2018
©Miguel MansoMuito Bey
©Miguel Manso

Mesas da semana: 20 grandes restaurantes para todos os gostos

Cozinha portuguesa, mexicana, francesa, chinesa, japonesa. Estes 20 grandes restaurantes servem todos os gostos.

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Estes 20 grandes restaurantes estão todos dentro da nossa caixa 2por1 Deluxe. Mas antes disso estão nas nossas listas obrigatórias. E aqui há de tudo para todos os gostos. É só escolher.

Mesas da semana: 20 grandes restaurantes

  • Libanês
  • Cais do Sodré
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Ezzat Ellaz fez muito bey e trouxe a comida libanesa para Lisboa, numa mistura de pratos principais grelhados, muitos pratos para partilhar e o bom pão manuché, achatado e caseiro. A melhor forma de ficar com um conhecimento geral desta gastronomia é pedir um menu de degustação para dois, com direito a duas saladas, três mezzes frios, dois quentes, um mix de espetadas e uma sobremesa. 

Fica meio escondidinho no Príncipe Real, a fazer jus ao seu popular prato de escondidinho de carne de sol, mas é um dos gigantes da comida brasileira em Portugal. É bem colorido e o atendimento caloroso,  à boa moda do país de origem, e servem-se aqui boas moquecas de camarão, feijoadas, xim-xim de galinha e, claro, quindins e caipirinhas.

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A primeira esquina de Vítor Sobral, Hugo Nascimento e Luís Espadana, tem uma ementa fixa de petiscos e bons pratos de peixe e carne, tradicionais. Mas o menu que convida a ficar nas mãos do chef, com quatro, cinco, seis ou oito porções, é uma boa viagem de descoberta do restaurante.

  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Daniel Rente, o chef executivo à frente dos restaurantes do grupo SushiCafé, sabe-a toda: o menu aqui continua perfeito para quem gosta de sushi tradicional, com qualidade, mas também para quem gosta de arriscar e provar novas junções de sabores e peixes. Ao almoço há pratos especiais japoneses, como o Sukiyaki e o Dote Nabe, ao estilo fondue, e caixas recheadas com arroz e enguia de água doce.

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  • Cachorros quentes
  • Cais do Sodré
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

A matéria-prima artesanal desta salsicharia, irmã mais nova do Kaffeehaus, vem de um talho em Viena, que pertence ao pai de um dos donos, e na ementa contam-se nove salsichas diferentes, todas com carnes, temperos e sabores diferentes. Para acompanhar, pickles, batatas wedges ou salada de batata e raiz de rábano. Há, também, panados de frango, escalopes na chapa, cogumelos ou berinjela em crosta de amêndoa e óregãos. Todos com nomes impronunciáveis, todos à boa moda vienense.

  • Avenidas Novas

O nome é para ler com sotaque açoriano: aqui provam-se peixes dos Açores (rascasso e lírio incluídos), mariscos e carnes nacionais. A transformação da matéria-prima faz-se para pratos portugueses e japoneses, sejam criações originais, seja num prato de sushi combinado, seja num bom grelhado. 

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  • Sintra
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

O Arola, o primeiro poiso de Sergi Arola no Penha Longa, é o seu restaurante mais descontraído, para jantares ou almoços ao ar livre. Há tapas quentes e frias e petiscos ibéricos – as batatas bravas, servidas como canudinhos de batata com aioli e tomate picante, são já um clássico. 

Sea Me - Peixaria Moderna
Sea Me - Peixaria Moderna

Tem uma montra de peixe fresco à altura da designação de peixaria moderna. A oferta de marisco, em parte de viveiros próprios, compõe uma ementa que serve desde o peixe grelhado ao marisco cozido, petiscos criativos e pratos japoneses. O niguiri de sardinha, assado com flor de sal, petisco-estrela de muitas edições do Santo António a la Time Out, é imperdível.

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  • Português
  • Carnide/Colégio Militar
  • preço 3 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

O restaurante ganhou notoriedade na Serra D’Ossa, terra da dona Gertrudes, que trouxe todas as especialidades para a capital, da sopa de cação aos pezinhos de porco de coentrada, arroz de pombo bravo e ensopado de borrego. Agora é Henrique Galito que está à frente da casa e vale a pena ir ouvir as suas histórias. Rape o fundo ao tacho para chegar a ver os galitos desenhados no fundo.

  • Japonês
  • Cais do Sodré
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

A equipa da Confraria trouxe para o piso térreo do Lx Boutique Hotel, no Cais do Sodré, as melhores receitas da casa, do sushi tradicional às especialidades de fusão, com grande variedade de saladas para quem é menos fã do clássico japonês. 

