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Fotografia: Manuel Manso

As melhores lojas de móveis em Lisboa

Tem uma casa para decorar e quer fugir à loja do costume? Fomos à procura das melhores lojas de móveis em Lisboa.

Mauro Gonçalves
Raquel Dias da Silva
Escrito por
Mauro Gonçalves
e
Raquel Dias da Silva
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As opções não se esgotam no famoso armazém sueco. Há lojas portuguesas e de carimbo artesanal, sem descuido das tendências contemporâneas e das maravilhas da alta tecnologia. Entre tantas opções, o difícil será escolher. Há sofás coloridos e irreverentes, mas também móveis clássicos, maciços de carvalho francês ou com acabamento em folha de madeira de faia. Já para não falar de mobiliário vintage, dos anos 50 aos 80, em madeiras da época, como pau-santo ou teca africana. Curioso? Dê uma espreitadela nas melhores lojas de móveis em Lisboa. 

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Lojas de móveis

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  • Campolide

Uma loja voltada para profissionais e para grandes projectos, mas onde os pequenos clientes também são bem-vindos. O destaque vai para as marcas internacionais representadas pel'A Linha da Vizinha. Vitra, Cappellini, Magis e Fritz Hansen são só uma amostra do mobiliário contemporâneo que esta loja tem para oferecer.

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  • Chiado/Cais do Sodré

Esta loja de mobiliário e decoração vintage, aberta desde 1978, tem negócios consolidados no mercado norte-americano, britânico e nórdico. Se espreitar o recheio da casa, percebe porquê: encontra, por exemplo, um aparador em madeira de pau santo, um cadeirão modelo 91 ao estilo papa bear e um toucador inglês em mogno. Pioneira do vintage em Portugal, a América Móvel importa desde 2002 peças dos anos 50, 60 e 70, de fábricas e criadores de renome da Suécia e Dinamarca, como Arne Vodder, Hans Wegner, Ib Kofoed Larsen e Poul Henningsen. Com um armazém em Santarém e uma loja em São Bento, em Lisboa, existe ainda uma oficina de restauro de mobiliário em madeira, disponível para peças de clientes e com entregas gratuitas no país e no estrangeiro, mediante orçamento. 

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  • Campolide

Do mobiliário à decoração, é uma das lojas favoritas dos lisboetas para fazer compras para a casa. Aparadores monumentais, mesas de jantar que impõem respeito, estantes, sofás e poltronas de todas as cores e formas, carrinhos, móveis de apoio — o rol não acaba e permite decorar qualquer divisão de uma ponta à outra.

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  • Lisboa

A loja passa despercebida, mas é só uma amostra do extenso catálogo desta cadeia internacional de mobiliário e decoração. Espere encontrar peças de acabamento simples e cores claras, com destaque para elementos naturais como vimes e juta.

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  • Princípe Real

Nasceu no Norte do país e desceu até Lisboa, onde mantém uma loja na Embaixada do Príncipe Real. A Boa Safra é a casa que defende o design de interiores sustentável com unhas e dentes, apostando no casamento entre o know-how dos artesãos e a criatividade das novas gerações de designers. A estética minimalista impera quer no mobiliário como nos objectos de decoração de interiores. A sustentabilidade é o eixo central da marca que escolhe a dedo as matérias-primas e todo o processo de fabrico é pensado para que tenha a menor pegada ecológica, com madeiras da única floresta com taxas de reflorestação positiva e óleos ecológicos. Todos estes princípios estão clarificados na etiqueta de cada produto que revela os oito parâmetros a que obedece a marca, desde o baixo consumo energético ao reciclável, do biodegradável ao comércio justo.

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  • Lojas vintage
  • Grande Lisboa

Nem toda a gente gosta de ter uma casa igual ao catálogo do Ikea e não há arquitectura moderna onde não encaixe que nem uma luva uma ou outra peça vintage. No Cantinho do Vintage, local de romaria de muitos lisboetas, as peças de mobiliário e os acessórios de decoração de outros tempos são a perder de vista, sobretudo agora que este projecto português ocupa um armazém com nove mil metros quadrados. Assim, é fácil perdermo-nos lá dentro.

