Rossio Gastrobar
©Inês FelixRossio Gastrobar
©Inês Felix

Os melhores restaurantes de hotel em Lisboa

Abrir a pestana com o pequeno-almoço de uma vida, piquenicar num palácio, encher a barriga no brunch, jantar como um rei. Tudo nos restaurantes de hotel em Lisboa.

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Alguns dos melhores restaurantes da cidade estão hospedados em hotéis. Mas os alfacinhas e forasteiros deste Portugal não precisam de fazer check-in para lá entrar. Há para todos os gostos e tipos de cozinha. Ora os encontra bem tradicionais, italianos, com influências asiáticas ou embaixadores da alta-cozinha. Em que a carne é a estrela do prato, como no RIB Beef & Wine. Com as melhores vistas da cidade, como no Rossio Gastrobar do Altis Avenida e no Insólito, em pleno Bairro Alto. Ou com estrelas Michelin, como é o caso do Feitoria, instalado no Altis de Belém, com a cozinha a cargo de João Rodrigues e do Fifty Seconds, no Parque das Nações, sob a batuta de Martín Berasategui. Se quiser entrar no campeonato do fine-dining e das estrelas, tem ainda mais sítios nesta lista onde ir. Estes são os melhores restaurantes de hotel em Lisboa. 

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19 hotéis onde pode tirar a barriga de misérias

  • São Sebastião

A vista desafogada sobre Lisboa ninguém lhe tira. Este terraço do Ritz Four Seasons é a varanda mais exclusiva de Lisboa e percebe-se porquê. O chef francês Pascal Meynard continua a não desiludir nos pratos que serve, uma mistura entre sabores portugueses, franceses e mediterrânicos. E se há buffet famoso na cidade é o da Varanda do Ritz, onde é difícil provar tudo, tamanha é a oferta, e claro que os jantares à la carte ou sob regime de degustação não fazem por menos. E nem vamos começar a falar do incrível brunch. A juntar ao espaço interior há, obviamente, uma esplanada, com apenas 20 lugares e aberta apenas na Primavera, Verão e início do Outono.

  • Chiado
  • preço 4 de 4

O BAHR é o restaurante e bar do renovado Bairro Alto Hotel e foi um dos projectos gastronómicos mais aguardados de 2019, muito por culpa do chef Nuno Mendes, responsável por todo o projecto de restauração do novo Bairro Alto Hotel, das cartas do restaurante às do bar e até mesmo à do room service. A sala do restaurante, o primeiro projecto de design de interiores do The Studio, é simples mas carregada de detalhes; já a cozinha é totalmente aberta e de frente para as mesas de jantar, a transferir aromas para a sala e a permitir que todas as interações entre cozinheiros se vejam. O menu é fluido, respeita as estações do ano, e ao jantar divide-se entre alguns snacks – que nem são finger food nem entradas, mas um mix dos dois –, entradas, os principais, os acompanhamentos e as sobremesas.

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  • Italiano
  • Santa Maria Maior
Ristorante La Squadra
Ristorante La Squadra

Este hotel de quatro estrelas é a nova aposta do grupo My Story e embora seja difícil escapar à fachada de azulejos do edifício pombalino estacionado em plena Praça da Figueira, é preciso entrar para descobrir um dos novos segredos mais bem guardados da Baixa lisboeta. Trata-se de um restaurante italiano que rejeita as toalhas aos quadrados e o ambiente de osteria típica e que, em vez disso, se veste de modernidade e sofisticação para dar a provar a verdadeira cozinha della mamma. Quem vem à procura de pizzas vai sair defraudado, precisamente porque o La Squadra fugiu do comodismo e chamou o chef Augusto Gemelli para arriscar numa oferta mais competente, com queijos, charcutaria e pão crescentina (uma receita trazida de Modena que é qualquer coisa entre uma focaccia e uma ciabatta), pastas frescas, lasanhas e risotos, e pratos de conforto como o franguinho em forno a lenha com molho especial diavola (15,5€) – sim, o mesmo da pizza, que aqui serve para temperar e ensopar. Está aberto todos os dias entre as 11.00 e as 00.00.

