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As melhores coisas para fazer hoje em Lisboa

À procura de um bom plano para hoje? Siga as nossas sugestões das melhores coisas para fazer em Lisboa.

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Quer aproveitar a cidade e não sabe por onde começar? Nos teatros não faltam peças, no cinema não faltam filmes e fora de portas a animação também promete preencher a cidade. Há exposições, mercados ou concertos e muitas sugestões gratuitas. Temos a receita secreta para ter sempre coisas para fazer em Lisboa, dentro ou fora de portas. Aproveite e viva a cidade ao máximo. Descubra as melhores coisas para fazer hoje em Lisboa.

Recomendado: Coisas grátis para fazer esta semana

As melhores coisas para fazer hoje em Lisboa

  • Arte
  • preço 0 de 4
  • Chiado/Cais do Sodré
Ao longo dos últimos três anos, o Vhils Studio e mais de 200 pessoas de várias equipas envolveram-se na criação do projecto criativo do EDP Art Reef. O processo envolveu a visita às centrais, a escolha dos materiais e sua intervenção artística. O resultado final será uma exposição subaquática na costa de Albufeira, com peças que foram pensadas de forma a criar um recife artificial. Até 15 de Abril, a pré-exposição está disponível na sede da EDP, em Lisboa, onde podem ser visitadas pelo público algumas das peças de arte criadas por Alexandre Farto, aka Vhils, que irão ser submersas.
  • Arte
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real
“Frida Kahlo, A Vida de um Ícone” é a nova experiência imersiva e interactiva da Immersivus Gallery, um convite para conhecer ao pormenor uma das artistas mais influentes de todos os tempos. O projecto resulta de uma parceria do OCUBO com a Fundação Frida Kahlo Corporation, a galeria Ideal Barcelona e o estúdio criativo Layers of Reality. A visita tem uma duração média de uma hora e 15 minutos, e o público é desafiado a percorrer um conjunto de instalações artísticas com experiências de carácter interactivo e participativo, de realidade virtual, animações holográficas e vídeo mapping em esculturas. A exposição pode ser vista de terça a domingo, com entradas de meia em meia hora, entre as 16.30 e as 20.30. O preço dos bilhetes varia entre 10€ e 15€ e são ainda praticados preços especiais para grupos e turmas escolares.
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  • Teatro
  • Estrela/Lapa/Santos
Em cena na nova House of Neverless, o espectáculo imersivo A Morte do Corvo leva-nos até ao ano de 1924. Fernando Pessoa está vivo e recomenda-se. Quem também anda por aí – ainda que, na realidade, tenha morrido 75 anos antes, em 1849 – é Edgar Allan Poe. Nesta versão ficcional, o norte-americano tem de tal maneira ciúmes do poeta português que imagina a sua morte. É essa a trama principal, mas haverá vários acontecimentos secundários a decorrer em simultâneo, como as aventuras de Mário de Sá-Carneiro. Com um loop pelo meio, o espectáculo dura cerca de duas horas e os visitantes têm livre arbítrio para seguirem as personagens que quiserem ou para as ignorarem completamente e concentrarem-se antes na exploração dos cenários, projectados por Rui Francisco e decorados por Susana Fonseca.
  • Arte
  • Desenho e ilustração
  • preço 0 de 4
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real
A Junta de Freguesia de Santo António reabilitou a antiga casa-de-banho pública do Jardim Camilo Castelo Branco, na Avenida Duque de Loulé e o espaço recebe a primeira exposição do ciclo ILUSTRABOOM WC/BD, com desenhos de João Carola. “Elaborados a partir da escuta repetida da obra Prelude in E Minor, Op.28, No.4, de Chopin, na versão de David Helbock, e posteriormente editados num pequeno livro com o mesmo nome, os desenhos originais são aqui apresentados sobre o véu da música que lhes deu origem, na tentativa de uma experiência de leitura aumentada com banda sonora”, refere o próprio ilustrador e autor de BD.
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  • Arte
  • Arte contemporânea
  • preço 0 de 4
  • Lisboa
A iniciativa da EGEAC Artistas Plásticos – Lojas com História volta a dar nova vida às montras de alguns dos mais históricos estabelecimentos lisboetas. Espaços temporariamente transformados em pequenas galerias de arte, onde, a partir desta quarta-feira e até ao dia 22 de Abril, podem ser vistas dez obras concebidas por artistas convidados. Apesar de não existir um itinerário obrigatório, há um percurso sugerido, que começa no Largo do Rato e segue rumo ao Chiado: Papelaria Fernandes do Rato (Cristina Ataíde), Príncipe Real Enxovais (Daniela Ribeiro), Solar Antiques (Luísa Ferreira), Padaria São Roque (Hugo Brazão), Caza das Vellas Loreto (Gabriel Abrantes), Farmácia Barreto (Sara Bichão), Farmácia Andrade (Daniela Krtsch), Vista Alegre (André Romão), Barbearia Campos (Manuel João Vieira) e Pastelaria Benard (Teresa Segurado).
  • Arte
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real