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  • Campo de Ourique

Nasceu em Paços de Ferreira como uma “editora de mobiliário”, apaixonada pela criatividade livre, o design intemporal e a qualidade do produto e do serviço. Atenta à ergonomia, é pouco provável que se sente numa cadeira da Carbono e se levante com uma dor de costas. Depois é olhar para aparadores como o once upon a time, fabricado artesanalmente em madeira 100% maciça de carvalho francês. Num piscar de olhos, ficará com vontade de levar a linha inteira para casa. E, se por acaso precisar de um móvel à prova de gatos, uma das novidades da marca foi criada a pensar nos nossos amigos de quatro patas. O móvel love our cats, vencedor de um prémio de design, tem um buraco na lateral direita, para os bigodes lá de casa passarem por um fundo falso até à caixa das necessidades. Os móveis não servem só para pôr jarras em cima. 

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  • Avenida da Liberdade

Em Braga, é uma casa histórica. Em Lisboa, a história começou bem mais tarde, em 2019. Por detrás deste estúdio de interiores está uma estrutura familiar. Catarina Rosas, a mãe, criou a Casa do Passadiço em 1992. Hoje, Cláudia e Catarina Soares Pereira, as filhas, dão a cara pelo negócio. Além dos projectos, também as peças servem de cartão de visita. Por cá, é na avenida mais ostentosa da cidade que exibem os ambientes luxuosos que são capazes de criar.

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  • Lisboa

Foi exactamente no campo (mais propriamente em Campo de Ourique) que esta loja de decoração que mistura mobiliário rústico com peças contemporâneas, clássicas e étnicas nasceu. Já esteve espalhada por Lisboa até ter voltado a concentrar as suas propostas de interiores no bairro onde tudo começou. Dos móveis à cestaria, dos candeeiros às mantas, almofadas e tapetes, o catálogo continua a estar disponível nesta montra com quase 30 anos.

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  • Lisboa

Desde 1989 que a loja está de portas abertas na mesma morada. Começou por ser lugar de reproduções, velharias e antiguidades. Agora é paraíso de aparadores, mesas e cadeiras de época, feitas de pau-santo, teca africana e nogueira australiana, madeiras com que se produziam, entre os anos 50 e 80, o mobiliário à venda na Hexágono. As peças, restauradas em Portugal com a ajuda de um marceneiro e estofador, são maioritariamente inglesas e italianas, mas também as há dinamarquesas, suecas, alemãs e finlandesas. As cores são um regalo para a vista, entre o verde-água, o roxo-iogurte e o laranja-garrido, há tantos tons por onde se perder. 

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  • Grande Lisboa

A dois passos de Lisboa e com uma mão cheia de boas ideias para mobilar (e decorar) a casa, a Hôma é daquelas paragens obrigatórias para quem quer ver todas as opções antes de tomar a decisão final. Sofás, cadeiras, mesas, estantes e aparadores — só tem de combinar com o resto. Dentro de Lisboa, não há nenhuma loja. Mas existem mais duas nos arredores: Sintra e Montijo.

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  • Grande Lisboa

"Aiquia" ou "iquêá", as pronúncias dividem-se, mas a grafia é só uma: Ikea. É impossível falar em decoração sem vir à baila a gigante sueca, um bote salva-vidas de muito boa gente que precisa deste ou daquele retoque lá em casa. Uma cama nova, uma cómoda para o quarto dos miúdos, uma planta para a sala, novas roupinhas para as almofadas ou uma vela cheirosa (que acaba sempre por vir no carrinho de compras).

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  • Santa Maria Maior

Começou com uma equipa de três pessoas a desenhar, criar e montar móveis numa vila no norte do país. Agora são 348, mais de dez lojas em Portugal (três na capital) e outras três internacionais, em Angola e no Reino Unido. Como carimbo de qualidade, aliam o artesanal à alta tecnologia e são certificados nas áreas da marcenaria, serralharia, cascos, estofos, acabamentos e vidraria. Se precisar de uma peça à medida, é pedir. Se quiser decorar uma divisão inteira, a Interdesign também é especialista em projectos 3D e poderá mostrar-lhe como ficará a sua nova sala.

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  • Avenidas Novas

Jiwa Bali significa “alma de Bali”. E nesta concept store pode encontrar mobiliário, decoração, moda têxtil e calçado totalmente inspirado nesta ilha da Indonésia. As peças seguem uma produção orgânica, provenientes de comerciantes e artesãos locais, que continuam a manufacturar de acordo com técnicas ancestrais – tudo para esquecer o que é descartável e dar valor ao sustentável. Entre as propostas disponíveis, encontra-se, por exemplo, uma cama de balouço em forma de barcaça (699€), uma daybed antiga de dossel (950€), que os balineses colocam no exterior das suas casa, e até candeeiros com pé feitos com driftwood – ou seja, madeira que esteve à deriva e foi resgatada e reaproveitada (129€). 