  • Haute cuisine
  • Parque das Nações
  • preço 4 de 4

Se andava há procura de um incentivo para subir os 120 metros que levam ao topo da Torre Vasco da Gama, relembramos que, lá em cima, o restaurante Fifty Seconds, acaba de ganhar a primeira estrela Michelin pela mão de Martín Berasategui. Não é a primeira, nem a segunda, nem a terceira. É a 12ª do chef basco, um recorde pessoal que o eleva ao mais premiado da Península Ibérica e que marca a estreia absoluta do grupo SANA na competição mais gulosa do mundo. A distinção de Berasategui acontece exactamente um ano depois da sua estreia em Portugal, que sempre admitiu ter como objectivo ser reconhecido pelo famoso guia vermelho. Na sala panorâmica debruçada sobre a cidade, desfilam dois menus de degustação de cinco e sete momentos (desde 140€) que provam que isto do sucesso na cozinha tem muito que ver com o casamento feliz entre a técnica e criatividade, é certo, mas também, e sobretudo, com rasgos de coragem, como este de, por exemplo, juntar lagostim com baunilha e ostras com sumo de azeitona verde. O acesso ao restaurante faz-se a partir do elevador do hotel Myriad (onde pode voltar para o brunch de fim-de-semana, muito amigo das famílias) e a viagem até lá acima demora exactamente 50 segundos. A vista de 180 graus é oferta da casa.

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  • Gastropubs
  • Grande Lisboa
  • preço 2 de 4

A pessoa lê gastrobar e fica logo na dúvida se é um sítio para comer ou para beber copos ou se, por acaso, dá para juntar os dois. É mesmo isso: é para comer e beber, ouvir uma musiquinha simpática (há DJ sets de quinta a sábado), ver as vistas para o Rossio e para o Castelo e, na volta, ainda fazer pouco dos turistas lá em baixo que continuam a acreditar que ainda é possível comer bem na Baixa. O Rossio Gastrobar, no sétimo piso do hotel Altis Avenida, não tem nada que enganar: é o meio caminho entre um restaurante e um bar panorâmico que junta os chefs João Rodrigues e João Correia numa cozinha descomplicada e ao mesmo tempo sobejamente apurada, pensada para partilhar. Há croquetes de rabo de boi com mostarda caseira (7€), saladas e bowls de tártaro de arouquesa ou de peixe curado fumado, mas o que não pode mesmo falhar é a katsu sando de porco alentejano e pickle de cebola (12€) e a salada Caesar, que, sendo só uma salada, é verdade, traz uma boa surpresa em forma de queijo de São Jorge com cura de 30 meses (8€). Todos os pratos vêm acompanhados de uma sugestão de bebida, mas vale a pena passar os olhos pela carta de vinhos, com boas opções a copo, ou viver no limite e escolher um cocktail para adoçar a refeição.

  • São Vicente 
  • preço 4 de 4

Há vários motivos para subir até à Graça e ir espreitar o único hotel urbano do grupo Silent Living, sendo o primeiro a vontade mais do que compreensível de querer ver com os próprios aquele que será provavelmente um dos boutique hotéis mais bonitos da cidade. É nada mais nada menos do que um edifício do século XVII transformado por Aires Mateus numa meca de paz, sossego e conforto, enquadrada pelo Tejo em pano de fundo. Tem seis suítes de luxo, com sala de estar e varanda, um pátio interior e uma sala de jantar convertida num dos restaurantes mais exclusivos de Lisboa. O Ceia, de Pedro Pena Bastos, é uma sala de jantar comum, de ambiente ligeiramente formal, onde 14 pessoas são convidadas a partilhar uma mesa corrida. Há um único menu de degustação, que varia entre 13 e 15 momentos, feito a partir de ingredientes da época, pão artesanal e azeite que o chef produz com os irmãos num pequeno lagar em Torres Novas. De resto, como não há dois jantares iguais, conte com umas boas surpresas à mesa. O Ceia é muito (muito) concorrido, sobretudo entre os hóspedes do hotel, pelo que para conseguir agarrar uma cadeira livre deve tratar da reserva com alguma antecedência. Os preços começam nos 100€ e sobem para os 150€ com pairing de vinhos. Se acha que é puxadote para ir jantar com desconhecidos, saiba que o crítico da Time Out lhe atribuiu cinco estrelas.

