre de selfies porque fica sempre em contraluz. Pense nisso.

FICA A CAMINHO: Terra da ginjinha e do chocolate, Óbidos é também uma cidade literária, título atribuído em 2015 pela UNESCO. Por aqui, as livrarias quase merecem um roteiro só para elas. Da Livraria do Mercado à Santiago, da Livraria da Adega às Histórias com Bicho, numa antiga escola primária, entregue-se aos livros.

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Comporta – 1 hora e 42 minutos
Fotografia:Arlindo Camacho

7. Comporta – 1 hora e 42 minutos

Fica meio adormecida mal vê a época alta chegar ao fim, mas a Comporta não deixa de ter os seus encantos mesmo nas estações mais frias. Se não pode estender a toalha para lagartar de fato de banho pelas praias da Comporta (ou da vizinha Tróia, que também as tem e bem boas), opte por passear na areia, comer bem ou fazer boas compras.

ONDE FICAR: Mais ou menos luxuosos, existem vários hotéis para ficar na Comporta. Um dos mais recentes é o family-friendly Independente Comporta, com 34 villas (que vão desde estúdios a casas com cinco quartos), 40 quartos de hotel, o restaurante Maroto, o bar de apoio à piscina Bóia e um spa chamado Aura, onde o arroz, o sal e a areia, naturais da região costeira alentejana, são os ingredientes principais dos tratamentos faciais e corporais, bem como das massagens de assinatura.

ONDE COMER: No lugar do antigo Sal, que chegou a ser eleito o melhor restaurante de praia do mundo, o JNcQUOI Beach Club casa casualidade e requinte à mesa na praia do Pêgo. Chefiado por Jerónimo Ferreira, serve clássicos do restaurante de Lisboa, como o bacalhau gratinado à Bóia (35€), mas a grande aposta está nos peixes e nas paellas.

A NÃO PERDER: Todos os anos, a Casa da Cultura renova-se para uma temporada de Verão repleta de bons negócios. O difícil é mesmo desenhar um roteiro de compras na Comporta sem passar por aqui. Afinal, estamos numa espécie de department store à alentejana, onde várias marcas, na maioria portuguesas, já têm lugar cativo, enquanto outras brilham no separador das novidades. Entre os residentes estão os fatos de banho da Latitid, os acessórios de praia da Cluoh e os produtos personalizados da Loja das Tábuas.

MOMENTO INSTAGRAMO entardecer pode ser a altura do dia preferida dos mosquitos, mas também é a melhor para actualizar as redes. Nesse campo, nada melhor para fotografias que o Cais Palafítico da Carrasqueira, com as suas casinhas de madeira coloridas. O cais foi construído nos anos 50 e continua a ser usado por pescadores para, entre outras coisas, guardarem as redes. O restaurante Retiro do Pescador, ali mesmo ao lado, é um bom refúgio para quem faz brindes à Comporta castiça e genuína, com uns choquinhos de coentrada a brilhar na carta.

FICA A CAMINHO: Em vez de fazer o caminho todo de carro, apanhe o ferry em Setúbal e navegue até Tróia. No Casino, tente a sua sorte na banca francesa. Talvez faça dinheiro suficiente para prolongar a estadia por mais uns tempos. 

Vá, mas volte

  • Restaurantes

Estão fora dos grandes centros urbanos, longe muitas vezes também das atenções mediáticas, percorrendo um caminho habitualmente mais difícil. São restaurantes que valem qualquer viagem, promovem a região, os seus produtos e produtores. O caminho pode ser longo e demorado, mas estas escapadinhas gastronómicas valem muito a pena e provam que quando é para se comer bem não há desvios. Há restaurantes com estrelas Michelin e chefs com ambições astronómicas, há comida de conforto e fine dining surpreendente. São programas para um dia ou para se deixar levar e ficar, quem sabe não acaba a descobrir outras boas paragens à mesa.

  • Hotéis

Fica a apenas meia hora de Lisboa (se evitar as horas de ponta, claro), mas pode ser o destino perfeito para uma noite romântica, para uma escapadinha de fim-de-semana ou para umas férias de Verão em família, daquelas em que se pode armar em turista e aproveitar em pleno as melhores praias da Linha e desforrar-se nos melhores restaurantes de peixe. Neste roteiro pelos nossos hotéis favoritos em Cascais, encontrará opções para todos os gostos e carteiras, dos fanáticos de golfe aos que só querem sopas e descanso (que é como quem diz mergulhos e spa), incluindo óptimas alternativas para levar os miúdos sem correr o risco de não conseguir relaxar.

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  • Miúdos

“Mãe, pai, falta muito para chegarmos?” Se a pergunta insistente lhe é familiar, temos uma mão-cheia de ideias para aproveitar os fins-de-semana e tirar as crianças de casa sem ter de ir para muito longe da cidade. A menos de uma hora de viagem de Lisboa, há atracções para crianças e adultos, mais ou menos irrequietos. Há praias paradisíacas mas não só: mega parques, karts, paintball, trampolins, tiro ao arco, animais da quinta e fauna selvagem para conhecer. Portanto, é só seguir os desejos e fazer uma boa (mini) viagem.

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