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Os melhores restaurantes de cozinha Internacional em Lisboa

Não tem de se aproximar do aeroporto para partir numa viagem pelos melhores sabores do mundo. Marque antes mesa nos melhores restaurantes de cozinha internacional em Lisboa

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Não são só pratos de fusão com nomes em que é preciso carregar no sotaque: é uma viagem à volta do mundo num roteiro pelos 17 melhores restaurantes de cozinha internacional em Lisboa. 

Melhores restaurantes de cozinha Internacional

  • Estrela/Lapa/Santos
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Chega em 2018 aos 40 anos e isso é razão mais do que suficiente para lá ir festejar com os donos, Viviane Durieu e António Moita, o facto de se aguentarem há tanto tempo com um restaurante tão especial. Especial porque funde várias cozinhas - da perdiz à Convento das Bernardas à raia au beurre noir, das lamejinhas aos medalhões de veado com trufas, há um pouco de tudo -; especial porque um restaurante num antigo convento, com mesas no claustro é de filme; e especial porque há sempre um ou outro famoso sentado à mesa.

Perfeito para: um jantar de topo num sítio onde os restaurantes do género não abundam.

Obrigatório provar: o linguado à meunier.

  • Cozinha contemporânea
  • Baixa Pombalina
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Tem sido difícil acompanhar as mudanças de chefia no Bastardo e com elas as alterações na ementa. O restaurante está agora nas mãos de Duarte Madeira, até aqui subchef, que continua o trabalho de romper com todas as ideias pré-concebidas de uma cozinha de hotel. Aqui fazem-se pratos de conforto, que vão das massas aos risotos, além de outros tradicionais, caso da caldeirada de corvina, camarão e amêijoa. O bar de entrada foi renovado e dedica-se agora à cockteleria de forma mais séria.

Perfeito para: instagramar os populares individuais com a frase “on this magic place calories don’t count”.

Obrigatório provar: os gnocchis com caranguejo, tomate e salicórnia.

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  • Argentino
  • Chiado
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

No último Verão o Café Buenos Aires deu aos lisboetas aquilo que eles pediam há muito: o horário alargado aos almoços. E veio para ficar. Ou seja, uma das esplanadas com melhor vista da cidade, pode agora ser aproveitada durante tooooodo o dia - aos almoços há um menu a partir dos 12€. Felizmente, nada mais mudou. O restaurante continua a servir boa carne argentina, a famosa saladinha de flores e as massas frescas caseiras; continua a abastecer-se na Quinta do Poial e a adoçar a boca graças ao bolo de chocolate com doce de leite.

Perfeito para: comer um bom bife com vista para o Castelo de São Jorge.

Obrigatório provar: as endívias com pêras e roquefort em molho quente.

  • Global
  • Cascais

Entrar no Cimas English Bar é, qual pórtico mágico, viajar para outra realidade. Para os anos dourados da Costa do Estoril, onde os espiões, as famílias reais em exílio, os escritores e os políticos portugueses e estrangeiros eram clientes habituais da família Cima. A ementa é também uma viagem, desta feita às cozinhas francesa (ai a concha de marisco gratinada) e galega, mas também, e com grande destaque para os pratos de caça. Duas notas: a garrafeira tem mais de 20 mil referências e há lampreia na devida época.

Perfeito para: vestir por umas horas a pele de um aristocrata importante do séc XX.

Obrigatório provar: a galinhola à English Bar.

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  • Estrela/Lapa/Santos

O rol de táxis e Ubers que param à porta do restaurante, de onde saem pessoas ainda a arrastar um “thank you” atestam a verdade dos factos: aqui há mais turistas que jornalistas. E às vezes, há que admitir, eles é que sabem o que é bom. Este antigo restaurante, reinventado há uns anos pelo brasileiro Ivan Fernandes, é bom. Tem uma gastronomia do mundo em pratos como o risoto de moqueca de camarão, a scamorza panada com nabiça e pêra ou o hambúrguer de borrego com arroz selvagem.

Perfeito para: um jantar romântico, numa sala antiga de um antigo palacete do século XVIII.

Obrigatório provar: a beringela assada, caramelo de miso e pistáchio.

  • Avenida da Liberdade
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

É a irmã mais nova da mercearia gourmet mais famosa de Lisboa, fica na Alexandre Herculano, tem também a vertente loja e cafetaria, mas joga as cartas altas todas como restaurante. A ementa é assinada por Luís Gaspar (Sala de Corte) e 70% define-se na palavra preferida das bloggers em 2017 “alimentação saudável”. Há uma série de saladas com inspiração nos quatro cantos do mundo e que podem ser provadas em trio (vale a pena), há tártaros e alguns pratos mais consistentes.

Perfeito para: almoçar e ainda levar qualquer coisinha boa para a dispensa lá de casa.

Obrigatório provar: o tártaro de novilho com espuma de aipo e maçã, alcaparras e avelã.