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  • Avenidas Novas

Directamente de Paços de Ferreira chegou Luís Meireles e, por arrasto, o seu negócio, que prima pela ergonomia, funcionalidade e sofisticação do design escandinavo. Esta loja de móveis abriu em Dezembro de 2018, com peças contemporâneas. Simples e funcionais, privilegiam a madeira como matéria prima nobre e servem para se sentar, para estar, para dormir ou para trabalhar. Além dos artigos que encontra na loja, cada sofá, móvel, cortina, tapete ou almofada pode ainda ser feito por medida, adequando-se a cada circunstância. Entre as propostas, encontra, por exemplo, um móvel de carvalho rústico ou um móvel para televisão de madeira da Austrália.

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  • São Sebastião

Depois do Porto e de Oeiras, a Kinda Home instalou-se em Lisboa e abriu a primeira loja na capital, no espaço outrora ocupado pela Garagem Glória. São quase 500 metros quadrados inteiramente dedicados ao mobiliário e à decoração, ou seja, espaço suficiente para todas as linhas da marca e ainda para acolher o serviço de projectos personalizados.

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  • São Sebastião

Do papel para o digital, os 180 anos da francesa La Redoute contam muitas histórias. Ao fim de mais de 30 anos em Portugal, a marca abriu a primeira loja física. O espaço fica nas Avenidas Novas e guarda em 400 as insígnias já conhecidas da marca: as colecções AM.PM e La Redoute Intérieurs, ambas desenhadas em torno das necessidades do dia-a-dia de uma família. O espaço reparte-se por dois pisos harmoniosamente decorados com as mobílias da marca, estando dividido por ambientes de quarto, sala de estar e de jantar. A linha AM.PM ocupa grande parte da entrada da loja até ao corredor do fundo, onde já se vislumbram peças decorativas mais caseiras. Esta colecção é pensada para ser mais premium, quase como se de peças de autor se tratassem, mas a um preço menos proibitivo. No andar de baixo está a linha La Redoute Intérieurs, bem conhecida pelos seus têxteis – muitos deles fabricados em Portugal. Almofadas, mantas, cestos, aparadores, tapetes, cadeirões, atoalhados, espelhos ou vasos. Neste piso há ainda uma zona dedicada apenas aos quartos das crianças.

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  • Chiado

Lembra-se do programa Querido, mudei a casa? Pois bem, esta loja nasceu do êxito televisivo que entrou na casa de centenas de pessoas e transformou divisões inteiras. Ana Antunes, peça-chave de vários desses makeovers, é a curadora de serviço. Objectos decorativos, móveis e uma vasta selecção de papéis de parede — pode passar para fazer umas compras ou então sair de lá com um projecto inteiro.

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  • Grande Lisboa

Os aficionados da decoração e dos pequenos makeovers domésticos têm mais um parque de diversões, onde vão querer passar horas a fio. Chama-se Maisons du Monde e abriu uma loja em Alfragide — a primeira na grande Lisboa e terceira em solo nacional. As inspirações chegam de muitas latitudes. Dos interiores nórdicos às texturas e cores neutras do Sul de França, passando por uma paleta de tons naturais com origem na Cidade do Cabo e pela atmosfera quente e envolvente de Istambul, é somar carimbos no passaporte.

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  • Estrela/Lapa/Santos
  • preço 3 de 4

Esqueça o caos habitual (a que até achamos uma certa piada) nas lojas de design vintage, porque esta não podia ser mais organizada. Conte aliás ficar de olhos pregados ao tecto logo à entrada. É que o forte são os candeeiros, de mesa, de pé, mas sobretudo dos que se penduram mesmo por cima das nossas cabeças. Mas sim, há mais decoração para além de luminária. No mobiliário, o produto nacional está em destaque. Olaio e Altamira estão bem representados, embora não faça parte dos planos fechar a oferta nas peças portuguesas. Com curadoria de Henrique Salgado, na Mid Mod vendem-se peças originais dos anos 50, 60 e 70, com um design muito específico em que as linhas sóbrias se cruzam com alguma irreverência e muita cor.

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  • Chiado/Cais do Sodré

Este espaço de design mid century, vocacionado essencialmente para o design escandinavo, apresenta peças originais de época, mas também de autores desconhecidos. Apesar do trabalho de restauro, é possível encontrar mobiliário e iluminação com sinais de uso ou eventual desgaste condizente com a idade do objecto, mas que fazem jus às tendências dos anos 50 e 60. Entre sofás, poltronas e mesas de apoio, os preços variam e tanto pode encontrar uma peça a 120€ como a 360€. 