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  • Português
  • Estrela/Lapa/Santos
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Fica num dos bairros históricos de Lisboa, que ainda tem o espírito de outros tempos, e serve boa comida portuguesa, para partilhar, a preços simpáticos e com serviço atencioso. Comece nas tibornas para dividir, siga para os petiscos e só depois os pratos principais. É tudo feito com ingredientes frescos do dia, por isso a carta está sempre a rodar.

  • Português
  • Chiado/Cais do Sodré
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Todos os pratos desta casa, pequenina mas com uma cozinha consistente, têm um elemento fumado, seja entrada ou sobremesa. Prove as batatas do vovô, os legumes grelhados com búfala e o frango fumado em barrica de whisky. Mas guarde espaço para os sonhos de bacon com espuma de cardamomo. 

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  • Areeiro/Alameda
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Não é só pela sopa de santola, servida na casca do bicho, ou pelo bom cozido servido aos domingos nos meses frios que deve fazer uma visita ao Nobre – mas também. A cozinha de veia transmontana da chef Justa Nobre é consistente e o serviço é familiar. Aos almoços, de segunda a sexta, há menu executivo. Se for de aventuras, deixe-se ficar nas mãos da chef, com o menu de degustação de 10 momentos. 

  • Pan-africano
  • Castelo de São Jorge
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Não há como sair infeliz do Cantinho do Aziz (a não ser que abuse do picante, e mesmo assim há quem garanta que essa é a maneira de ser ainda mais feliz). Comece pelas chamuças e depois siga para um seguro caril de caranguejo ou muamba de galinha, ou arrisque um nhama (carne de vaca com mandioca e quiabos) ou o makoufe (uma mistura de couves em molho de amendoim e coco com gambas e pata de caranguejo).

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  • Francês
  • Chiado
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Um verdadeiro bistrot para nos fazer sentir na Cidade Luz. Há vários enchidos caseiros para abrir as hostilidades e bons fromages, mas a sopa de cebola gratinada, uma receita caseira, e o confit de canard, são imperdíveis. Termine, claro, com um crème brulée.

  • Mexicano
  • Cais do Sodré
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Não desista quando chegar e vir a infindável lista de nomes em espera à porta – no Pistola y Corazón, vale sempre a pena. Os vários tacos, os diferentes níveis de picante, as já populares tortas com recheios diferentes e os cocktails
são os culpados.

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  • Japonês
  • Marvila
  • preço 3 de 4

Este japonês de linhas mais tradicionais usa vários peixes dos Açores, como o lírio, o encharéu e o pargo, em chirashi, sashimi ou outros combinados de sushi. Peça uma sakerinha de ananás dos Açores e no fim brinde e diga “Kampai”, que é como quem diz, em japonês, tchim-tchim. 

  • Chinês
  • Parque das Nações
  • 5/5 estrelas
  • Recomendado

Este não é um restaurante chinês qualquer – é especialista na gastronomia da província de Sichuan e muitos dos pratos têm ma la, uma mistura de várias malaguetas e pimenta da região. O pato à Pequim é um clássico se for em família mas se for de experimentar coisas novas vá para o peixe assado picante. 

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  • Tailandês
  • Campo Grande/Entrecampos/Alvalade
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

O que não falta na cidade agora são restaurantes asiáticos, mas a Sala Thai, nas traseiras do C.C. Roma, dedica-se exclusivamente à gastronomia exótica tailandesa. Há pastéis de peixe com especiarias, a mais tradicional sopa tom yum e a sobremesa que mais se vê nas ruas do país, o arroz glutinoso com coco e manga.

  • Cafés
  • Chiado
  • 5/5 estrelas
  • Recomendado

Há seis tipos diferentes de salsichas – a especialidade da casa é a kasekrainer, fumada e recheada com queijo emmental – mas a viagem pela gastronomia austríaca vai muito além das salsichas e dos bifes panados. No que toca a sobremesas, as principais são a sachertorte ou o apfelstrudel. É tudo recomendável, incluindo os quatro menus de brunch. 

Os melhores restaurantes em Lisboa

José Avillez, Henrique Sá Pessoa, Alexandre Silva e Miguel Rocha Vieira são alguns dos melhores chefs da cidade e estão à frente destes restaurantes de cozinha de autor em Lisboa. Estendam a passadeira vermelha, que os pratos que aqui desfilam são de assinatura e dignos de paparazzi. 
Foi um ano em que Lisboa ganhou muita comida do mundo e em que a cozinha de autor continuou a crescer na cidade. Não se perca no arquivo da Time Out nem em pesquisas na internet: lembramos-lhe so essencial dos melhores novos restaurantes de 2017 em Lisboa e ainda recuperamos o que os críticos Alfredo Lacerda e Marta Brown disseram sobre alguns deles.
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