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  • Lisboa
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

É um microespaço que 10/12 pessoas, que se auto-intitula de comedor ibérico e não de restaurante. Originalidade Nº1. Tem uma ementa que mistura influências sul-americanas e varia consoante que há no mercado. Originalidade Nº2. Tanto podem servir um gaspacho de abacate como um burrito de pernil, um tártaro de beterraba ou um de salmão. Originalidade Nº3. Têm uma porca pendurada no tecto, muito Instagram friendly. Originalidade Nº4. Só há duas pessoas ao serviço, Sérgio na cozinha, Maria na sala. Originalidade Nº4.

Perfeito para: fugir aos food courts do Saldanha durante a hora de almoço.

Obrigatório provar: os tacos de pernil de porco.

  • Avenida da Liberdade
  • preço 4 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Qualquer lisboeta interessado em gastronomia já deve ter ouvido o “desculpe, mas hoje estamos cheios”, quando tentou marcar uma mesa no JNcQUOI. O restaurante não tem mel, mas tem uma sala linda, um serviço atencioso, uma cozinha sólida com clássicos de Itália, França e Portugal, um chef que sabe o que faz (António Bóia) e um daqueles ambientes cool que todo os restaurateurs sonham e só alguns alguns alcançam. Seja no andar de cima, onde a carta é variada, seja no DeliBar, vale a pena ir. Com reserva, claro.

Perfeito para: um programa de amigos bem regado e sem olhar a custos.

Obrigatório provar: o lombo de bacalhau tradicional com crosta de broa de milho.

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  • Global
  • Chiado
  • 5/5 estrelas
  • Recomendado

Aquele que, ao fim de oito anos, continua a ser um dos restaurantes mais bonitos do Chiado (trabalho de Miguel Câncio Martins) e que esteve vários anos nas mãos de Miguel Castro e Silva, tem agora à frente o chef Miguel Vaz. Há alguns pratos que se mantêm firmes desde o início, como o bife tártaro do Largo, o risoto de cogumelos e o magret de pato, há tradições que não desaparecem, como a do cozido buffet aos sábados e domingos e os menus de almoço a 18€, mas há muitas novidades a experimentar.

Perfeito para: um jantar romântico nas mesas ao lado do aquário das medusas.

Obrigatório provar: o magret de pato com risoto de espargos verdes e trufas.

  • Princípe Real
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Um palacete de compras como a Embaixada pedia um restaurante a sério e Miguel Castro e Silva soube, com a Gin Lovers, que explora o espaço, arranjar a fórmula certa para este imponente pátio interior. Pode usá-lo para almoçar sozinho com um prato de risoto de cepes com pancetta crocante e shitaki salteados à frente; para uma refeição a dois, e dividir um tártaro de salmão com mascarpone e maçã verde e umas gyosas de porco alentejano; ou juntar os amigos todos e pedir quase a ementa toda (é curta).

Perfeito para: almoçar al fresco num dia de Verão com 40 graus.

Obrigatório provar: o ravioli de abóbora assada com amêndoas.

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  • Global
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

No último ano Olivier da Costa sentiu que era altura de voltar às origens, fechou o Olivier Avenida durante umas semanas, remodelou-o de uma ponta à outra (a sala está com mais luz) e reabriu as portas de cara lavada, com a promessa que voltaria a passar aqui mais tempo - afinal esta é, e sempre será, a jóia da coroa do grupo. Repescou alguns pratos dos seus primeiros anos de cozinha, juntou-lhe alguns para partilhar, mas manteve os clássicos, como a salada Olivier, manteve o brunch nos meses frios e os menus de almoço (a 18€)

Perfeito para: lembrar as origens do chef alfacinha.

Obrigatório provar: a picanha de KOB com linguini da casa e molho de trufa.

  • Cais do Sodré

A menos que tenha vivido como um eremita nos últimos anos, já sabe, com certeza, que o Pap’Açorda se mudou de malas e bagagens para o primeiro andar do Time Out Market. Sabe também que Manuela Brandão, a cozinheira que não gosta de ser chamada de chef, veio com ele, e que apesar de algumas novidades (como o Market Menu, servido até às 18.00), estão lá os suspeitos do costume: pastéis de massa tenra, costeletas de borrego panadas, tomatada de ovo escalfado e, óbvio, a mousse de chocolate

Perfeito para: um jantar com entrada directa no Rive-Rouge.

Obrigatório provar: as costeletas de borrego panadas com esparregado.

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  • Fusão
  • Alcântara
  • preço 3 de 4
  • 5/5 estrelas
  • Recomendado

Sempre se assumiu como restaurante-bar, e nos dias que correm é difícil dizer em qual das vertentes de sai melhor. O terraço trouxe muita gente à procura de festa - é ver um dia de calor e lá está ele cheio - mas o restaurante, apesar de ter voltado a trocar de chef este ano (Olá, Nathan Oliveira), continua a ser um sítio giro para almoçar e jantar uns pratos fora da caixa. Falamos dos corndogs de alheira com geleia de abacaxi e pimenta, da barriga de porco com abóbora ou da explosão de banana. É aparecer, comer e dançar.