Paris:Sete
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  • Santos

Fundada em 1985, em Santos, 20 anos antes de o bairro ser considerado Design District, esta é uma das lojas de design mais conhecidas da cidade. Além de projectos de arquitectura e decoração de interiores, dispõe de uma colecção criteriosa de objectos decorativos e mobiliário de marcas conceituadas como Normann Copenhagen, Hay, B&B Italia e Vitra. Mas também da marca própria, Paris:Sete, como por exemplo uma mesa redonda com acabamento em mate de aço pintado.

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  • Estrela/Lapa/Santos

Mónica Penaguião é a mulher que levanta poeira, uma Poeira que é só sua. Tudo começou como uma brincadeira, em 1981, numa casa emprestada pelo tio, em Lisboa, onde vendia sofás e mesas. Assim se divertia até perceber que a coisa podia tornar-se negócio sério. A Poeira cresceu e deu um salto para o outro lado do oceano, abrindo loja também em São Paulo e no Rio de Janeiro, além da de Lisboa, isto para não falar nos projectos de design de interiores que faz por todo o mundo. Na loja é possível encontrar marcas e produtos de artistas e artesãos como Fornasetti, Marcel Wanders, Viúva Lamego, Robério Braga, Antoinette Poisson, Ricardo Fasanello, Venini e Gio Ponti. Além disso, Mónica assina uma linha própria, a DesignPoeira, com móveis, tecidos e papel de parede, candeeiros e acessórios decorativos. 

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  • Estrela/Lapa/Santos

A marca nasceu em 2017, mas só dois anos depois abriu a primeira loja física, na zona de Alcântara. Na base está a missão de responder a acções essenciais do quotidiano humano: dormir, sentar, comer e trabalhar. Para isso, tem contado com a ajuda de alguns criativos nacionais. Filipe Ventura é designer e o proprietário da marca, mas conta com a ajuda preciosa de Miguel Soeiro, Ana Rodrigues, Ivo Oliveira Rodrigues e Pedrita Studio, entre outros nomes. Entre os produtos estrela da Porventura estão a Torta, uma secretária pouco convencional, e Rule, a estante versátil.

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QuartoSala
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  • Princípe Real

Se há marca especializada no design de mobiliário e interiores é a QuartoSala, que já soma três lojas em Lisboa – o espaço mais recente é na Rua da Boavista, em plena zona ribeirinha. São 200 metros quadrados ocupados pela área de exposição com marcas exclusivas como as italianas Arflex, Maxalto e Zanotta, a austríaca Gebruder Thonet Vienna, as edições de clássicos pela mão dos escandinavos da karakter, a britânica Established and Sons e o design português do artista João Bruno Videira.

Às compras por Lisboa?

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Reunimos as novas lojas que abriram nos últimos meses para que não perca o fio à meada na hora de renovar o armário, de repensar a decoração da sala ou até mesmo de pensar numa mudança de visual. Há espaços que dão nova vida aos bairros e outras que vão buscar inspiração ao outro lado do mundo ou a outras épocas. Mesmo para aqueles que se preocupam com a sustentabilidade, há sítios à espera de visita. As lojas abriram e nós registámos. Agora é só definir o orçamento e fazer a lista de compras, ou simplesmente deixar-se levar por este roteiro de novidades.

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Paços de Ferreira está para o móvel como Campo de Ourique está para as lojas de bairro. Não há rua neste bairro sem uma montra que convide a entrar e que não desperte o gastador que existe dentro de cada um. Decoração para todos os gostos, moda de luxo em segunda mão e muitas lojas de criança é o que pode encontrar pelas ruas do bairro. Apanhe um autocarro ou o eléctrico para não ter de se enervar com o estacionamento, que não é coisa fácil por estas bandas, e descubra as melhores lojas de Campo de Ourique.

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  • Joalharia

Com cada vez mais marcas de jóias portuguesas em Lisboa, não há desculpas para não brilhar, quer em ocasiões especiais, quer para animar os dias cinzentos. Nesta lista, apresentamos as melhores lojas e ateliês para comprar jóias em Lisboa. Mas o melhor é mesmo não ser preciso endividar-se para levar uma peça para casa: há espaço para jóias acessíveis, sem descurar o design, mais orgânico ou mais geométrico, e para investimentos de uma vida. Brincos, pulseiras, colares, de todas as formas e feitios, em materiais nobres, mas não só. Tome nota da nossa selecção.

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