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  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real
Café Príncipe Real
Café Príncipe Real

O Café Príncipe Real celebra a lusofonia com pratos sazonais e uma vista incrível. O chef é agora José Miguel Pereira, o antigo sous chef de Vasco Lello e mostra mais influências de outras gastronomias. Na ementa há pratos tão diferentes quanto a tempura de legumes da época (8€), corvina com carolino de bulhão pato (19€) ou o pato asiático (20€). Tem uma vista esplêndida sobre Lisboa e um terraço com bar de cocktails para a aproveitar antes ou depois das refeições. 

  • Belém
  • preço 4 de 4

Sabor, qualidade, criatividade, aparato. Bastariam estas palavras para descrever uma refeição no Feitoria. E, por consequência, a cozinha de João Rodrigues. Mas antes, um pequeno intróito. O chef sucedeu a José Cordeiro 
à frente do Altis Belém. Agarrou a estrela Michelin ganha em 2012 e,
 mais do que isso, escalou um caminho surpreendente e consistente, bem sustentado pela qualidade da matéria-prima escolhida – prova disso é o menu Terra, uma exímia degustação 100% vegetariana de três pratos, em boa parte assegurada pela Quinta do Poial. Se merecia a segunda estrela, como foi vaticinado e acabou por não acontecer? Merecia. Os critérios dos inspectores do guia são subjectivos, já se sabe, mas quem dá a dupla estrela ao Belcanto e ao Yeatman, dá também ao Feitoria. É tudo a mesma liga. Aqui pratica-se serviço de mesa sério, silencioso e atencioso. A velha guarda da escola de hotelaria. Ponto final. 

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  • Bairro Alto

A nova vida do restaurante no topo do hotel The Lumiares, no Bairro Alto tem João Silva à frente, chef que passou pela Quinta do Arneiro, pelo São Gabriel no Algarve e pela Bica do Sapato. A carta privilegia os produtos portugueses, locais e da época – estão a trabalhar com o Hortelão do Oeste para os legumes, por exemplo, e têm queijo chèvre Granja dos Moinhos – a ideia é transformar pouco os produtos, para garantir o sabor e frescura.

  • Fusão
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

No Blue, o restaurante do piso térreo do The Vintage Hotel, combina-se o que de melhor existe na gastronomia portuguesa com elementos de fusão, tudo pela mão de João Silva, o chef também responsável pelo Lumi Rooftop. A premissa era uma cozinha não pretensiosa, "descontraída, onde se possa reunir os amigos", combinando o que de melhor há em Portugal com "técnicas e produtos de outros países, pontualmente", diz o chef. A carta tem opções que vão do mar à horta e chega em três menus: o diário, disponível de manhã à noite, o buffet de almoço (16€), com bebida, café e sobremesa incluída e as opções de jantar. Para começar há creme de abóbora com amêndoa e queijo feta (5€), hummus de beterraba, grão e azeitonas do Alentejo (5,75€) ou chips de batata doce com molho de ervas, molho de mostarda e chutney de maçã (5€). Nas saladas, a de polvo com com batata doce, rúcula e pimento assado (9€) é boa aposta.

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  • Santa Maria Maior
  • preço 4 de 4

Foi a segunda aposta de restauração da Pousada de Lisboa e veio com um conceito que o grupo Pestana já tinha no Porto. Respeitando o nome, o core da ementa são os cortes de carne, como o exímio tomohawk ribeye steak ou o chateaubriand, há vários molhos e guarnições à escolha, mas deixe espaço para as entradas e sobremesas. Só é pena ter tantos turistas.