Num "tributo à arte de ser mulher", o Coletivo 284 reúne obras de mais de 30 artistas num único espaço. Com inauguração marcada para o Dia Internacional da Mulher, a exposição "Imperfeita 1.3" tem como mote "A idade não nos define". Madonna e Frida Kahlo são as figuras sob o foco, retratadas nas suas mais diversas dimensões por artistas como Daniela Guerreiro, Rui Carruço, Fiumani, Tony Cassanely, Alessa Baggio e Fernanda Victorello.
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  • Miúdos
  • Parque das Nações
Na era Mesozóica, há muitos muitos milhões de anos atrás, o planeta era quente e húmido, rico em vegetação e espécies exóticas. Os Homo Sapiens ainda estavam longe de existir, mas havia répteis, como os dinossauros, que dominavam a Terra. Uns eram tão pequenos quanto galinhas, outros eram gigantes de pescoços longos como as girafas. Cobertos de escamas, penas, espinhos ou couraças, a diversidade era tanta que, para dizer a verdade, os cientistas descobrem, em média, uma nova espécie por semana. Mas como e o que é que comiam? Como é que se defendiam? Que rituais de acasalamento ou cuidados parentais apresentavam? Já é possível encontrar as respostas a estas e outras questões graças às novas tecnologia –, e num só sítio: a nova exposição do Pavilhão do Conhecimento. Em “Dinossauros: O Regresso dos Gigantes”, as famílias são convidadas a conhecer de perto e à escala real espécies como o famoso Tyrannosaurus rex, um dos maiores predadores que alguma vez existiu, o Ornithomimus, detentor do primeiro lugar do pódio em velocidade, e o Ankylosaurus, que parecia estar “armado até aos dentes” como o seu próprio nome sugere.
  • Arte
  • preço 0 de 4
  • Belém
Com curadoria de António Brito Guterres, Alexandre Farto, Carla Cardoso e João Pinharanda, “48 Artistas, 48 anos de Liberdade” é o nome da peça que foi simbolicamente criada no dia 10 de Junho de 2022 nos Jardins do MAAT, uma intervenção mural colectiva que reinterpreta o Painel do Mercado do Povo, realizado pelo Movimento Democrático dos Artistas Plásticos a 10 de Junho de 1974, em Belém. A reinterpretação deste mural, com 24 metros de comprimento e 3 metros de largura, contou com a participação de 48 artistas, alguns dos quais estiveram envolvidos na criação do painel original. Os restantes são artistas que se destacaram na cena artística ao longo dos últimos 48 anos de democracia em Portugal.
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  • Arte
  • preço 0 de 4
  • Campo Grande/Entrecampos/Alvalade
Todos os anos um colectivo de autores junta-se ao fotógrafo Mário Cruz para, ao longo de quatro meses, criar obra documental e autoral. Agora, revelam-se os projectos desenvolvidos nessa Masterclass Narrativa, que já vai na 4.ª edição. Bruno Saavedra, Inês Ventura, João Santos, Rui Costa, Rui Soares e Teresa Ribeiro mergulharam em temas vários como a identidade de género, a desertificação populacional, os limites territoriais e o suícidio.
  • Arte
  • preço 0 de 4
  • Estrela/Lapa/Santos
A nova exposição da Galeria Eritage reúne uma nova série de trabalhos em pintura e desenho da brasileira Maria Lynch, que tem um percurso notável no meio artístico internacional, estando presente em importantes colecções na Pinacoteca de São Paulo, na Inhotim e no Museu de Arte do Rio de Janeiro. “As pinturas, de grande e médio formato, são como ecrãs negros que revelam e simultaneamente ocultam formas inventadas que se relacionam com imagens e fragmentos de cidades, ou objectos estruturais trabalhados com uma paleta cromática muito singular. A casa ou o contentor, imaginário, de desejos e de emoções, é também presente nos desenhos, alguns destes executados a partir das pinturas, como uma reflexão sobre o seu próprio trabalho”, lê-se em nota do curador, João Silvério.

Lisboa bairro a bairro

  • Coisas para fazer

Marvila é a única zona da cidade em acelerada renovação sem ter o turismo como motor. Entre o Beato e a Matinha, junto ao rio, antigos armazéns abandonados são agora espaços de cowork onde também se pode andar de skate. Há fábricas de cerveja artesanal a cada canto do bairro, salas de espectáculo ou de raves, onde cabem mil pessoas, e espaçosas galerias de arte, uma vertente crescente por estes lados graças ao espaço que ainda há para ocupar.
 Fomos espreitar e descobrir as maravilhas de Marvila para lhe traçar o roteiro completo. 

 

  • Coisas para fazer

Alvalade é um bairro a ter em conta sempre que falamos do melhor da cidade. Andámos pelas suas ruas desenhadas a régua e esquadro e traçámos um roteiro para forasteiros e nativos. As novidades do bairro, as paragens obrigatórias, os pratos que não pode deixar de provar nos restaurantes locais e os espaços mais amigos das crianças – tudo o que precisa de saber para pôr Alvalade na sua lista de prioridades está aqui. Tudo num bairro que também pode ser apreciado num belo passeio de fim-de-semana, já que a sua arquitectura, em particular residencial, também merece especial atenção.

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