Perfeito para: tirar uma fotografia de braços abertos à Cristo Rei com a estátua do terraço.

Obrigatório provar: o ovo BT com mousse de cogumelos e pó de bacon.

  • Português
  • Avenida da Liberdade
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Entrar no Sancho, numa transversal à Avenida da Liberdade, é voltar à Lisboa dos anos 60. Às madeiras escuras, aos grandes cadeirões de pele, às salas de fumadores, aos empregados fardados com colete, atenciosos no trato, que têm sempre aquela atençãozinha a fazer. O sítio transpira influências galegas que se vêm na carta, com um rol de boas carnes e muitos pratos de forno, mas o melhor negócio é vir ao almoço, apostar nas sopas e pratos do dia e sair de barriga cheia. Peça os pastéis de bacalhau de entrada.

Perfeito para: contar aos pais que vai desistir do curso, eles estarão distraídos com a sala.

Obrigatório provar: a encharcada, só depois de apreciar as sobremesas todas do carrinho.

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  • Português
  • São Vicente 
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Muitos vaticinaram o insucesso de um sítio onde os cogumelos são servidos do primeiro ao último prato, por achar o conceito demasiado arriscado (louco, até). Certo é que os anos passaram, as receitas foram rodando na carta e a casa foi continuando a servir com a qualidade dos primeiros tempos. Abastece-se de fungos de cultivo, desidratados e silvestres, e está sempre a atrair clientes com novos pratos. Se conseguir os shitake à Bulhão Pato, o risoto Santa Clara, com porcini e trompetas da morte ou o crème brûlée de trufa, não hesite.

Perfeito para: uma experiência com cogumelos do princípio ao fim da refeição.

Obrigatório provar: o the perfect egg, ovo bio, creme de trufa e queijo da Ilha.

  • Bairro Alto
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

O The Decadente pode já não estar na ponta da língua quando precisamos de dizer de enfiada sítios com onda para jantar fora (aqui na Time Out é prática comum), mas quando vamos remexer no hipocampo para dar uma resposta mais concreta, lá está ele. Um restaurante onde continua a pagar-se pouco e a comer-se bem; a poder ir em noites de fim-de-semana quando se quer ver gente gira; a apresentar um idílico pátio-esplanada com mesas para juntar vários amigos à volta. A ementa muda sazonalmente, mas o bife nunca desaparece.

Perfeito para: fazer um dois em um, com copo e jantar, ou vice-versa, sem sair do sítio.

Obrigatório provar: o Portugal no prato, um arroz malandrinho com peixe e camarão.

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  • Lumiar
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Já foi um dos grandes restaurantes da cidade (lembra-se da Quinta dos Frades?), muito mediático na altura em que Chakall esteve aos comandos (lembra-se da equipa inteira de turbante?) e há uns anos mudou de nome para Volver de Carne y Alma, onde assumiu de uma vez por todas a veia argentina, as carnes na parilla (a churrascada dos argentinos) e as noites de tango. As empanadas de carne são imperdíveis, as carnes maturadas na casa idem (aconselha-se a dividir) e as sobremesas bem deliciosas.

Perfeito para: uma despedida carnívora para quem vai virar vegetariano.

Obrigatório provar: o bife chorizo Black Angus.

Tanto mundo sem sair de Lisboa

Esqueça as mil e uma noites e coloque o mindset mais nos mil e um pratos. Temos Turquia, Líbano, Síria e o estilo do Médio Oriente inteiro: muitos pratos para partilhar e o pão como estrela da mesa. Nem precisa de pegar na bússola para rumar a Oriente, basta pegar nesta lista e orientar-se por estes restaurantes do Médio Oriente em Lisboa.

  • Pan-asiático

Para quê um japonês ou um vietnamita quando se pode ter a Ásia (quase) toda à mesa? Pan-asiáticos: não há o que temer, não é um nome estranho para uma dieta restritiva que se tornou trending na internet. Lisboa está a ganhar uns quantos espaços que não querem ter de escolher entre um pho vietnamita ou um ramen japonês e que põem o mais que podem e sabem sobre a Ásia na mesma carta. 

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  • Pan-sul-americano

Não sabe onde comer causas, tacos, moquecas, ceviches, empanadas e guacamole na cidade? Atravessámos o Atlântico sem sair de Lisboa para lhe apresentar os melhores restaurantes latino-americanos em Lisboa. Para escorregar melhor, pode escolher entre mojitos, pisco sours, caipirinhas e margaritas. Mantenha um copo de água por perto, que a coisa pode aquecer.

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