  • Avenida da Liberdade

Esqueça tudo o que sabe sobre o histórico Terraço, o restaurante do 9º piso do hotel Tivoli Avenida. O restaurante mudou das mãos do chef Rui Paula, que esteve um ano a chefiar a cozinha, para as de Olivier Costa, que abriu o Seen, um conceito já testado em São Paulo, no Brasil. É bar e restaurante, com uma certa tropicalidade logo à entrada, onde está um imponente tronco de árvore natural dentro do bar, com folhas artificiais a cobrir boa parte do tecto, e tem uma vista incrível.

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  • Cervejarias
  • Avenida da Liberdade
Cervejaria Liberdade
Cervejaria Liberdade

Já foi lugar de uma brasserie — a Brasserie Flo — mas “Lisboa, não sejas francesa”, disse o Tivoli. No início de 2017 converteu o espaço numa cervejaria de produto português e requintado: há pica-pau do lombo, uma casquinha de santola recheada com a carne deste crustáceo, mostarda, gema de ovo e alguma pimenta; e uma mousse de chocolate que entrou para o top cinco das mousses lisboetas de Marta Brown, a crítica da Time Out que deu quatro estrelas a esta casa da Avenida da Liberdade. Nem tudo é boa e velha tradição de cervejaria nesta casa que tem no seu menu ceviches, sushi e sashimis.

  • Português
  • Bairro Alto

Uma cozinha criativa, servida desde as entradas às sobremesas. Com aqueles pratos que resultam sempre numa porrada de gostos no Instagram. Junto ao Bairro Alto e com aquela vista sobre o vale da baixa pombalina, bem como para o Castelo, o Insólito divide-se entre bar e restaurante, sendo que ao nível da carta de bar a coisa varia entre cocktails clássicos e de assinatura, bem como mais de 50 referências de vinho. O terraço é feito naquela madeira que sugere bar da praia. E sim, dá para bronzear. Quando chegar o Verão.

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  • Hotéis
  • Chiado

O pop up do colectivo de chefs Ona mudou-se da Costa da Caparica para Lisboa. Pelo meio houve uma passagem por Paris e em Dezembro instalaram-se no The Art Gate, um hotel e galeria, no Largo da Trindade, no Chiado. Micael Duarte (ex-Prado e ex-Taberna do Mercado), Edgar Bettencourt (ex-Feitoria), Iñaki Bolumburu (ex-Nerua e ex-Noma) e Mariana Schmidt (ex-Laisai e ex-Mugaritz) são os chefs ao fogão, complementados pelos apoio da sommelier Patrícia Pombo e a mixologista Constança Cordeiro, do bar A Toca da Raposa. Os menus de degustação servem-seem dois horários (19.00 e 21.30) na mesa comum e num único horário para a mesa do chefe – é sempre obrigatório reservar, através do site – e  têm, no mínimo, dez momentos (75€ sem bebida, com pairing de bebidas alcoólicas, vinhos e cocktails, e não alcoólicas disponíveis à parte). A refeição durará à volta de uma hora e meia, duas horas e fica a promessa de menus dinâmicos e em constante mudança.

  • Sintra

O primeiro restaurante de Sergi Arola, uma espécie de estrela rock da gastronomia, fez dez anos em 2018. Numa década foi mudando e evoluindo: é o mais descontraído do chef catalão (a estrela Michelin está no vizinho LAB by Sergi Arola) e à mesa comem-se tapas quentes e petiscos ibéricos, com influências de todo o mundo. É daqueles sítios que vale a viagem até Sintra em amena cavaqueira com um grupo de amigos e ir pedindo, sem medos, ora os peixinhos da horta, ora as molejas assadas com cremoso de mostarda antiga.

