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O casamento do The Guardian com Lisboa está bem e recomenda-se

Escrito por
Francisca Dias Real
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Os jornais internacionais continuam na corrida para ver quem dá a medalha de ouro a Lisboa, e o The Guardian já é repetente. Depois da CNN e do El País, o jornal britânico regressou à capital para dizer que “é um sítio tão bonito que é difícil de acreditar que as pessoas o usam para viver”. E nós concordamos.

O que ver, o que comer, o que beber e onde ficar são as categorias que o diário destacou nesta nova compilação de coisas para fazer em Lisboa, que dizem ser a cidade mais barata da Europa ocidental. O desafio é embarcar nesta tour feita por quem nos vê de fora e vive a cidade como se fosse a primeira vez.

E como nem só de Pastéis de Belém se faz Lisboa, desta vez, há outros sítios incríveis obrigatórios por onde tem de passar. O The Guardian diz para apanhar o eléctrico até Belém e recomenda o Museu Berardo, o Museu dos Coches, o MAAT e uma visitinha ao Mosteiro dos Jerónimos, se aguentar ficar na fila. Já na Madre de Deus, o outro museu de passagem é o do Azulejo, essa arte tão portuguesa e tão instagramável.

Museu Berardo

Mais para o centro da cidade, a Gulbenkian ocupa o lugar de destaque deste guia britânico onde, além da arte, pode dar de comer aos patinhos e deitar-se na relva dos famosos jardins da Fundação. Para compras irreverentes passe na Feira da Ladra, no Lx Factory ou até n’A Vida Portuguesa, para comprar umas lembranças.

A Vida Portuguesa

No que toca a afagar o estômago, parece que o chef José Avillez caiu nas graças dos britânicos. O Mini Bar e o Páteo, no Bairro do Avillez, são os meninos bonitos do The Guardian que não esconde o fascínio pela famosa açorda. Para comer destacam também o Palácio Chiado e o The Insólito.

Bairro do Avillez

A seguir à jantarada, pode sempre esticar a noite para a Pensão Amor – que os britânicos associam a Twin Peaks –, o Decadente, o Pavilhão Chinês ou para a Casa Independente. Sugestões boas não lhe faltam.

The Decadente

E como Lisboa não se visita num dia, é obrigatório pernoitar em algum lado. Do luxuoso ao alternativo, há sítios para todos os gostos. Se gosta de dormir apertadinho, então o The Dorm, no Lx Factory, está à sua espera, mas se prefere ter um hostel com espaço suficiente para albergar mais do que o seu corpo e mala de viagem escolha o The Independente Hostel & Suites. Para uma estadia mais pomposa, o jornal britânico manda-o para a Casa do Príncipe e para o Almalusa Baixa/Chiado.

Não nos cansamos de lhe dar razões para viver a cidade, e lá fora também fazem questão de reforçar a ideia.

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