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  • Japonês
  • Sintra
Midori
Midori

Ao fim de 25 anos, o Midori mudou. E essa mudança valeu ao chef Pedro Almeida a primeira estrela Michelin na edição de 2019. Durante o primeiro ano de vida do Midori 2.0 (dos cento e muitos lugares ficaram apenas 18, num ambiente mais intimista), o chef afinou pratos e todos os meses criou um novo menu de degustação, o que resultou em mais de 200 pratos. Agora há duas opções finais de menu de degustação, o kiri (95€) ou o yama (130€), com sete e nove momentos, e uma experiência bem mais rica.

  • Sintra

Em 2018, o catalão Sergi Arola, figura bem conhecida em Lisboa, confiou a Vladmir Veiga a execução do dia-a-dia no seu restaurante com estrela Michelin em Sintra. À carta há uns quantos intocáveis, como a bomba de la Barceloneta, os calamares, o pastel de atum de Bilbao, as batatas bravas ou as molejas assadas com especiarias que vão sendo acompanhadas com produtos da época. Mas uma das melhores maneiras de conhecer a cozinha mediterrânica de Arola é ir para os menus de degustação – um deles, de loucura a loucura, inclui a prova de todos os pratos da carta. 

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  • Cascais

À beira-mar plantada, a cozinha da Fortaleza do Guincho mudou para responder ao que a sua localização exigia – uma carta mais virada para o mar e assente na sazonalidade, privilegiando os produtos da zona. Com a saída do chef Miguel Rocha Vieira em Novembro de 2018 – o português chegou à Fortaleza do Guincho em 2015 para substituir Vincent Farges e alterou as linhas de uma cozinha estrela Michelin, que o restaurante mantém desde 2001 –, Gil Fernandes, sous- chef de Rocha Vieira até então, assumiu as rédeas do restaurante que trabalha o marisco e o peixe fresco em três menus de degustação e ao longo de toda a carta.

O melhor dos hotéis em Lisboa sem ter de fazer check-in

  • Hotéis

Férias nem sempre são sinónimo de apanhar um avião e estender a toalha num areal qualquer por este mundo fora ou calcorrear uma grande capital europeia de manhã à noite, com medo de voltar para casa sem se ter visitado todos os highlights do momento. Por vezes convém aproveitar aqueles dias fora do escritório para simplesmente relaxar. Encoste-se para trás, coloque o pepino nos olhos, vista um confortável roupão e aprecie a música zen nos melhores hotéis com spa em Lisboa. Não se vai arrepender: afinal, são várias as razões para trocar o vale dos lençóis por estes hotéis. Recomendado: Os melhores hotéis românticos em Lisboa

  • Hotéis

O ano até pode ter sido duro, mas eis-nos aqui, na recta final dos 365 dias e noites de 2019. Balanços, só mesmo no fim e para já pensemos em como sobreviver com graça à próxima semana. Despachado o Natal, está na altura de alinhar os chacras antes do regresso à vida, de entregar o corpo e a mente a um merecido descanso e de pôr em prática as resoluções com que se vai comprometer nas 12 passas engolidas à pressa à meia-noite. Repita connosco: deste ano não passa. Recomendado: Escapadinhas de Lisboa – os melhores novos turismos que merecem uma visita

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  • Hotéis

Dos clássicos incontornáveis que já pertencem à história da cidade, aos mais recentes que apostam no design ou no conceito boutique, estes são os melhores hotéis de luxo em Lisboa. São destinados a um público alvo muito específico: pessoas com bom gosto. Mesmo que não tenha o orçamento mais gordo da sociedade, mesmo que não tenha dinheiro para pagar perfis de duas páginas em revistas sociais, poupe um bocadinho mais do que o costume para passar uma noite (quem sabe duas) num dos hotéis mais luxuosos da cidade. Verdadeiros poços de mimos para quem anda mesmo a precisar de algumas mordomias. Recomendado: Os 14 melhores hotéis com piscina em Lisboa

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